Morava com minha irmã, 8 anos mais velha, e via sua lingerie pendurada no varal. Seus peitos eram grandes e usava calcinhas fio dental.
Como ela trabalhava o dia inteiro, eu tomava conta da casa, arrumando, limpando e cozinhando para nós ao retornar da escola.
Numa ocasião, decidi provar sua roupa e passei o dia vestido como mulher, usando seus sapatos de salto que cabiam em meus pés. Deste modo, descobri minha feminilidade aos 14 anos. Várias semanas se passaram em que usava roupas diferentes a cada dia.
Fui descoberto num dia em que chegou mais cedo enquanto ainda estava produzida. Sentados na sala, indagou se gostaria de ser mulher. Ruborizei, mas disse que sim. Perguntou a razão. Respondi que as fêmeas usavam roupas mais bonitas e ousadas, sempre elegantes e atraentes.
No dia seguinte Vanessa saiu cedo retornando com diversos embrulhos. Disse que eram presentes para mim. Abri-os, encontrando saias, blusas, sapatos femininos e calcinhas. Vanessa explicou que não adquirira soutiens, pois eu ainda não tinha busto. Pediu que baixasse o short e aplicou uma injeção em minha bundinha. Revelou que eram hormônios para me feminilizar: suavizariam minha pele, evitariam que pelos de barba aparecessem e desenvolveria seios além de diminuir meu, já minúsculo (tinha só 10 cm de comprimento e 2 cm de grossura), pênis. Aplicaria tais injeções a cada 28 dias, seguindo o ciclo menstrual feminino. Também ficaria estéril.
Em algumas semanas, senti os mamilos coçando e sensíveis. Conversei com minha irmã e explicou que os seios estavam crescendo e as reações eram normais. Dias depois me trouxe meu primeiro soutien.
Eu ia para a escola usando uma calcinha sob o uniforme e, quando os seios se avolumaram, usava um moleton sobre a blusa. Os hormônios mexiam com minhas emoções e chorava por nada. Felizmente o período escolar terminou e ficava em casa.
Logo antes das férias consultei um ginecologista que recomendou a remoção dos testículos, castrando-me. Duas semanas depois internei-me num hospital submetendo-me à cirurgia. Também fizeram uma plástica removendo o excesso de pele o que permitia que colocasse o pênis voltado para a bundinha, escondendo-o.
Fazia exercícios numa academia e minha cintura afinou e a bundinha tornou-se apetitosa e empinada. Vanessa me levou a um salão de beleza para um tratamento completo: depilaram-me, cortaram meu cabelo e fizeram luzes e me submeti a manicure com minhas unhas pintadas de rosa claro. Neste período meus seios ficaram completamente visíveis e não dava mais para escondê-los.
Porisso, resolvi assumir minha nova identidade. Sai da escola, troquei meu nome e documentos, tornando-me a mulher que sempre desejei.
Passeava no shopping um dia ao final da tarde e fui abordada por um homem bonito e atraente. Elogiou minha aparência e me convidou a jantar em sua companhia. Não tinha nada para fazer e aceitei. Conversamos longamente e propôs que dançasse em sua boate. Disse-lhe que não era quem aparentava e replicou que sabia minha condição e reiterava o convite. Aceitei sua oferta de fazer um teste e conduziu-me à boate. Vesti o traje que me alcançou e dancei sensualmente como exigiu, sendo aprovada. Começaria na noite seguinte.
Avisei Vanessa acerca do emprego que conseguira e minha irmã quis comparecer a minha estreia. Apresentei-a a meu empregador que mostrou-lhe o melhor local para assistir enquanto eu trocava de traje. Ao som de uma música sensual, executei um strip-tease exibindo desavergonhadamente meus peitos e corpo. A plateia assobiava e gritava. Pediam que tirasse a parte de baixo, mas recusei.
Colocavam notas de dinheiro dentro de minha calcinha. Quando acabou meu turno, o dono da boate me chamou ao seu escritório apresentando um contrato para dançar toda noite. Oferecia um salário polpudo, porém seria exclusiva por 5 anos. Assinei quando Vanessa, presente, ordenou que o fizesse.
Hoje, aos 25 anos, tenho ganhos que me permitem adquirir o que quiser, mas ainda preciso de um homem viril que me satisfaça sexualmente.
Karine
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Dançarina de boate
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