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Channel: Contos Eroticos – Conto Erótico
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Iniciado na escola

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Olá, meu nome é Renato. Na adolescência passei a me interessar pelos colegas. Após as aulas de Educação Física ao tomarmos banho eu apreciava os pênis comparando com o meu que é bem pequeno. O mais velho da turma notou meu interesse e exigiu que voltasse ao vestiário após as aulas. Retornei e ordenou que me ajoelhasse e sugasse sua vara. Sou franzino e ele me dominou obrigando-me a obedecer. Pela primeira vez sorvi sêmen enquanto me fotografava. A partir daí tornei-me seu escravo sexual pelo restante do curso.
Ao final do ano letivo estava viciado e precisava de doses de sêmen com frequência. Aquela situação me atormentava pois me sentia uma fêmea apesar de não sê-lo. Atingi a maioridade decidindo procurar um médico para me orientar.
O dr. Roberto ouviu minhas preocupações a indagou o que queria. Respondi imediatamente que queria me tornar mulher. Aconselhou-me a procurar um psicólogo que ouviu meus receios e concordou que eu era mais mulher que homem. Sugeriu que me operasse parcialmente extirpando os testículos. Encaminhou-me a um cirurgião de confiança e semanas depois me internei para ser operado. Na cirurgia, além de perder a masculinidade, fizeram uma plástica e, apesar de não ter uma vagina, podia dobrar o pênis para trás escondendo-o. Passei a usar calcinhas femininas sob a roupa e sapatos de salto Anabela o que disfarçava o uso de saltos. Ao mesmo tempo receitaram injeções para reposição hormonal.
Dois meses se passaram e senti os mamilos sensíveis, doloridos e protuberantes sob a camisa. Eu chorava por nada e se alguém levantasse a voz ou me advertisse. O jejum sexual também cobrava sua cota. Voltei ao dr. Roberto que explicou que as sensações eram normais numa mulher. Comentou que devia procurar um homem para me satisfazer.
Pensei muito e tomei a decisão de frequentar locais que me aceitassem em minha nova situação. Na mesma semana, saí às compras adquirindo blusas, saias, lingerie, maquiagem e sapatos de salto. Num salão, cortaram meu cabelo num corte bem feminino e fiz manicure e depilação completa. Pesquisei na internet e achei um barzinho onde não me conheciam.
Numa 6ª. feira, tomei um banho de sais, maquiei-me e usando uma saia bem curta, blusa de seda e sapatos altos, chamei um taxi que me deixou à porta do bar. Entrei, sendo despida com os olhos pelos frequentadores, e sentei-me no balcão com as pernas cruzadas, pedindo um drinque O barman me serviu olhando minhas coxas expostas.
Alguns homens me ofereceram outros drinques, mas recusei, pois nenhum deles me agradava. Algum tempo depois, um homem charmoso indagou se era minha primeira vez ali. Respondi afirmativamente e convidou-me para uma mesa. Conversamos por um bom tempo enquanto bebíamos. Pedi licença para ir ao toalete e cambaleei ao levantar. Amparei-me nele e me conduziu, aguardando que saísse. Convidou-me a acompanha-lo e saímos juntos. Dirigiu seu carro até um motel onde entramos.
Beijamo-nos ao entrar no quarto e ele apalpava minha bundinha e meus seios, ainda pequenos. Temerosa de sua reação ao descobrir que não era uma mulher plena, pedi que não me despisse por completo. Fiquei com a calcinha e abaixei-me em sua frente. Abri o zíper de sua calça e tirei sua vara. Era roxa, cheia de veias, grossa e linda. Lambi a cabeça de onde saia o pré-gozo. Suspirou e enfiou a vara em minha boca. Foi minha vez de gemer de prazer. Chupei por algum tempo enquanto mexia com os bicos dos seios.
“Suas tetinhas são pequenas, mas tem bicos lindos”. “Se lhe apetecer, chupe-as e me dará enorme prazer”. Baixou sua boca e sugou o seio esquerdo. Gemi e arqueei o corpo, oferecida. “Ai, que tesão. Não pare”. Apertou o outro bico e mordiscou o que sugava.
Pediu que tirasse a calcinha. “Por favor, não faça isso. Tenho que confessar que não sou a mulher que você imagina.”
Tirei a calcinha e olhou o que eu tinha entre as pernas. “Seu grelo é grande, mas o que eu quero é sua rosquinha. Vire de bruços e abra as pernas.”
“Seja gentil. Nunca levei na bundinha.”
“Vai aprender a gostar, embora a primeira vez seja dolorosa. Depois de acostumar-se vai pedir para levar no cuzinho.”
Posicionou a vara na entrada e forçou. Doeu e gritei, mas não se apiedou e enterrou tudo. Senti as bolas baterem em minha bunda. Deixou que me habituasse e movimentou-se. Aos poucos, relaxei e o prazer tomou conta de meu corpo. Suas mãos apertavam meus mamilos e eu gemia preparando-me para o gozo. Sentia seu pau inchar em meu rabo. Gozamos juntos e encheu-me com sua porra. Saiu de mim e ordenou que chupasse o pau lambuzado de esperma e sangue. Adormeci a seu lado.
Despertei com a luz do sol. Vesti-me e ordenou que não usasse a calcinha.
Em casa, com um espelho, vi o estrago em meu cuzinho: o que era um buraquinho rosado e lindo, virara um túnel para meu interior.
Recebi seu telefonema ordenando que voltasse ao bar naquela noite e o esperasse vestida como vadia. Usei uma mini-saia de couro preto, blusa de seda transparente exibindo os peitinhos, escarpins pretos salto 12 e uma maquiagem pesada. No taxi, sentei ao lado do motorista que não tirava os olhos de minhas coxas.
“Gostou ?”, perguntei.
Meu homem me aguardava na porta do bar e entrou no carro, atrás de mim. Segurou nos meus peitos, ordenando que nos levasse a um ponto frequentado por travestis. No caminho, mandou que me desnudasse ficando só de sapatos.
Ordenou que o motorista parasse numa rua escura e perguntou se queria me ‘comer’. O homem não hesitou e, em pé e com as mãos apoiadas num muro, levei na bundinha pela primeira vez naquela noite. Deixaram-me junto aos travestis. Logo um carro se aproximou e o motorista me convidou para um programa. Conforme meu homem instruíra, acertamos o preço e entrei no carro. Num drive-in escuro, chupei e fui enrabada. Deixou-me na mesma esquina e, logo, outro carro encostou. O ritual se repetiu mais 3 vezes.
Cheguei em casa exausta e saciada.
Os meses se passaram e meus peitos cresceram para deleite de meus clientes. Vivia em boates ou nas ruas. Era mordida, apalpada, fodida, fazia boquetes, mas nunca mais fiquei em jejum sexual.
Renata


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