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Delícia de flanelinha

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Oi, aqui Rosane de novo. Esta história é bem recente. Eu dou aula de natação num clube. Um dos meus alunos é um garoto muito gato. Já há algum tempo eu observo o volume na sunga dele quando ele chega e sai da piscina. Ele já notou. Um dia desses ele saiu do vestiário com uma sunga branca e caiu na piscina. Eu fiquei imaginando ele saindo da água se a sunga não ia ficar transparente. Não deu outra, quando ele saiu, dava pra perceber direitinho cabeça do pau virado para direita, as bolinhas e a sombra dos pentelhos. Eu o chamei para dizer qualquer coisa e ver mais de perto. Ele discretamente começou a se tocar e o pau foi endurecendo até quase escapar da sunga. Era enorme! Ele sentiu que não dava mais para ficar por ali e foi embora para o vestiário, provavelmente para bater uma punheta antes de ir embora. Eu fiquei toda molhada e decidi que tinha que me aliviar naquele fim de tarde. Terminei meu expediente e fui para o parque em que costumo correr. Normalmente vou lá pela manhã a pé, pois não fica tão longe da minha casa. Mas naquele dia estava de carro e decidi que iria dar para alguém ali no parque mesmo. Cheguei no estacionamento e o flanelinha cuidador de carro se aproximou. Me deu um clique e eu pensei, vai ser este mesmo. tirei meu sutiã por dentro da blusa e esperei. Era um garoto moreno e bonito ainda que magro e baixo. Vestia uma camiseta regata e uma calça de abrigo folgada. Ele me auxiliou a estacionar e quando chegou na janela eu disse que tinha 10 reais e que daria 5 ali e os outros 5 na volta, se ele ainda estivesse ali. Ele perguntou quanto tempo eu ia ficar, eu disse que no máximo 1 hora e ele disse que ficaria só mais meia-hopra. Comecei a deixar meus peitos aparecerem e perguntei se eu desse mais alguma coisa pra ele ele me esperaria. Ele fez uma cara de surpresa, sorriu e disse ‘bom, aí depende do que…’. Eu então tirei meu seio pra fora e disse ‘que tal isso?`. Ele perguntou ‘só isso?’. Eu respondi que dependendo do que ele tivesse para me oferecer…e estendi a mão para fora da janela para sentir a ferramenta dele. Já estava meia-bomba e era grossa. Sem tirar minha mão dele, abri minhas pernas, levantei a saia, afastei a calcinha e perguntei se ele não queria ‘sentir o produto’. Ele imediatamente botou a mão pra dentro e ao perceber que eu estava enxarcada, o pau endureceu num piscar de olhos. Além de grosso era bem grande e agora ficara literalmente de tenda armada. Eu delicadamente fui baixando a calça dele, que era de elástico e fácil de baixar, e fui apreciando a vara sendo descoberta centímetro por centímetro. Foram quase 20 até a cabeça começar a aparecer. Puxei mais um pouco e aquela lança espocou para cima, dura como um porrete. Era tão grossa que eu não fechava minha mão em volta. De repente vi que outros dois nos observavam de longe. Ele logo foi dizendo que eram amigos dele. Dei umas chupadas e disse pra ele que iria mesmo correr e que na volta queria que ele me comesse. Ele ficou muito excitado e disse que estaria ali esperando. Saí corri uma meia-hora e voltei, não aguentando de tesão. Quando cheguei perto do meu carro, estava lá ele e mais quatro. Fiquei receosa mas ainda mais excitada. Cheguei perto e ele pulou na frente e me convidou a ir para um matinho do outro lado da rua. Eu disse ‘numa boa, eu até posso dar pra todos, mas não vão me sacanear, me roubar ou me maltratar, ok?` Eles me garantiram que me `deixariam louca, mas com carinho`, o que eu achei muita graça! Eu perguntei sobre camisinha e só um deles disse que tinha uma. Eu fui no carro e busquei uma das muitas caixas que sempre levo comigo, enquanto todos entravam no matinho e só o meu flanelinha (nunca perguntei o nome) me esperava do outro lado da rua, claro que de barraca armada! Entrei no matinho e estavam todos já sem calça e na punheta. Tinha dois mulatos, um bem forte e um gordinho, um meio loirinho cheio de espinhas no rosto e um pretinho bem novinho, mas muito bem dotado (mais que os outros três, mas não como o ‘meu’!). Comecei um boquete geral. Quando cheguei no caçula do grupo, antes de ele vestir uma camisinha gozou na minha boca rapidinho. Ficou meio envergonhado e eu disse que ele se recuperasse que logo queria ver aquela pica dura de novo. Aí me pus de quatro sobre um banco e o meu flanelinha veio direto na minha buceta. Como pingava de tesão, ele não teve muita dificuldade para enterrar equele cacete gigante lá no fundo. Os outros três ficaram em volta da minha cabeça, eu os chupando vorazmente. O que me comia começou a bombar num ritmo tão frenético que começou a me doer. Eu resolvi acalmá-lo e pedi para sentar nele. Sentei de frente e segui chupando os outros três. Gozei logo, e muito. Quando o que estava dentro de mim gozou, propus fazer DP. Eles pareciam não saber do que eu falava. Expliquei e me posicionei no chão. Deitei de frente por cima de um e empinei a bunda para o segundo, enquanto chupava o terceiro, que de repente sacou a camisinha e começou a jorrar porra, o primeiro jato parecia uma mangueira e veio direto no meu rosto, os outros vários ele apontou para meu pescoço e costas. Ficamos então alternando entre os dois que me penetravam. Eles brincavam que um sentia o pau do outro por dentro, o que me deixava ainda mais louca. Então gozei demais, e eles dois mais ou menos juntos. Quando saíram de dentro de mim, eu tirei as camisinhas cheias de porra e as esvaziei sobre meus peitos. Fiquei coberta daquele leite grosso e quente. Espalhei com a mão e não resisti em lamber. Nesse meio tempo reparei que o novinho já tinha se recuperado e o chamei para ‘atendimento’! Sentei ele no banco e fui encaixando. O pau dele não entrava todo de tão comprido. Aí pedi que ele enfiasse no meu cu. Virei de quatro e ele enfiou de uma só vez. Senti a cabeça passar apertada, depois aliviou e deslizou até o fundo. Naquele instante senti que o pau dele avançou além da cavidade, meio que penetrando na abertura do intestino. Uma sensação indescritível. Eu botei uma mão na parte de baixo da barriga e conseguia sentir a pressão da ponta do pau dele pela frente, uma loucura! Nunca tinha sentido isso. Gozei mais uma vez e ele seguia metendo. Ficou ali acho que mais de 20 minutos. Quando gozou, seguiu bombando devagarinho e o pau não amolecia. Eu já não aguentava mais e pedi que tirasse que eu o chuparia até gozar. Foi o que fizemos. Ele passou a bombar minha boca tão fundo que me engasguei. Passei a segurar a pica dele com as duas mãos para limitar o que entrava, que já era bastante. Logo ele gozou, não muita quantidade, e eu engoli. Levantei, botei minha blusa de lycra por sobre a camada de porra já endurecida que me cobria, vesti o short de corrida sem a calcinha e me despedi. Pediram para eu voltar. Eu disse que pensaria no assunto. Não gosto muito de repetir fodas, mas ali seria difícil, pois vou com frequencia. Claro que acabou acontecendo mais vezes, mas nunca mais com aqueles cinco ao mesmo tempo, no máximo três. E iam aparecendo uns novos no pedaço a cada vez. Provavelmente eles faziam propaganda de mim pros amigos e todos queriam experimentar. Acho que gostaram. Mas nunca me animei a levá-los para o meu estúdio de festa no centro e nem para uma suruba junto com o meu parceiro Gelson. Eu conto os detalhes para ele, que fica louco! Era isso. Espero que tenham curtido. Ah! Depois conto o que acabou rolando com o garoto da piscina. Tive a honra de o desvirginar!


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