Um caso real da minha infância que me excita até hoje, não sou gay e nunca tive relacionamento com outro cara exceto na minha infância. Meu nome é Rafael eu tinha 12 anos quando tudo começou, corpo atlético pois sempre fui esportista, morava em uma parte da cidade mais calma onde as crianças brincavam na rua, tinha um amigo que vou chamar de Richard ele era 2 anos mais novo que eu e nós sempre brigávamos nas brincadeiras e não nos dávamos muito bem.
Um belo dia Richard e eu estávamos jogando videogame na casa dele junto com o outro pessoal e quem perdesse precisaria pagar uma prenda, jogamos com prendas bem bobas até todos irem embora, fiquei la até mais tarde e todos estavam dormindo, essa hora começamos a jogar e eu realmente dava tudo de mim para pedir pra ele fazer alguma coisa, primeira prenda
– abaixa as calças e a cueca – fiquei vendo ele pelado por um tempo e tocando nele, tinha um pau maior que o meu, preto pois ele era negro um pouco mais baixo, ainda sem pelo mas fiquei excitado. Ele ganhou e pediu o mesmo para mim e eu fiz.
Eu ganhei e mandei ele dar um beijo no meu pau e ele fez sem questionar, estava tudo ficando bem gostoso até que a mãe dele acordou e tive que voltar para minha casa.
Dois dias depois todos os meninos da rua já estavam sabendo, ele contou pra um que contou pro outro e assim foi, fiquei puto e bati nele.
Um ano depois nos encontramos brincando de esconde-esconde na casa de um amigo, eu fui me esconder em um armário e la estava ele, Richard, olhei pra ele e coloquei o pau pra fora, ele colocou também mas eu não me aguentei, agachei, olhei o pau dele ficar duro e chupei muito, foi muito bom e eu fiquei fazendo isso por um bom tempo, até que parei e mandei ele não contar para ninguém. No dia seguinte o FDP contou pra todo mundo e eu fiquei sofrendo bullying da criançada, inventei que ele estava mentindo e foi ele que fez isso, bati nele novamente e chamei ele de gay.
Um ano e meio se passou sem nada acontecer até que meus pais me disseram que iriamos nos mudar para uma cidade muito longe, pensei que aquilo não poderia acabar daquele jeito e eu tinha que dar um fim nessa brincadeira gostosa, justo no ano que aprendi a bater punheta e eu sempre batia pensando nele kkkkk.
A melhor parte…..
Disse a ele que eu iria me mudar e queria brincar uma última vez na minha casa, estava sozinho e ele foi la brincar comigo, resolvi brincar que eu iria esconder uma carta e se ele não achasse rápido ele pagaria uma prenda (era uma regra fácil que eu poderia enganar pra dizer que ganhei sempre).
Escondi uma carta e ele demorou pra achar.
– Me chupa 10 vezes – e ele chupou sem reclamar, mais que 10
Ele escondeu e eu demorei pra achar, mas disse que estava dentro do tempo e pedi novamente
– abaixa as calças e fica de 4 na cama – ele fez isso, nooossaa… aquele cuzinho moreninho e o pau dele começando a ter cabelos, olhei alguns segundos e cai de cara la, fiquei lambendo o cu dele e o saco até não não aguentar mais, ele se remexia de prazer, lambi muito eu estava muito excitado.
Eu já estava cansado e era minha vez, coloquei a carta no chão na frente dele pois queria ser mandado tambem, ele achou e pediu, não acreditei
– deixa eu te comer – KARALHO, fiquei pasmo, mas eu achava que seria só uma esfregada de pau ou que ele iria comer pouco já que eu era maior e mais forte, fiquei com um pé em cima da cama e o outro no chão, ele colocou o pau dele e forçou, não senti nada até que ele forçou novamente, KRL, senti tudo entrando de uma vez, aquela cabeça negra estava me rasgando e essa hora eu já tava caído na cama, ele começou a bombar e eu estava ali, sendo fudido pelo moleque que eu sempre fazia bullying, ele ficou me comendo e eu não tinha nem como reclamar, entrava e saia pau, entrava e saia, o pau dele era um pouco grande e machucava um pouco até que ele parou e disse
-chega de esconder carta, vamos só pedir o que a gente quer – eu pedi pra fazer o mesmo. Ele ficou de 4 lambi o cu dele mais um pouco e coloquei o pau bem na portinha, fui devagar e comecei a bater punheta pra ele enquanto o comia, acho que ele nunca tinha feito isso porque ficou muito excitado e pedia pra eu não parar, comi ele até eu tirar o pau e ver aquele buraco do meu pau ali. Ele pediu pra eu fazer isso novamente (punheta) que ele adorou, eu coloquei ele sentado na cama, enfiei meu pau nele de papai-mamae e fiquei batendo punheta enquanto comia o cuzinho dele, quando ele estava todo se contorcendo eu coloquei a boca no pau dele até o fundo, ele gozou na minha boca, era uma goza rala, eu engoli e fiquei chupando ele até o pau ficar mole.
– Quero gozar também – eu disse- eu fiquei batendo punheta e ele paralisado ainda, quando eu ia gozar eu falei pra ele me chupar também mas ele ainda estava paralisado, dei uma de mais velho, virei ele de costas e o safado empinou a bundinha, coloquei o pau a tempo naquele cu aberto e gozei pra karalho no cu dele, eu conseguia ver a porra saindo enquanto eu fudia, foi um absurdo de gostoso.
Olhei pra ele lambi o cu dele com a minha porra e depois disse que nunca ninguém poderia saber, ou seriamos zuados a vida inteira.
Até hoje quando broxo com alguma mina eu penso nesse dia e fico de pau duro, sempre quis reencontrar ele já que hoje tenho 22 e faria isso como gente grande, tenho ele nas redes sociais mas nunca nos falamos, queria criar coragem para chamar ele para um jogo de cartas rs.
Abraço, isso realmente aconteceu, me escrevam pra me ajudar
gprafa19@gmail.com
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Acontecido na infância que me excita até hoje (Quem nunca)
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