Estava eu mais a Silvana e a Cristina e fui interpelado para que me despisse, ao início neguei os intentos mas após alguma insistência acabei por aceder às solicitações e despi-me.
Encontrava-me totalmente nu e elas começaram a passar as mãos pelo meu corpo até que chegaram à minha pila (que já estava tesa) e começaram a acariciá-la (e aos tomates também) e passaram a punhetar (e eu aproveitava para apalpá-las) até que me vim nas suas mãos.
Após me ter vindo, e descasado um bocado, beijei-as no rosto e disse:
– Obrigado pela tarde bem passada.
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Lembras-te de quando estávamos nus e eu pude contemplar as tuas belas mamas e os teus pêlos púbicos? Eu acariciei as tuas mamas e a tua, ainda virgem cona, e tu acariciaste o meu pénis intumescido até que eu me vim nas tuas mamas.
Depois beijei-te no rosto.
– Muito obrigado.
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Estávamos nus e a acariciarmo-nos, tu puseste-me o preservativo, o meu pénis penetrou na tua peluda cona e realizei os movimentos de vai e vem até que me vim. Depois ficamos abraçados a trocar carinhos ternurentos.
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Saímos de manhã cedo em direcção a Coimbra. Os meus olhos entretinham-se a observar as belas pernas da Cátia que eram reveladas pela minissaia que ela usava. Durante a viagem a Cátia puxou conversas relacionadas com sexo e durante as quais me perguntou se eu namorava .
Chegamos a Coimbra; trabalho.
Após o jantar fomos tomar café e eu mostrei alguns pontos de interesse de Coimbra à Cátia. Depois fomos beber um copo e fomos até à disco para dançar um pouco. Enquanto estávamos a dançar a Cátia virou-se de costas para mim e eu pude agarrá-la por trás e encoxar e também beijar-lhe o pescocinho e acariciar todo o seu belo corpo. Depois fomos até um lugar isolado onde eu pude levantar a sua saia, meter a mãos dentro das suas cuecas e acariciar a sua cona depilada. Ela ajoelhou-se e começou a fazer-me um broche e eu fodi-a por trás mesmo sem lhe tirar a roupa. Fomos para a residencial e fodemos novamente.
No dia seguinte acordei-a com um belo minete e tomamos banho juntos.
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Fui passar féria em casa dos meus tios. Ia para a praia com a minha prima na sua mota e aproveitava para me agarrar a ela e encoxar.
Na parai chegava-lhe protector solar às costas e aproveitava para lhe tocar ao de leve no rabo e nas pernas e quando íamos ao mar eu aproveitava as brincadeiras na água para me roçar nela e apalpar .
Após 3 ou 4 dias, após tomarmos o pequeno-almoço, ela disse:
– Tens gostado da brincadeira?
– Qual brincadeira?
– Os apalpanços – e eu fiquei embaraçado, corei e apenas conseguia responder através de monossílabos – não precisas de ficar embaraçado. Mas também me quero divertir.
– ?
– Tira a roupa.
Tirei a roupa e ela bateu-me uma punheta. Gostei de me vir nas suas mãos.
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Apontamentos diversos
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