Cunhadinha inesperada

Me chamo Marco, tenho 50 anos, casado, 2 filhos.O que vou contar aconteceu a algumas semanas e me deixou abismado, como as coisas acontecem, né?
Domingo, fomos almoçar na casa do meu sogro, eu, minha esposa,meus filhos, minha cunhada Patrícia (é a mesma do conto que coloquei aqui com o título de Cunhada Inesperada de 07/07/16), seu marido Guilherme e minha outra cunhada Giovanna.
Estava eu, Guilherme e meu sogro, tomando aperitivo na sala enquanto as mulheres finalizavam o almoço. Fui ao banheiro, Patricia estava saindo e dei um tapa em sua bunda e ela foi para a cozinha. Quando o almoço estava pronto sentamos a mesa, do meu lado direito minha esposa e do esquerdo Giovanna. Normal, começamos almoçar e senti algo encostar em minha perna esquerda, fiquei imóvel, queria saber o que era, surpresa, Giovanna estava rosando sua perna na minha. Permaneci sem me mexer. Como ela não parava resolvi por a mão em seu joelho, que aceitou prontamente, ficamos assim por alguns minutos até que eu resolvi voltar com o braço para cima da mesa, fiquei preocupado que alguém percebesse. Mas Giovanna continuou. Terminamos o almoço e fomos para sala assistir ao jogo da tarde. No final do jogo, minha esposa quis ir para casa. Quando chegamos em casa, não saia da minha cabeça a atitude da Giovanna. Precisei ir ao banheiro e masturbar.
Na segunda feira atendi uma ligação e era a Giovanna. Disse que gostaria de falar comigo pelo o que aconteceu no dia anterior e estava com vergonha e queria se explicar. Combinamos que a encontraria as 18 h, pois na segunda é dia do futebol com a turma então não precisaria me explicar para minha esposa por chegar tarde. Fui encontrá-la no local marcado e paramos para conversar.
Me disse que ficou excitada quando viu eu dando tapa na bunda da Patricia na porta do banheiro e não se controlando começou a passa a perna na minha.
Quis saber porque eu tinha liberdade com a Patricia, tentei enrolar, mas é mais esperta do que imaginei, então contei o que aconteceu e como aconteceu entre nós e que hoje eramos amantes. Giovanna achou que era muito bom para a irmã ter alguém para se relacionar, pois ela conhecia muito bem a historia da irmã com o cunhado Guilherme.
Me questionou porque eu traia a minha esposa, que também é sua irmã, e que nós somos um casal que todos admiram, que temos uma vida muito boa. Então disse que tudo não passava de aparências, pois eu tinha problemas, como contei no conto anterior, minha esposa quando nos conhecemos estava sempre disposta para fazer sexo e com o passar do tempo e com o nascimento dos meus filhos a coisa mais difícil era eu conseguir fazermos sexo, nunca está disposta, já ficamos até quase 6 meses sem sexo, eu sofria muito com isso, nunca procurei mulher na rua. Aconteceu nas férias passadas que minha esposa estava com meus filhos os pais e as irmãs na casa de praia da família aí a Patricia precisou vir para SP a pedido do Guilherme que estava no Canada para resolver um assunto e ela ficou no meu apartamento pois não queria ficar sozinha em sua casa. Aconteceu e mantemos essa situação até hoje.
Comecei a acariciar a cabeça da Giovanna, ela não reagiu contra e fui descendo até seu pescoço e ela aceitando e me disse que desde que terminou o namoro a 7 meses não teve nenhum relacionamento e por isso se descontrolou no domingo, então eu a disse que poderiamos ir a algum lugar discreto, concordou prontamente, pensei que não ia aceitar. Parei na porta do motel e perguntei se podia entrar, ela consentiu.
No quarto, começamos a nos beijar e nos acariciar, não sabia o tesão que é a minha cunhadinha.
Começamos a nos despi, joguei a na cama e ajoelhei no chão e comecei a lamber sua bocetinha, super cheirosa, aí comecei a chupar e colocar a lingua dentro até que ela começou a gemer e pediu que não parasse pois ia gozar, o que fiz prontamente. Depois fui me deitar sobre ela e comecei a colocar meu pau em sua boceta. Comecei a comê-la, deliciosa, gemia, pedia mais, e a cada pedido sentia que meu pau endurecia mais, até que gemendo muito começou a me apertar e dizer que ia gozar novamente. Gozou e dizia coisa desconexas e também gozei, num gozo tão fabuloso que estou totalmente excitado só em lembrar naquela trepada.
Ficamos por algum tempo deitados abraçados e conversando, aí ela se ajeitou e começou a acariciar meu pau, começou a lamber e depois colocou todo em sua boca e me fez o melhor boquete que já me fizeram, que mulher, não deixando nada a desejar a irmã Patricia.Gozei muito em sua boca e rosto. Fomos tomar banho, quis comer seu cuzinho, não deixou, então comi sua boceta novamente.
Fomos embora, não nos falamos durante a semana. Na próxima segunda, ela me ligou e disse que queria me encontrar. Fomos para o motel, chegando lá me disse que hoje ia deixar comer seu cuzinho. Foi uma noite inesquecível. Agora estou dividido entre a Giovanna e a Patricia, minha esposa nem desconfia que suas duas irmãs me satisfazem, e como.