Quantcast
Channel: Contos Eroticos – Conto Erótico
Viewing all 977 articles
Browse latest View live

Matando a vontade de mamar uma pica

$
0
0

Acordei desejando mamar uma rola, voltei pra cama, comecei a tocar uma mas, não era o que eu queria, fui tomar banho e bati uma, gozeí, sai do banho, paguei uma calcinha vermelha fio dental da minha esposa e fui dar um jeitinho na casa, toda manhã fico assim em casa, de shortinho socado ou só de calcinha, vou pedir um remédio na farmácia, não, eles não topam nada, vou ligar pro mercadinho que faz entrega aqui no bairro, liguei e pedi algumas frutas, biscoitos e outras coisas que já faltavam em casa, levou uns quarenta minutos e o rapaz chegou de moto, tocou o interfone e subiu, vesti uma camiseta e fui atender a porta, deu tudo numa caixa dessas de mercado, falei todo gay, pode pôr na cozinha, e fui atrás dele, comecei a tirar as compras e a cada vez que eu me abaixava a blusinha subia deixando a mostra minha bundinha gostosa e empinada e é claro, a calcinha, terminei de tirar as compras e fui pegar o dinheiro e ele sem falar nada, fui com ele até a porta mas antes de abrir a porta falei, só não tenho dinheiro pra gorjeta mas se quiser posso dar outro jeito, ele olhou para mim, riu, e falou qualquer coisa é bem vinda, tirei a camiseta e levei sua mão até meus peitinhos pequenos e iguais a de mocinha, ele apalpou e ficou bolinando enquanto abria sua bermuda e tirando um cacete enorme e grosso, hummmm que delícia de grande, levei o até o sofá e antes de o pôr sentado tirei a sua roupa, sentei no seu colo, dei uma rebolada, me ajoelhei na sua frente, cheirei do saco a cabeça do caralho e fui colocando na boca devagar e o mais fundo que consegui, e mamei com vontade chupando e punhetando devagar, tirava da boca e dava com seu pau na minha cara, que gostoso, chupo muito gostoso e amo mamar uma piroca dura, não demorou muito e sem anúncio encheu minha boca de porra, chupei toda a porra e engoli tudo, muito viadinho eu sou, matei minha vontade de mamar uma pica.


MATEUS E EU NA OFICINA

$
0
0

Mateus é um bom mecânico. Sempre atencioso com todos. Sempre levo meu carro pra arrumar lá. Já tivemos altos papos sobre tudo, inclusive sexo. Mas nunca fomos objetivos no assunto. Dias desses, voltando pra casa sob forte chuva, meu carro apresentou um barulho estranho. Estando perto da oficina, resolvi parar lá. Oficina estava com porta meia aberta e ninguém na área de atendimento. Parei o carro e fui entrando no escritório. Mateus descontraidamente assistia um pornô.
– QUE ACHA DE TRABALHAR UM POUCO? Falei.
-Cara, que susto.. não te ouvi. Falou ele num pulo pra desligar a tela do computador.
– KKKK. SEU ESTILO MESMO … CONSEGUE OLHAR UM DEFEITO NO CARRO.
-Sim, vamos lá.
– ONDE ESTÃO OS DEMAIS ?
– Já Dispensei todos. Com essa chuva e o movimento fraco, não vale a pena pagar hora extra.
Carro levantando e defeito localizado. Seria um ajuste simples enquanto conversávamos.
– CURTE PORNO GAY TAMBEM? OU FOI SOMENTE CURIOSIDADE?
– Sei lá.. ouvi umas conversas e queria ver como era . Nunca fiz nada com Homem.
– TERIA CORAGEM ?
– Acho que sim..mas falta oportunidade. Não tenho tempo pra ficar saindo a procura por ai ..
Acho que se um dia acontecer, será jogo rápido ou oportunidade única.
– OPORTUNIDADE SE FAZ.
– Mas ainda falta com quem… mas quem sabe um dia..
– OU UM COMEÇO DE NOITE..respondi.
Mateus percebeu a cantada e sua roupa mostra que ele gostou. Afinal o volume cresceu.
– Mas estou sujo agora. Respondeu tremendo.
– TAMBEM ESTOU. TEM BANHEIRO AQUI PRA UM BOM BANHO?
– Sim, lá no fundo.
– VOU TOMAR UMA BANHO ENTÃO, ENQUANTO VOCê FINALIZA AI . SE QUISER ENTRAR NA MESMA DUCHA QUE EU, SERÁ UM PRAZER.
Peguei minha toalha e me dirigi ao banheiro. Entro na ducha e faço a limpeza geral.
quase dez minutos após, ouço as portas da oficina sendo fechadas. E logo em seguida, ele entra no banheiro, meio envergonhado.
– TEM QUE TIRAR A ROUPA E TOMAR UM BANHO. VOU SENTAR AQUI NO VASO E VER VOCÊ TOMAR SEU BANHO .
Ele tirou toda a roupa deixando a mostra um corpo malhado pelo serviço e poucos pelos com um cacete grosso em estado de graça. Rapidamente ele entrou na ducha e eja estava saindo.
– QUE ISSO? BANHO DE GATO? NÃO MESMO. BANHO TEM QUE SER BOM E DEMORADO. ÓDE VOLTAR PRA DUCHA. Falei já levando ele denovo pra baixo do chuveiro.
Peguei um sabonete e comecei a passar no peito do mesmo. Descia e subia, fazendo uma lavagem e uma massagem. Passei a mão no cacete já duro e lavei com bastante sabonete. Deixei ele limpo e me ajoelhei para chupa-lo. Coloquei todo ele na boca e comecei a sugar forte, sentindo as mãos de Mateus me segurar a cabeça.
– Delicia.. você chupa bem. Continue. Assim mesmo..
Após deixa-lo em ponto de bala, levantei e fui mordendo e lambendo seu corpo.
Mateus me fez encostar na parede e virar a bunda pra ele . Desceu até ela e lascou uma boa lambida no rego que me fez gemer gostoso.
Pouco depois, estava ele tentando entrar em meu rabo com um cacete grosso.
– VÁ DEVAGAR CARA. SE NÃO MACHUCA.
Embaixo da agua, mateus passou um pouco de sabonete no rego e colocou a cabeça na porta do cu e foi forçando. Ardeu um pouco , mas ajudei ele rebolandoa bunda e empinando cada vez mais pra trás. Aos poucos fui sentindo a rola entrar .
Mateus gemia, falava besteira e me puxava para encontro de seu cacete. Uma vez estocado todo ele, começou a tirar e colocar denovo enquanto eu rebolava.
Ficamos nessa alguns minutos. Sai debaixo da ducha e apoiei minha perna no vaso e pedi pra ele me pegar por trás. Sem demora, Mateus estava socando o pau gemendo e eu gostando daquela vara. Confesso que ele não tinha experiência com homem, mas sabia enfiar um pau no rabo que pedia por sexo. Mateus começou a ofegar e disse que queria gozar. Jorrou porra dentro de mim enquanto me batia na bunda.
Voltamos a ducha pra se lavar e vi que sua vara ainda estava dura. Após se lavar, pedi pra ele sentar no vaso e de frente a ele, sentei no colinho com engate duro. Rebolei bastante novamente.
– Você trepa gostoso e tem um cuzinho delicioso. Geme, rebola mais.. falava me abraçando.
– GOSTOSOO..SOCA ..POE TUDO.. Subia e descia no pau.
– Não vou aguentar, vou gozar de novo..puta que pariu..
Sai rapidamente do colo e fui pro chuveiro puxando ele.
Agachei e comecei a chupá-lo enquanto percebia seu cacete engrossar e logo em seguida, depositar na boca, um bom volume de porra quentinha e gostosa.
– Ahhhhhh .. isso, engole tudo, sua putinha vadia. Isso..tudinho mesmo…
Chupei ele até a ultima gota e deixei o pau somente quando amoleceu.
Terminamos a ducha e saímos .
Ao final, fui acertar o serviço e ele nem quis cobrar.
Disse que acertaria outra hora, quando eu fosse trocar o óleo do carro. Afinal, era sua primeira experiencia com homem e ele havia gostado muito.
– SO VENHO TROCAR O ÓLEO DO CARO SE VOCê TROCAR SEU OLHO COMIGO, NUM REPETECO DESSA AVENTURA.
– Me ligue avisando que você vem e eu te espero .
Assim foi a primeira de algumas vezes que Mateus e eu acabamos transando no banheiro e na oficina.
claudiobiguerra@gmail.com hbi36@hotmail..com – Skype

Descobertas Anais

$
0
0

As coisas nem sempre são como imaginamos e, na maior parte das vezes, são bem diferentes de como gostaríamos que fossem. Ao pensar sobre aquela situação, ao recordar os fatos para começar a escrever sobre eles, penso que havia muitas chances de termos resultados bem ruins, mas o que aconteceu foi o oposto.
Minha esposa havia passado o final de semana, na verdade um feriadão de sexta, sábado e domingo, com o namorado. Eles foram para a casa de praia dele, apesar de ainda ser inverno. Mas a casa é acolhedora e confortável, tanto que inspira o sexo. Ela passou um final de semana lá com meu filho e eles praticamente não fizeram outra coisa senão foder.
Durante o final de semana com o namorado, minha esposa abusou um pouco, dormiu muito pouco e fez algumas estripulias. Na sexta-feira, eles passaram o dia na cama, transando. Ela adora chupar e sabe como colocar um pau em pé sem muita dificuldade, mas também adora chupar até que gozem em sua boca. Ela sente muito tesão com isso e chega a gozar. Ela também está sempre acompanhada de uns brinquedinhos sexuais. Portanto, ela normalmente tem animação para passar um dia na cama. Um de seus brinquedos preferidos é um vibrador duplo para a buceta e o cu. Se usado com calma e jeito pode levar a orgasmos muito fortes. No sábado, o dia estava nublado. De manhã saíram para dar uma volta, almoçaram fora e na volta resolveram ficar namorando no jardim. Não demorou muito para começar uma chuva fina e persistente, mas ela fez com que ficassem ali e começou beijá-lo e logo estava chupando o pau dele e lambendo duas bolas. Ela só permitiu que saíssem da chuva depois de ele dar uma boa gozada. Estavam bem molhados e ela ainda com muito tesão e, ao entrarem, cobrou que ele a fizesse gozar. Ele a masturbou e colocou um plug na sua bunda e, com o auxílio de um vibrador deu a ela alguns gozos. No final, acabaram tirando um cochilo na sala mesmo, dormindo ainda nus por algumas poucas horas. O resultado dessa brincadeira foi que ela pegou uma gripe forte e no domingo voltou para casa bem mal.
Eu fiquei com muita pena dela, pois ela, apesar de ser muito forte e, geralmente, muito saudável, quando fica doente acaba por ficar muito abatida. Foi uma semana em que eu e meu filho nos revezamos cuidando dela e ajudando com o que fosse necessário.
Nos dias que se seguiram, com a sua recuperação, aqui em casa, eu e meu filho ficamos na secura, e ao final, ela também. Apesar de estar gripada também ficou vários dias sem sexo e isso a afeta. Estávamos com o tesão à flor da pele, porém, ela ainda se recuperava e tinha uma tosse bem chata. Chupar um pau quando se tem tosse pode ser uma experiência complicada.
Não sei exatamente como foram os detalhes, mas meu filho passou umas horas com a mãe, já bem melhor, e depois disse haver descoberto que pode ser muito interessante comer uma bunda quando a pessoa tem tosse. Ao tossir ela relaxa os músculos e torna a penetração muito mais fácil e profunda. Quando me contou isso eu perguntei se ele havia comido a bunda de sua mãe e sua resposta foi “Só um pouquinho.” e saiu sorrindo. É claro que eu rapidamente fui logo até ela. A encontrei nua na cama e logo me perguntou o porquê de eu ter demorado. Nos beijamos e comecei a acariciar seu corpo e o tesão era tanto que em instantes já estava com o pau duro na entrada de seu cuzinho. Fui colocando devagar e percebi aquilo que meu filho havia dito. Quando ela começou a tossir meu pau deu um pequeno salto para dentro. Mais algumas tossidas e entrou tudo. Comi bastante aquela bunda e ela gozou algumas vezes.
Naqueles dias, até que a tosse se curasse completamente, minha amada esposa teve seu cuzinho muito procurado e muito ocupado em vários momentos. Não costumávamos fazer essa coisa de irmos um depois do outro procurá-la, mas eu e meu filho praticamente fizemos um revezamento naquela bunda deliciosa e, é claro, ela também adorou, tanto que passou a aprimorar a técnica da tosse em suas transas tendo até ensinado ao namorado.
Como eu disse no início, quem poderia esperar que de uma gripe forte daquelas fosse resultar experiências anais tão gratificantes e gostosas?

Minha primeira vez …Desejo

$
0
0

Meu amigo sabendo que eu adoro um pau grande me mandou uma foto de um negro tomando banho e lavando seu pau imenso nossa devia ter uns 27, fiquei excitado só de olhar para aquele monumento e morrendo de vontade, passei o dia todo pensando naquele pau imaginando ele todo no meu cuzinho não ia ser fácil mas eu queria, dormi pensando e ate sonhei eu de quatro e ele metendo tudo em mim , eu berrava, chorava mas depois que me acostumava sentava e cavalgava parece uma louca e gozava horrores tanto pele cu quanto pelo pau , .De manha liguei para meu macho titular disse que tava no cio ele ficou louco adora quando estou assim mas ele tava muito ocupado e sua mulher estava pega muito no pé sem dar tempo para ele, liguei para o reserva..kkk estava viajando, indo ao supermercado na parte de hortifrútis vi um pepino parecido com o pau de negro chega meu cuzinho piscou só de imaginar , acabei comprando corri pra casa pra matar minha vontade, fiquei de joelho no chão e debruçado na cama com as pernas bem abertas lubrifiquei bem meu cuzinho botei uma camisinha no pepino e com tanta vontade e desejo enfiei de uma vez sem pensar nas consequências, nossa entrou rasgando chorei doeu horrores mas não tirei porque ia ser pior e fiquei parada ate me acostumar, depois comecei a foder meu cuzinho imaginando o negro me comendo , meti de tudo quanto era jeito possível já estava com o cú ardendo mais queria mais tava louca, tarada perdi as contas de quantas vexes gozei pelo cu me tremando toda como se levasse um choque, nossa que tara que vontade foi essa, fiquei acabada meu cuzinho inchado aberto parece uma flor fiquei dois dias sentido dores mas apaguei o fogo que eu tava no rabo por causa do pau daquele cara, no fim de semana meu macho consegui fugir e foi uma loucura eu ainda tava no cio e ele com vontade fodemos em todos lugares da suite e pra terminar debruçou no balcão e em me deu três palmadas fortes me chamando de putinha gostosa e me comeu com vontade custando a gozar me fazendo gemer e choramingar parece uma cachorrinha que deixa ele mas tarado saímos do motel acabados, eu então com meu cuzinho que ainda nem tinha se recuperado bem do pepino ficou mais ardido ainda e no outro dia meu macho reserva chegou morrendo de vontade e claro fui correndo ao seu ap matar essa vontade ele viu o estado meu cuzinho e perguntou quem tinha me comido se eu tava traindo ele, claro que neguei e disse que tava com muito vontade desejando ele que meti um pepino no cu pensando no seu pau gostoso claro que ele acreditou me abraçou e me comeu come sempre muito gostoso..bjs

O dia Que Ajudei Flávio a Ser o Corninho Que Tanto Queria

$
0
0

O Fato que vou contar agora já aconteceu a alguns meses, mais revela e muito como passei a gostar de descobrir a verdadeira mulher(desejo, vontade sem medo de repreensão ou qualquer coisa do generô) que existe dentro de cada uma, a propósito me chamo Alex, 1,79, 85kg, pika grossa, com veias saltando,,, vamos ao que interessa….
Tudo se passou fomos tomar chopp depois do trabalho, conversando com amigos e começamos a elogiar a bunda de algumas mulheres do trabalho, e logico fazíamos comentários de como seria bom comer um rabinho gostoso daquele… estávamos em 2 solteiros e 3 casados, no final ficou eu e outro colega de trabalho ele já um pouco alterado,, começou uns papos estranhos sobre a esposa, como era gostosa e por aí foi,,, até a hora que ele disse olha só a foto… a mulher Carla tinha uma bunda deliciosa
Era uma ft daquelas com a calcinha toda enfiada e mostrando pacote todo, como já tinha bebido também, não pensei duas vezes e falei,, pqp, tesão de rabo dela e que bucetona parece ter… comeria sem dó… nessa hora o Flávio falou sério??? Disse pra ele “sim e com todo respeito mais gozaria nela toda”
Nessa hora ele revelou que sempre teve desejo que isso acontecesse, mais ela é evangélica e essas coisas são pecado pra ela, mais podemos marcar um almoço, quem sabe ela cede depois de alguma provocação gostaria que vc tentasse, bem aquilo nunca havia me passado pela cabeça,, mais confesso que fiquei de pau duro na hora só de imaginar comer a esposa de outro,,, depois de ir lá vários almoços, passei ater alguma intimidade com eles, algo a se destacar é que esposa dele se vestia sempre com vestidos que revelavam o desenho da bunda dela sempre que levantava da cadeira.. ela ficou bem amiga de minha esposa e isso foi facilitando as coisas. Flávio era tipo de homem que não fazia nada em casa, tudo pagava pra fazer, no ultimo dia que fui na casa dele falei que tinha um vazamento na pia, se queria que consertasse ele disse tranquilo que não precisava mais a Carla disse pode ser, é um gasto a menos, então ficou combinado de ele comprar material e no prox. Dia dava uma passada a tarde lá a tarde, Carla disse que ficaria esperando.
No dia seguinte fui conforme combinado ela estava com o vestido que deixava puto de tesão, arrumei a desculpa de arrumar justamente pra poder ter alguma chance com ela, indo direto ao ponto, estava deitado debaixo da pia quando Carla entra,,, não esperava que estivesse naquela posição,, mais aí já era tarde… estava com uma calcinha vermelha e revelava a buceta deliciosa que ela tinha,,, não consegui disfarçar fiquei de pau duro na hora e o volume me entregou, na verdade dessa hora em diante fiz questão de provocar pra saber o que ela sentia, me levantei dizendo que iria precisar de algo… ela estava em pé na porta e eu com certeza estava decidido aproveitar a situação, passei por ela na porta com quem precisava de algo urgente e sem pedir licença, segurei na cintura dela e rocei meu pau nela bem devagar dizendo vou só pegar uma faca rapidinho… mais confesso que a reação foi melhor do que esperava… deu pra sentir a respiração profunda dela… logo que voltei ela ainda estava na porta no mesmo lugar, só que agora estava olhando meio disfarçado pro volume,,, fiz a mesma coisa só que mais devagar.. rocei de novo, pois era logico que ela tinha gostado, fui terminar o serviço mais de propósito segurei a torneira com pressão pra vazar bastante agua e me molhar..
… estava de short daqueles que depois de molhado montra certinho o desenho da pika, ela ficou tempo todo olhando, assim que terminei ela estava ali, desejando tudo pra ela com certeza, mesmo arriscando ela contar pra minha esposa arrisquei, segurei a mão dela e levei até meu pau, nisso Carla disse, “não posso isso é pecado” respondi não se preocupa encare isso como pagamento já que Flavio não vai gastar nada,, ela relutou um pouco mais tirei meu pau pra fora e falei… chupa Carla eu sei que vc quer, não tirou o olho por nada, chupa que vc vai amar, “não posso nem com meu marido faço isso” então segurei no pescoço lasquei um beijo daqueles pra atiçar o tesão e depois sussurrei no ouvido dela… “não vai ser pecado,, você só estará me pagando” ela abaixou meio que sem jeito e começou a chupar , logo foi pegando a prática, passando a língua na cabeça do pau, e me punhetando,,, na verdade ela queria só uma desculpa para fazer isso e a que dei, foi mais que suficiente… Carla passou a chupar tão bem que quase gozei…. me segurei um pouco e disse vamos para o sofá, já no sofá a visão da buceta dela era só me fazia querer uma coisa,,, passei a chupar com gosto, afinal ela não deixava marido fazer isso, mordia grelinho e sugava com vontade aquela buceta… não demorou muito pra ela gozar…. estava louca de tesão.. só que eu queria mais coloquei ela d4 no sofá mesmo e coloquei meu pau aos poucos,,,
Carla gemia e rebolava, estava gostando de cada momento, eu já estava com tesão descontrolado, então segurei com vontade a cintura dela e comecei a bombar com vontade e força enquanto ela gemia…passei a dar uns tapas na bunda(assim que levou primeiro tapa, buceta contraiu apertando gostoso meu pau e safada gemeu com vontade)depois disso, comecei a xingar vai inha puta safada rebola nessa pika, geme gostosos…
Carla tinha se transformado, estava forçando a xotinha contra mim,, rebolava e gemia alto,, parecia que soltou tudo que tinha escondido dentro dela, dizia “vai fode essa putinha, me come gostoso vai”
Tesão estava tão grande que enfiei dedo no cuzinho dela e a safada gemeu de tesão, aproveitei e comecei a alargar o cuzinho… agora eu estava mal intencionado, esta gostando minha puta safada,,, sente uma pika de vdd te alargando e esse dedo preparando caminho…Carla dizia,,,
“ Vai enche minha buceta de leitinho…quero que me deixe toda arrombada” nunca imaginei que isso poderia sair dela, mais ela estava incontrolável,,, nessa hora aproveitei tesão dela, tirei o pau da buceta e de uma vez só meti no cuzinho… “filho da puta disse ela …. gemeu”, tirei logo em seguida e fiquei botando só na portinha,, agora provocando, mais não demorou muito pra ela mesmo empurrar o rabo e fazer eu meter gostoso,, socando agora com vontade fazendo as bolas baterem,,, ela não queria mais nem saber do estrago, só queria aproveitar o momento e o praze…
Carla gemia e dizia “vai meu puto, arromba essa cadela… fode meu cuzinho, faz o que meu marido não sabe fazer” era outra mulher!!! Agora não tinha vergonha e queria cada vez mais passei a bombar mais rápido , ela gemia gritava… que delirando de tanto prazer…estava quase gozando,, ela já tinha gozado muito… então tirei pau do cuzinho dela, mandei ela sentar e chupar, obedeceu na hora e pra finalizar enchi a boka dela de porra e a cara… Carla estava com cara de mulher realizada…
Flavio ganhou o par de chifres que tanto queria e nem imaginava, Carla descobriu a puta que existia dentro dela quando bem provocada e que podia fazer isso comigo sem vergonha ou medo, e eu descobri que gostava de fazer aflorar a puta que existe em uma mulher e que as vezes tem vergonha de fazer com marido, namorado ou noivo,,, depois disso acabei indo fazer outros serviços pro Flávio economizar!! whats (dezenove) nove,dois,três, três, vinte e sete, nove, oito .

Acho que virei o melhor amigo dele e o primeiro amante dela
rs rs
Se tiver um desejo parecido.. quem sabe não ajudo.. Rsrs

whts (um,nove)nove,nove, nove,zero,cinco-sete,zero,dois,três
alex.35.dotado@gmail.com

Com Certeza Valeu a Pena!!!
Leia Outros!!

Malik me viciou

$
0
0

Vejamos, por onde começar.

Voltemos aquela velha maneira de me apresentar. Me chamo Alanna, tenho 26 anos. Paulista desde sempre, mas morando atualmente em Blumenau.

Tenho 1,68 e peso 63kg. Cabelo na altura do ombro, loira. Minha bunda é grandinha, mas não tanto, seios também.

Confesso que estava com muita vergonha em relação a esse conto, mas é um tanto quanto idiota sentir isso, levando em conta as coisas incríveis que já li aqui. Então, no momento, estou com muito tesão e ansiosa para escrever sobre isso.

Aconteceu o seguinte. Neste mesmo site, conheci uma garota no chat. Li vários de seus contos e acabei contatando ela. Após vários dias trocando mensagem, acabei que me vendo desejando fazer o que ela fazia.
Isso ficou na minha cabeça por um bom tempo.

Eu e Alice (nome fictício para minha mãe) concordamos que ela e minha irmã deveriam aceitar uma viagem que foi dada pela empresa. Passariam a tarde toda num parque fora da cidade. Elas não queriam ir, pois eu teria que trabalhar nesse dia. Mas no fim convenci as duas a irem sem mim

No tal dia, fui trabalhar normalmente. Chegando em casa, tirei a roupa e deitei no sofá. Eu iria tomar banho, mas fiquei mexendo no celular por um tempo. Enquanto fazia isso, inconscientemente passei os dedos em minha xaninha. Tive um calafrio. Então aproveitei que estava sozinha e comecei a massagear meu clitóris devagar.
Estava com muito tesão, assim como agora. Naquele momento uma idéia louca passou pela minha cabeça. Tão louca que pensei várias vezes no quanto aquilo parecia errado.

Mas mesmo com aquele pensamento, o máximo que consegui foi afastar aquela idéia momentaneamente, pois no instante seguinte já estava me levantando e indo para meu quarto.

Deitado no chão estava Malik, meu cachorro. Ele não é de raça, mas tem os pelos dourados e lembra bastante um golden retriever, exceto pelo tamanho, que fica até a altura de meus joelhos.

Naquele momento eu estava com muito tesão, e acabei fazendo aquilo sem pensar muito.

Me agachei perto dele e fiz carinho em sua cabeça. Ele ficou me encarando, virando o rosto de leve enquanto recebia o afago.

“Faz de uma vez” pensei.

Coloquei a mão entre minhas pernas e meti alguna dedos dentro de minha boceta. Gemi baixo e sentir meus dedos me penetrarem só me deixou com mais tesão.
Após isso, retirei eles, molhados, e coloquei perto do rosto de Malik.
Ele ficou olhando por um tempo sem fazer nada, o que quase me fez desistir, mas aí senti a lingua áspera cobrir meus dedos. Ele lambeu tudinho. Vendo aquilo, minha boceta começou a ficar encharcada.
Malik percebeu, pois logo colocou o rosto abaixo de mim, me forçando a sentar de pernas abertas.

Eu gemi como uma puta enquanto a língua do meu cachorro se deliciava com o suco que escorria de minha xaninha. Ele lambia incansável, indo para as coxas as vezes, mas voltando para minha grutinha logo em seguida.

Acariciei seu pelo atrás da orelha enquanto tentava a todo custo não gritar de tesão. Eu tremia, louca de prazer e sentia meu gozo chegando em breve.

Acabei mordendo o lábio tão forte que senti o gosto de ferrugem quando um pouco de sangue surgiu. Entao eu gozei. Gozei igual uma cadela no cio. Como uma putinha safada que acabara de deixar o próprio cachorro chupar sua boceta.

Tive que afastar Malik, pois ele não parava de me lamber, e eu já estava tendo espasmos.

Vi que seu pênis estava pulsando, vermelho e grande. Eu estava prestes a fazer outra loucura, mas então senti novamente o gosto ferruginoso do sangue, logo, optei por parar por ali, pelo menos naquele dia.

Num outro dia ou noite, talvez eu escreva sobre a outra vez que fiquei sozinha com Malik.

Beijos, e boa gozada á todos.

Obs: Ainda sou louca por você lala!

Sou BI e preciso de comentários

$
0
0

Sou casado e BI passivo, amo usar shortinho e calcinhas quando estou sozinho em casa o que já me rendeu deliciosos momentos de exibição, fetiches e sexo, boquetes espetaculares , tenho”amigos” que me procuraram para receber de mim um belo boquete, sou muito bom nisso, sem falsa modéstia, e amo sentir um macho esporrar seu gozo na minha boca, sinto-me uma verdadeira puta quando consigo me exibir pra homens de shortinhos curtinhos ou de calcinha, sou uma piranha safada no corpo de homem, mas sinto muita falta dos comentários nos contos, se for possível retornem com os comentários
brunorossi.bi18@yahoo.com

sonho de ser a esposa

$
0
0

Ola meu nome é Luiz(ficticio) e o que vou contar nao é um conto mais sim um desejo que tenho.
Desde pequeno sempre tive curiosidade pelas roupas femininas principalmenta as lingeries fui criado com minha mae e duas irmas entao sempre que podia usava algo de minha irmas. O tempo passou eu cresci e essa vontade ficou um pouco esquecida apos me casar ela ressurgiu quando em uma transa com minha esposa ela comecou a passar o dedo no meu cuzinho e por vezes ate chupa lo com maestria e confesso que sencao maravilhosa. Isto reacendeu meus desejos por caicinhas soutiens e paasei a usar as delas que sao maravilhosas e gosotosas de usar. Porem ela simplesmente nao mais fez e eu tentei dar dicas pra ela mas nada contecia entao fiquei na minha e me conive apenas usando suas roupas. Sou um leitor aasiduo aqui do conto erotico leio toods os dias e isto comessou aflorar meus desejos, comecei a me identificar com varios e um que mais me identifiquei foi um com o titulo de matrimônio que e maravilhoso recomendo que leiam so nao esauecam do acento se nao nao acharao, eel conta basicamente que foi esposado por um cara muito carinho atencioso e que o comeu bem gostoso depois claro de ter casado. Li outro que falava de amigos que moravam juntos e um belo dia um comeu o outro e disse que apartir dali ele serua sua esposa foi o que aconteceu. Isso me fez querer muito algo parecido descobrir que meu desejo é ser a esposinha de alguem ou amante de um casado ser tratada como mulher pq é como me sinto na cama e como gosto de ter prazer entao gostaria de encontrar alguem que quisesse me realizar e me tranformar na esposa que sempre quis ser. Sou do Rio Grande do Sul da cidade de Santa Maria se tiver que se interesse podemos conversar deixe seu comentario que responderei a todos. De outras cidades tambem analiso se valer a pena quem sabe nao posso me mudar.
A foto é minha mesma da minha bundinha gosotosa e maismum detalhe meu cuzinho e virgem entao veja o presente que ganhar uma esposinha que saber ser femea e ainda virgem

Beijos a todos
juju


Meu vizinho comedor me comeu mais uma vez, já estou viciado na sua pica

$
0
0

Acordei com minha esposa chupando meu pau e fazendo um fio terra maravilhoso, quando estava quase gozando ela parou e me disse pra aguentar que quando ela chegasse do trabalho iríamos fuder muito e deixaria eu gozar na sua boquinha, abriu sua gaveta e pegou uma calcinha vermelha e disse que queria me ver usando quando ela chegar do trabalho, era uma calcinha bem pequena, me levantei e fui tomar banho, vestida calcinha e fui arrumar a casa, já cheio de tesão e doido pra dar, porque além de comer minha mulher ela também me come, me enfia no cuzinho até três dedos e soca forte além de dar umas línguadas bem gostosas aínda soca o nosso CONSOLO de 20cm em mim sem dó nem piedade e ainda diz que ama me arrombar, delicia de mulher, o telefone tocou, era meu vizinho a quem já dera a bundinha algumas vezes, já entrou falando: Bruno, é o Fábio, cara, tô numa secura do caralho, afim de comer essa bundinha gostosa, posso ir aí? VEMMMM!!! Respondi no ato, não demorou 5 minutos e a campainha tocou, abri a porta usando somente a bendita calcinha, entrou e sem falar nada me agarrou tascando um beijo de língua daquele que amolece as pernas, com as duas mãos apertava e bolinava minha bunda, mamou meus peitinhos sugando e mordiscando meus mamilos, me levou até o sofá e sentou me, tirou a bermuda expondo seu caralho gostoso e me deu pra mamar, chupei gostoso sua pica enfiando na boca tudo, lambia e chupava da cabeça ao saco e descia com a língua até seu cuzinho, ele delirava acariciando minha cabeça, sentou no sofá, me fez sentar no seu mastro de costas para ele afastando de lado a minúsculas calcinha quê minha esposa me deu e sentei sentindo cada pedacinho daquele cacete me penetrar, descia e subia no mastro delicioso do meu macho sendo conduzido por suas firmes mãos que seguravam forte minha cintura, eu gemía baixinho pedindo: me fode, mete gostoso, ui delicia, enquanto ele falava: que putinha gostosa, meu viadinho vou fuder todok seu cuzinho, me pôs de quatro, pôs a calcinha d lado novamente e meteu seu delicioso pau com vontade no meu cuzinho, enquanto me xingava deliciosamente de bicha, viadinho, puta e piranha eu ia dizendo meu macho me fode, fode sem pena, arrombada o cuzinho do teu viadinho, socando forte na minha bunda, segurando firme meu quadril e dando O vigorosas palmadas ardidas na minha bunda, coisa que amo, ele anunciou o gozo, vou gozar, saiu de dentro do meu cuzinho, sentei no sofá, ele punhetava seu pau na minha boca enquanto eu lambia a cabeça Bom do lindo pau que O me satisfaz e esporrou jatos líquidos de sua porra quente e deliciosa, engoli tudo e continuei chupando seu pau pra deixar limpo, satisfeito, me deitou no sofá e me punhetando caiu de boca no meu pau e chupou punhetando rápido, vou gozar, falei e gozei na boca do meu comedor que veio com a boca cheia de porra e dividiu comigo num beijo delicioso, engoli o que ele me deu, ele se vestiu e fiquei ali estenuado e satisfeito, antes de sair ele olhou pra mim e perguntou-me se podia voltar amanhã com seu sobrinho do Ceará que estava passando o final de semana em sua casa, falei de você pra ele e ele ficou interessado, Claro que sim, respondi, então nos vemos amanhã, uhuuuuuu, já estou sonhando com a foda de amanhã

Comentários, elogios e marcar pra um boquete
brunorossi.bi18@yahoo.com

CONVITE PARA FÉRIAS

$
0
0

Sou um homem que gosta muito de caçar javalis á noite. Em virtude dessa minha paixão conheci muitos pessoas, e fiz muitos amigos.
Fomos convidados por um amigo da caça, que tem uma herdade na beira baixa. A herdade é á borda do Tejo (fronteira com Espanha).
Falei com a Bela se queria ir passar 10 dias fora, a essa herdade. Ela perguntou-me como era a herdade.
Eu respondi-lhe que era uma herdade com 2900 hectares junto ao rio Tejo, com uma casa senhorial muito bonita, com piscina e outra para os caseiros que tratavam da herdade. Disse-lhe também que tinha sido uma oferta de um amigo da caça, que ele me tinha dito para a levar, pois era um local excepcional para descansar da rotina do dia á dia e que assim aproveitava para caçar á noite em modo de espera com a minha besta.
A Bela aceitou.
Quinta-feira de manhã lá partimos para a herdade.
Estava um calor enorme apesar de já estarmos em meados de Setembro.
Chegamos ao inicio da tarde. Fomos recebidos pelo meu amigo Carlos (homem com os seus 45 anos, e muito bem fisicamente) e pela sua esposa Rita ( uma morena com 36 anos, não muito bonita de cara, mas com um corpo de tirar a respiração).
Perguntaram-nos se queríamos comer alguma.
Respondemos que já tínhamos almoçados.
Eles mostraram-nos o nosso quarto que era do outro lado do corredor do quarto deles.
O quarto era enorme. Tudo era enorme, cama, lavados, tudo mesmo.
O Carlo disse-me que ia fazer os cevadouros naquele momento.
Respondi-lhe que se a Bela não se importasse ia com ele.
A Bela disse logo para ir que ia arrumar as nossas coisas e depois ia cuscar com a Rita.
Lá fomos eu e o Carlos.
Os cevadouros eram espalhados pela herdade, ficando um a curta distancia da casa dos caseiros, uns 500 metros, e os outros mais longe.
Assim que chegamos encontramos a Bela e a Rita em amena cavaqueira, aos risos junto á piscina.
O Carlos disse-me para ir vestir uns calções e dar um mergulho na piscina, pois era o que ele ia fazer.
Quando cheguei á piscina, já lá estava o Carlos dentro de água.
Olhei bem para elas duas e tive que engolir em seco.
A Bela estava só com a cueca do biquini que mal lhe tapava a cona e com um pequeno fio no rego do cu.
A Rita estava do mesmo modo, quase se via as bordas da cona dela. Que tesão de mulher.
Fui obrigado a mergulhar logo, pois comecei a ficar excitado.
Eu e o Carlos nada-mos um pouco e paramos junto á borda da piscina. Estávamos os 2 com os olhos vidrados nelas. Eu na Rita e ele na Bela.
A Rita perguntou-nos se não saía-mos da piscina.
Ficamos os 2 mudos.
A Bela começou-se a rir e disse
– Rita eles não saem porque estão com vergonha, pois estão excitados.
Riram-se as duas.
a Rita disse
– olha Bela o Carlos está assim mas de certeza que não é por minha causa.
– ai não? Pois olha que o Paulo está igual e é por tua causa – respondeu a Bela – anda Paulo sai mas é daí.
– tu também Carlos – falou a Rita.
Fui o 1º a sair, ia de barraca armada. O Carlos veio logo atrás.
Ambas deram altas gargalhadas.
– não tens vergonha de ficar logo assim – disse-me a Bela
– deixa lá que o meu homem bem igual -disse a Rita.
– Não temos culpa. Com duas mulheraças como vós. Não somos de ferro – disse
– pensas que me enganas, estás assim mas é por causa da Rita e não por minha causa – Bela
– deixa lá Bela porque o meu está igual e é por tua causa, porque o Carlos para ficar excitado tenho sempre que lhe fazer umas festinha e agora olha como está sem eu lhe tocar – disse a Rita e riram-se as duas.
– olha Bela, tu sabes que eu fico excitado quando vejo uma mulher muito sexy, e desculpa Carlos mas a Rita é uma mulher muito linda e sexy. Eu só não sai logo por respeito ao Carlos, porque tu sabes que eu não tenho vergonha de nada, até fazia nudismo se fossem pessoas desconhecidas – disse logo.
A Rita e o Carlos olharam para mim espantados, pois não contavam com aquela resposta.
A Bela olhou para eles e disse-lhes:
– nós quando vamos de férias para fora quase sempre escolhemos praias de nudismo, somos adeptos do nudismo e de mais algumas coisas.
– Bela e Paulo se quiserem fazer é convosco, mas nós não fazemos, temos de manter um certo respeito com o casal de caseiros que aqui temos, mas a partir de Sábado ao inicio da tarde já não temos cá ninguém, só nós os 4 podem fazer o que quiserem. Ok – disse o Carlos.
Ao fim do dia fomos tomar um duche antes de comer e prepararmos-nos para a caçada nocturna.
Fodi a Bela sem piedade. Ela até me disse:
– anda cabrão fode-me, estás a rebentar-me a cona toda a pensar nela que eu sei.
Não aguentei a gemer. Tive um orgasmo enorme, enchi a cona da Bela de leite. A Bela pôs-me uma mão na boca para não se ouvir.
Quando acabamos ouvimos gemidos no quarto ao lado.
Rimos-nos os 2.
Quando chegamos á cozinha olha-mos os dois (eu e a Bela) um para o outro. A mulher que lá estava era nossa conhecida de vista, nunca tínhamos falado com ela, mas já a tinha-mos visto num clube de swing em Coimbra (2@2). Fizemos de conta que nunca a tínhamos visto e foi-nos apresentada como sendo a Luiza. O Carlos disse-nos que quem nos ia levar ao monte era o Alfredo seu marido.
Eu olhei para a Bela e ela logo compreendeu, que se fosse pensava-mos que era, também ja o conhecia-mos. E assim foi.
A Luiza e o Alfredo eram um casal normal, mas com bom visual. A Luiza destacava-se pelo enorme par de tetas que tinha.
Fomos para o monte. Combinamos acabar á meia noite (24 horas). Eu matei 2 javalis e o Carlos nada. Tratamos dos bichos no barracão das alfaias e fomos para dentro de casa.
Era 1,30 da manhã e todas as 3 (Bela, Rita e Luiza) estavam a conversar na sala.
O Alfredo e a Luiza foram logo para a casa ao lado, e nós os quatro fomos logo para os quartos.
Quando chega-mos ao quarto a Bela mandou só encostar a porta e não fechar. Pus-me a agarrar a Bela. Ela mandou-me parar e ir tomar um banho, pois cheirava a porco bravo.
Fui.
Assim que cheguei á cama, pode ver que a Bela estava toda nua e de pernas abertas em cima da cama. Atirei-me para cima dela e comecei a beijar-lhe aqueles lábios carnudos. Fui beijando o corpo dela até chegar ás virilhas, quando lá cheguei comecei por lhe lamber em volta, sem lhe tocar com a lingua na cona. A Bela retorcia-se toda de tesão.
– chupa, chupa cabrão que estou toda molhada – gemeu
Sem ela contar enfiei a minha lingua na cona dela.
– aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii siiiiiiiiiimmmmm siiiiiiimmmmmm – gemeu ela sem vergonha do que pudessem ouvir.
Eu lambi, lambi e mais lambi, até que ela começou a gemer.
– veeeeeeenhooooooo-mmmmmmme venhoooooooooo-mmmmmmmme.
Fiquei com a cara toma lambuzada de leite dela.
A Bela mandou-me deitar e começou a chupar-me todo.
– aaaaaaagggggggg puuuuuuuuta que boca – gemi eu.
A Bela enfiava a minha piça quase toda na boca, e que boca aveludada ela tinha. Em dado momento olhei para a porta e vi que era-mos espiados pelo Carlos e pela Rita. Eles não deram por ela que os tinha visto e fiz sinal á Bela. Ela logo percebeu que tinha-mos mirones e eu o porquê de a Bela ter mandado deixar a porta só encostada.
Comecei a comer a Bela de quatro.
– aaaaiiiiiiiiiiii siiiiiiiiiiiiiimmm siiiiiiimmmmm foooooode-mmmmme – gemia ela.
– anda puta tás assim toda molhada mas não é por minha causa, puuuuutaaaaaa – gemi – diz-me em quem estás a pensar. Anda fala.
– Carloooooooossss carloooooooossss – gemeu a Bela
Deitei-me e sentei a Bela de frente para a porta. Os nossos anfitriões podiam ver a minha piça enterrar até aos colhões na cona da Bela e as tetas delas a baloiçarem. De certeza que podiam ver tudo ao pormenor.
A Bela levantou-se, tirou a piça da cona e pôs na entrada do cu. Deixou-se cair lentamente e enterrou a piça pelo cu acima
– aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii aaaaaiiiiiiiiiiiiiii o meu cuziiiiiiiiiiinho fode fooooooooode – gemeu – vou-me viiiiiiiiiiiiiirrrrrrrr não pares de me chupaaaaaarrrrrrrr a coooooooona Riiiiiiiiiitaaaaaaaaaa venhoooooooo-mmmmme aaaaaaaaagggggggg.
– toma leite puuuuuutaaaaaaaa – esporrei o cu da Bela todo.
A Bela não parava de tremer, estava com os olhos fechados a ter orgasmos múltiplos.
O meu leite saía por entres as pregas do cu da Bela e o leite dela escoria para cima das minhas pernas.
Olhei para a porta. Os nossos anfitriões já lá não estavam. Começamos a ouvir gemidos. Eu e a Bela posemos-nos em pê e fomos espreitar, a porta deles estava aberta somente um palmo.
Olhamos.
O Carlos fodia a cona da Rita de quatro virados para a porta.
Ficamos a ver e vimos que ambos nos tinham visto. O Carlos cada vez fodia com mais força, a Rita gemia
– aaaaaaaaiiiiiiiiiii aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii animaaaaaaaaall que me rebentas tooooooda, tás a pensar naquela puuuuuuuuutaaaaaaaa.
A Bela não se conteve e abriu a porta toda. Ficamos a olhar mesmo dentro do quarto, mas logo na entrada.
A Bela olhou para a minha piça e viu que eu já estava outra vez teso. Ajoelhou-se e começou a mamar na minha piça.
O Carlos e a Rita viam-nos e nós a eles.
Começamos a ouvir:
– siiiiiiiiiimmmmmmm siiiiiimmmmm venhoooooooooo-mmmme. também me veeeeeenhoooooooo. gritavam os 2.
A Bela levantou-se, deu-me a mão e fomos para o quarto novamente. Desta vez a Bela fechou a porta.
Fomos logo dormir.
Continua

Convite para férias II

$
0
0

Depois daquela noite erótica.
Acordei eram umas 8 horas da manha com barulho de alguém a sair do quarto da frente. Pelos passos que ouvi deduzi que era o Carlos. Enfiei uma roupa rápido e fui á cozinha. O Carlos estava a tomar pequeno almoço. Tinha recebido telefonema de um guarda de uma reserva dele a dizer que andava alguém lá dentro, a enxotar os animais. Ìa para lá. Disse-lhe que esperasse 2 segundos que ia comer alguma coisa e também ia.
Fomos.
Quando lá chegamos o guarda estava á nossa espera no portão. Era uma herdade muito grande 6000 hectares. Decidimos dividir-nos em 2 jipes. Eu e o Carlos por um lado, o guarda por outro.
Fomos andando junto á rede da herdade a ver se víamos buracos ou a rede em baixo. Chegamos a um sitio o jipe já não ia, o Carlos disse-me para ir com o jipe em volta daquela encosta, que daria uma volta grande mas iria ter á rede e que se quisesse viesse na direção dele, ao encontro. Ele disse-me que quando parasse estaria sensivelmente a 1 000 metro dele.
Assim fiz.
Parei o jipe e fui de encontro a ele. Já tinha andado uns 300 metro, quando no cume de uma encosta vejo o Carlos a correr atrás de 2 homens, a uns 300 metro de onde me encontrava. Eles vinham na minha direção e eu vi que mais ou menos a meio a rede estava no chão. Corri ladeira abaixo e cheguei 1º do que eles á rede no chão. Quando iam a passar por mim apanhei logo um. O outro ao ver-me não quiz saber do amigo e fugiu. o Carlos vinha a arfar, sem folgo. Eu disse-lhe para descansar que aquele pilantra já não saia dali. O Carlos telefonou á policia e ao guarda dele para vir ter conosco. Entregamos o pilantra á policia e ele dilatou logo quem era o comparsa dele.
Depois desse episódio, fomos a outra herdade deitar comida aos animais. Quando demos por isso já era 13 horas e estávamos a 60 km. de casa. Decidimos almoçar mesmo ali perto.
Perto das 15 horas fomos para casa. O Carlos agradeceu-me a ajuda. Eu disse que não era nada e que me tinha sabido bem ajudar-lo.
Naquela hora veio-me á cabeça a noite anterior e perguntei:
– Carlos desculpa aquilo de ontem, mas a Bela gosta de provocar as pessoas, outros casais, dá-lhe tusa.
– Olha Paulo foi a melhor noite de sexo que tive nestes últimos meses, já para não dizer nestes últimos anos, e quem tem de pedir desculpa somos nós que fomos os 1ºs. a ir espreitar. Nunca tinha vista a Rita tão molhada de tanto tesão que ela estava. E desde de já te digo que quando vocês foram ver-nos se entram e se tentam alguma coisa acho que a Rita tinha alinhado apesar de nunca ter-mos feito nada com ninguém.
– Carlos ía-mos adorar se tivesse acontecido alguma coisa. Vou-te confessar uma coisa e espero que não penses mal de nós. Eu e a Bela somos liberais, somos swinguers.
– Oooooh bem disse a Rita que para vocês não devia ser a 1ª vez – falou o Carlos.
– Eu respondi-lhe que não era a 1ª nem a 2ª nem a 100ª vez. Que já tinha estado com mais do que uma mulher na cama e que a Bela com mais do que um homem. Que já tínhamos participado em grandes orgias, mas de uma coisa eu e ela tínhamos a certeza cada vez mais nos amava-mos.
– Porra Paulo. Quem te visse, um empresário nunca pensaria que eram assim.
– Olha Carlos vou-te dizer uma coisa que nós swinguers nunca fazemos, mas vais prometer-me que não contas a ninguém nem vais prejudicar essas pessoas que te vou dizer. Aceitas? – perguntei.
– Aceito, diz – disse
– O Alfredo e a Luiza também são swinguers, nós já os tínhamos visto num clube que exista em Coimbra e pelo que nos disseram eles são clientes assíduos de sábado. Quando a vimos não falamos nada e fizemos de contas que não os conhecíamos, ela depois veio agradecer-nos.
– Por isso eles saem sábado á tarde e só regressão domingo. Mas tudo bem, eles são excelentes profissionais e o que eles fazem nos dias de folga é com eles. Já agora também te digo que dava uma foda na Luiza.
Ri-mos os 2.
Quando chegamos a casa estavam a Rita e a Bela na piscina.
Que visão. Que tesão de mulheres que nós tínhamos.
Fomos os 2 vestir uma sunga.
Quando chegamos á beira delas, elas estavam em amena cavaqueira. Olharam para nós e perguntaram o porquê de virmos com as pernas todas arranhadas.
O Carlos contou o que aconteceu e a Rita agradeceu-me.
Perguntei o que conversavam.
A Rita ficou vermelha, mas a bela abriu logo a boca.
– Estávamos a falar do que aconteceu ontem, e eu contei á Rita o que fazíamos aos fins de semana á noite. Que apesar de fazer o que fazíamos estávamos cada vez mais apaixonados.
Falei que tinha contado também ao Carlos.
Deitamos-nos ao lado delas. A Bela perguntou se queria que me passasse protector nas costas. Eu na Brincadeira disse-lhe que antes queria uma massagem.
A Bela olhou para mim e disse:
– Tu queres uma massagem mas não era minha. A mim não me enganas. Olha Rita se lhe queres agradecer e o Carlos não se importar é pegar no óleo e massajar.
– Espera aí – disse o Carlos – importar não me importo, mas quem me faz a mim?
A Bela levantou-se pegou no óleo olhou para a Rita e disse:
– posso?
A Rita acenou que sim.
A Bela mandou o Carlos deitar-se de costas, sentou-se nas costas dele e começou a espalhar óleo e massajar.
Deitei-me também de costas e esperei pela Rita.
Ela não se mexia e a Bela olhou para ela e fez-lhe sinal par me vir massajar.
A Rita disse que não sabia como fazer.
A Bela disse-lhe para olhar para ela e fazer igual.
Senti as mãos da Rita nas minhas costas, a massajar os ombros ir descendo até ao inicio da sunga. Depois levantou-se e começou a massajar as pernas subindo novamente até á sunga.
Ouvi a Bela mandar o Carlos virar-se e que eu me virasse também.
Virei.me.
Olhei para o lado e vi a Bela a abrir as pernas e sentar em cima da piça do Carlos. O Carlos estava já de barraca armada, e a cabeça da piça já espreitava para fora.
– Anda mulher faz como eu – disse a Bela á Rita
Eu também estava excitado e mais fiquei quando senti a minha piça encaixar na cona da Rita mesmo estando todos com as partes de baixo cobertas.
Senti que a Rita tremeu, e era tremer de tesão.
Senti as mãos dela novamente no meu peito. Eu não tirava o meu olhar do corpo dela.
Ela estava com vergonha.
– Anda Rita faz como eu, olha.
A Bela massajava o peito do Carlos e quando chegou á sunga enfiou as mãos cheias de óleo por baixo da sunga e deu para notar que tinha passado por cima da piça do Carlos. Quase metade da piça dele apareceu de fora toda lambuzada de óleo.
Senti que a Rita tremia toda, quando chegou á sunga. Ficou parada. Olhei para a Bela e ela fez-me sinal para agarrar as mãos dela e enfiar por dentro da minha sunga.
Agarrei nas mãos dela.
Ela olhou para mim e fechou os olhos.
Forcei as mãos para dentro da minha sunga e fiz com que passasse as mãos por cima da minha piça. Quando as mãos estavam em cima, segurei as mãos dela uns segundo e ouvi-mos:
– hooooooooo.
Quando larguei as mãos dela, ela tirou-as, mas mais de metade da minha piça ficou de fora.
Ela foi massajar as pernas como a Bela, mas não tirava os olhos da minha piça.
Ouvi a Bela a perguntar:
– Posso fazer uma massagem especial Rita?
A Rita nem abriu a boca e quem cala consente.
– Vais fazer igual Rita, olha – disse a Bela.
Já sabia o que ela ia fazer e assim foi.
Espalhou óleo no corpo todo dela (mamas, barriga, pernas), deitou-se no corpo dela e começou a esfregar-se toda nele.
Que tesão.
Mais ainda, quando ela foi descendo até encaixar a piça dele no meio das mamas dela.
A Bela parou e falou:
– Então Rita? Queres que pare?
– Não – disse logo o Carlos e olhou para a Rita.
– Não Bela podes continuar se é isso que o Carlos quer.
A Rita espalhou também óleo no corpo dela e começou a fazer o mesmo.
Estava a ver que me ia esporrar quando senti a minha piça no meio das mamas dela, com a boca a centímetros da cabeça da minha piça.
– hoooooooooooooo – ouvimos o Carlos
A Bela tinha baixado um pouco a sunga e esfregava as mãos na piça dele. tocava-lhe uma punheta.
A Rita parecia hipnotizada. Olhava para os dois.
Peguei nas mãos dela e pus em cima da minha piça já toda de fora. Fechei-lhe as mãos em volta dela.
Ela olhou para mim nos olhos sem olhar para baixo e começou a tocar-me também uma punheta.
– aaaaaaaaagggggg foda-se – gemeu o Carlos
Nem eu nem a Rita olhamos para eles.
Eu já sabia que a Bela devia estar a lamber-lhe a piça.
A Rita olhava-me nos olhos.
Com uma mão forcei a cabeça dela para baixo, até sentir os lábios dela encostarem na cabeça da minha piça.
Ela ficou parada. Forcei mais um pouco e senti ela a abrir a boca e a minha piça entrou pela boca dela adentro.
– aaaaiiiiiiiii caralho vou-mmmme viiiiiiiiiir – ouvi o Carlos a gemer
– Anda dá-me leite que eu adoro – disse a Bela
– veeeeeenhoooooooo-meeeeeeeee – gemeu o Carlos
– huuuummmmm que leite booooom – disse a Bela
A Bela levantou-se e veio á nossa beira. Ajoelhou-se ao nosso lado e falou:
– Anda Rita mama nessa piroco, tira-lhe o leite todo dos colhões.
Vi quando a Bela forçou ainda mais a boca da Rita para baixo.
Não aguentei e esporrei-me.
– aaaaaaaaaaaaagggggggg venhooooooo-meeeeeee – gemi.
Enchi-lhe a boca de leite, mas ela não conseguiu engolir tudo e começou a sair para fora da boca dela.
A Bela agarrou na cabeça dela e foi beijar-la beber o meu leite também. Vi a Bela a agarrar uma mama dela e acariciar um bico e depois baixar a mão e enfiar por dentro das minúsculas cuecas da Rita.
– hoooooooooooo – gemeu a Rita quando sentiu a Bela enfiar um dedo dentro da cona dela.
– pára pára Bela – disse a Rita.
A Bela parou e eu e o Carlos vimos que o dedo dela vinha todo branco de leite da Rita. Bela enfiou o dedo na boca e falou:
– huuuummmmm é doce o leite dela, tinhas de o provar Paulo.
– Calem-se que vergonha, já viram se a Luiza nos viu – disse a Rita.
– Não faz mal nenhum. Não é nada que ela já não tenha feito – disse a Bela
– Que dizes? – falou a Rita
Então a ela disse-lhe aquilo que eu já tinha dito ao Carlos, que a Luiza já tinha provado muitas piças e bebido muito leite, como ela (Bela) lhe tinha contado o que fazíamos aos fim de semana a Luiza e o Alfredo também faziam. Para ela não se preocupar, que se calhar ela queria era estar ali também.
Eu e o Carlos rimos-nos.
Entramos dentro de água.
A Luiza veio cá fora perguntar se precisávamos de alguma coisa.
O Carlos disse-lhe que não.
Quando ela ia embora perguntei-lhe:
– Luiza, gostas-te do que viste?
– Adorei só tive pena de não participar – respondeu e foi para dentro.
Eu e a Bela rimos-nos.
Fomos para dentro mas antes a Bela perguntou:
– Rita se se proporcionar nos podemos comer a Luiza e o Alfredo?
Não ouvimos a resposta já entravamos dentro de casa.
continua

EU DEI, SERÁ QUE ELA TAMBEM DEU?

$
0
0

MEUS AMIGOS, ACONTECEU UM FATO INTERESSANTE NA MINHA VIDA QUANDO TINHA 33 ANOS.
SEMPRE TIVE VONTADE DE ME VESTIR DE MULHER E, APROVEITEI O CARNAVAL PARA REALIZAR MINHA FANTASIA. CONVERSEI COM MINHA MULHER E CONSEGUI CONVENCER ELA A ME FANTASIAR.
COMPREI UMA PERUCA, SUTIÃ, CALCINHA, UM VESTIDO VERMELHO, CHEIO DE FLORES, UMA SANDÁLIA COM UM SALTINHO, A MAQUIAGEM ELA TINHA. CHEGANDO EM CASA, ELA PERGUNTOU? PRA QUE CALCINHA? EU DISSE QUE ERA PARA FICAR ORIGINAL, AÍ ELA FALOU QUE EU ESTAVA ERA QUERENDO VIRAR BOIOLA. EU RI E DISSE QUE DEPOIS QUE BEBER TODAS NÃO RESPONDO POR MIM.
AINDA FALTAVA 5 DIAS PARA O CARNAVAL E EU ESTAVA ANSIOSO, CHEGUEI A VESTIR A CALCINHA E O SUTIÃ SEM ELA VER E DEI UMA VOLTINHA NA PRAIA, A NOITE. MORRIA DE TESÃO.QUE DELÍCIA!
FINALMENTE O CARNAVAL CHEGOU. DEIXAMOS MEU FILHO COM UM VIZINHO. E FICAMOS A VONTADE PARA NOS PREPARARMOS.
FOI AÍ QUE COMECEI A ESTRANHAR MINHA ESPOSA, QUANDO ELA DISSE QUE IRIA ME TRANSFORMAR NUMA VERDADEIRA MULHER, QUE EU DEVERIA FICAR QUIETO E DEIXAR ELA FAZER O TRABALHO COMPLETO, SE NÃO FOSSE DO JEITO DELA, NÃO FARIA NADA. MANDEI QUE FICASSE A VONTADE.
POIS É, ELA PEGOU DOIS BRINCOS QUE COMPROU NA FARMÁCIA, PRÓPRIO PARA FURAR ORELHAS E ENFIOU UM DE CADA VEZ, DOEU UM POUCO, COLOCOU A TARRAXINHA E ME MOSTROU NO ESPELHO, FICOU LINDO.
PEGOU A PINÇA E COMEÇOU A FAZER MINHAS SOBRANCELHAS, ACREDITEM, DEIXOU BEM FININHAS E ARQUEADAS, MANDOU NÃO OLHAR MAIS NADA, SÓ NO FINAL.
ENFIM, ME DEPILOU TODINHO, APESAR DE EU QUASE NÃO TER PELOS, FIQUEI LISINHO, PINTOU MINHAS UNHAS DE VERMELHO, JÁ ESTAVA FEITAS NO DIA ANTERIOR PELA MANICURE.
COM ISSO É ERA MAIS DE 13 HORAS, PARAMOS UM POUCO PARA ALMOÇAR E CONTINUAMOS.
A PARTE DA TARDE, FEZ O RESTANTE. COLOQUEI UMA CINTA, CALCINHA, SUTIÃ, PERUCA, ME MAQUIOU TODINHO E ME LEVOU AO ESPELHO DO QUARTO, QUE ERA GRANDE.
AMIGOS, TOMEI UM SUSTO, NÃO ME RECONHECI, ME TRANSFORMEI NUMA MULHER LINDA, ATÉ ELA FALOU QUE SE ME VISSE NA RUA, NÃO ME RECONHECIA, QUE EU PODERIA SAIR PARA QUALQUER LUGAR, SEM PROBLEMA NENHUM. FIQUEI TODO SATISFEITO E CHEIO DE TESÃO.
FINALMENTE, PARA TERMINAR A FANTASIA, COLOCOU UM ENCHIMENTO DE SILICONE NOS MEU SEIOS, QUE EU TINHA COMPRADO, E COMPLETOU MEU VISUAL.
FOMOS PARA O BAILE DE CARNAVAL. NINGUÉM ME CONHECIA, POIS MORAVA RECENTE EM SALVADOR.
A NOITE ERA UMA CRIANÇA, EU ESTAVA ME COMPORTANDO COMO UMA VERDADEIRA MULHER, DANÇAVA NO SALÃO REBOLANDO, EU TINHA UM CORPINHO QUE AJUDAVA, BEM MAGRINHO, MINHA BUNDINHA ERA MAIOR E MUITO MAIS BONITA QUE MUITAS BUNDAS FEMININAS.
ERA ENCOCHADO POR MUITOS HOMENS, TENTAVAM ATÉ ME BEIJAR, VÊ SE PODE?
FOI AÍ QUE MINHA MULHER FALOU QUE IA FICAR MAIS A VONTADE E ME DEIXAR A VONTADE TAMBÉM. FALEI QUE TUDO BEM, SE POR ACASO A GENTE SE PERDESSE, TOMARIA UM TAXI E IA PARA CASA. ELA CONCORDOU PLENAMENTE.
COMO NUM PASSE DE MÁGICA, ELA DESAPARECEU E EU ACHEI ÓTIMO, FIQUEI A VONTADE, DAÍ POR DIANTE EU ME COMPORTEI COMO UMA MULHER DE VERDADE, COMECEI A RECEBER CANTADAS DE HOMENS, MULHERES, ATÉ JOVENS.
DIZIA QUE ESTAVA NOS MEU DIAS, QUE NÃO PODIA FAZER NADA.
ESSA TÁTICA ESTAVA DANDO CERTO, ATÉ QUE PEDIAM PARA FAZER BOQUETE, GELEI, TINHA TESÃO, MÁS NUNCA TINHA FEITO NADA DISSO.
OLHAVA PARA O LADO E VIA VÁRIOS CASAIS NA MAIOR PUTARIA. OLHEI PARA VER SE VIA MINHA ESPOSA E NADA, ERA IMPOSSÍVEL, TINHA MUITA GENTE.
COMECEI A BEBER MUITO CAMPARI COM GELO, PARA ME DAR CORAGEM DE FAZER ALGUMA COISA. TINHA UMA CARINHA, DE UNS 29 ANOS, MEIO CALVO, QUE NÃO LARGAVA DO MEU PÉ, A ONDE IA ELE IA ATRÁS FICAVA ME ENCOCHANDO QUANDO EU IA DANÇA NO SALÃO, ATRÁS DO TRENZINHO DE GENTE.
JÁ ERA QUASE DE MANHÃ, MINHA MULHER NÃO APARECEU, IMAGINEI QUE ELA ESTIVESSE EM CASA DORMINDO, CONFORME COMBINAMOS.
FOI AÍ QUE ME DEU VONTADE MIJAR, NÃO PODIA IR NO BANHEIRO, TINHA MEDO DE ME DESCOBRIREM, FUI ATRÁS DE UM CAMINHÃO, QUE ESTAVA PARADO, ACREDITEM SE QUISEREM, EU ME AGACHEI IGUAL UMA MULHERZINHA.
NEM ME LEMBRAVA NINGUÉM, QUANDO APARECEU O CARINHA. DISSE QUE ESTAVA ME PROCURANDO. DESCEU AS CALÇAS E COMEÇOU A MIJAR. TOMEI UM SUSTO DANADO, SUA PICA DEVIA MEDIR UNS 23cm E ERA BEM GROSSA.
NA MAIOR CARA DE PAU, ME PERGUNTOU SE TINHA GOSTADO.
PRA NÃO DESPERTAR DESCONFIANÇA, FALEI QUE ERA LINDA (mais era mesmo), AÍ PEDIU PARA FAZER UM BOQUETE.
NÃO SABIA O QUE FAZER. ELE VENDO MINHA INDECISÃO, CHEGOU PERTO DE MIM E MANDOU EU SEGURAR. SEM AÇÃO, COMECEI A SEGURAR AQUELA PICA ENORME, QUE COMEÇOU A CRESCER ASSUSTADORAMENTE NA MINHA MÃO.
FOI QUANDO ELE ME LEVOU PARA UM LUGAR DESERTO, ONDE NÃO PASSAVA NINGUÉM.
MANDOU QUE EU DESSE UMA CHUPADINHA NO CACETE DELE.
ESTAVA ESTRANHO, COM VONTADE E COM MEDO TAMBÉM. FUI ME ABAIXANDO DEVAGARINHO E SEM EXPERIÊNCIA, MÁS CONHECEDOR DAS TÉCNICAS, ABOCANHEI AQUELE CACETE, QUE COMEÇOU A PULSAR NA MINHA BOCA. O CARINHA ESTAVA CARENTE.NÃO DEMOROU NEM 3 MINUTOS, QUANDO COMEÇOU A JORRAR NA MILHA BOCA, SEM SABER O QUE FAZER, COMECEI A ENGOLIR TUDO.
JÁ TINHA ME CONFORMADO QUE ERA UMA VERDADEIRA PUTINHA, QUE SERIA
SÓ AQUELE DIA, QUE EU PODERIA FAZER TUDO, SEM PRECONCEITO NENHUM.
O CARINHA ESTAVA TARADO, LOGO SUA PICA ESTAVA DURA OUTRA VEZ. QUERIA ME COMER DE QUALQUER JEITO, LHE FALEI QUE ESTAVA NAQUELES DIAS E ELE FALOU QUE COLOCARIA NA BUNDINHA.
COMO JÁ ESTAVA ENTREGUE MESMO, FALEI PARA COLOCAR DEVAGAR, POIS NUNCA TINHA FEITO POR TRAZ.
VIREI DE COSTA, ARRIEI A CALCINHA, ELE VEIO POR, COLOCOU NA PORTINHA, SUA PICA ESTAVA MOLHADINHA AINDA, E ELE COMEÇOU A FORÇAR.
NEM ME LEMBREI DE CAMISINHA, DEVIDO A INEXPERIÊNCIA E TESÃO POR ESTAR DANDO.
FOI ENTRANDO, PRIMEIRO A CABEÇA, DEPOIS AQUELA CARALHO ENORME FOI ARREBENTANDO MINHA PREGAS.
NO COMEÇO DOEU MUITO, DEPOIS A DOR PASSOU E CHEGUEI ATÉ A REBOLAR NAQUELA DELICIOSA VARA.
ELE GOZOU COPIOSAMENTE DENTRO DE MIM.
VESTI MINHA CALCINHA, O DIA JÁ ESTAVA CLAREANDO, E RESOLVI PEGAR UM TAXI E IR PARA CASA.
ME DESPEDI DO SAFADINHO COM MUITO TRABALHO E VIM EMBORA.
CHEGUEI EM CASA, MINHA MULHER NÃO ESTAVA, FIQUEI PREOCUPADO, FUI AO BANHEIRO, LAVEI O ROSTO, QUANDO A PORTA ABRIU E ELA CHEGOU.
NOSSA QUE ALÍVIO. LHE PERGUNTEI COMO FOI, ELA ME DISSE FOI ÓTIMO, UM DIA EU TE CONTO.
NEM EU CONTEI PRA ELA, NEM NUNCA ELA ME CONTOU.
FICAMOS BRINCANDO DE GATO E RATO, NÃO TENHO CORAGEM DE CONTAR PRA ELA QUE VIREI UMA PUTINHA COMPLETA E ELA FALOU QUE SÓ ME CONTA SE EU CONTAR. VÊ SE PODE?
MÁS EU ACHO QUE ELA FUDEU A NOITE TODA.
BEIJOS MEUS AMIGOS!

Convite para férias III

$
0
0

Continuação das nossas maravilhosas férias sem gastar muito dinheiro.
Eu e a Bela fomos tomar um duche.
Desci mais rápido do que a Bela pois estava na hora de ir novamente para o monte caçar.
Quando ia-mos a sair vimos a Bela a chegar á cozinha vestida com uma camisa de dormir e um robe por cima, mas ambos eram transparentes, podíamos ver as formas do corpo da Bela, só não se podia ver a cona porque tinha uma minúscula cueca.
A Bela veio dar-me um beijo e desejar-nos uma boa caçada.
Nessas noite de caça falhei um javali enorme. Só pensava no que tinha acontecido de tarde. O Carlos matou um grande navalheiro (porco com grandes dentes).
Quando entramos dentro de casa já ia com segundas intenções. As intenções sairam-nos furadas, as duas já dormião e quando tentei foder a Bela, ela mandou-me estar quieto que queria dormir. Não ouvi barulho no quarto ao lado, isso queria dizer que ali também não houve nada pois as nossas portas estavam abertas para trás e ambos podíamos ver e ouvir tudo.
Nesse dia eu fiquei na cama até ao meio dia.
Quando acordei tomei um duche e fui até á cozinha.
Só lá estava a Luiza a preparar o almoço.
– Olá, bom dia Luiza. Onde está toda a gente? – perguntei.
– O Carlos e o Alfredo sairam num jipe, acho que foram por comida nos cevadouros. A Rita e a Bela foram a Castelo branco – respondeu – que queres comer agora?
– Deixa eu sirvo-me – respondi
Fui ao frigorifico buscar queijo e fiambre fiz uma sandes e bebi café.
– Então Luiza hoje tu e o Alfredo ides ao 2@2 ? – perguntei.
Ela ficou vermelha e respondeu:
– Nós este fim de semana estávamos a pensar ficar por aqui, ir até ao rio apanhar sol, mas depois do que vi ontem falei com o Alfredo e disse-lhe que se calhar não era boa ideia, não queremos incomodar – falou.
– Não incomodam nada, até vai ser melhor se calhar bem. Pois olha que se acontecer alguma coisa ia-mos adorar que se juntassem a nós. Mas tu sabes que se acontecer vai ser a 1ª vez deles.
Ela riu-se e disse:
– Sabes Paulo o Alfredo ontem ficou maluco quando lhe contei que vi, fodeu-me com um desejo como já não via nele á anos. Ele disse-me que se tivesse oportunidade ia adorar foder a Bela, que já tinha fantasiado com ela desde que vos vimos no 2@2.
Aproximei-me por detrás dela e encostei o meu corpo ao dela.
Arrepiou-se.
Falei-lhe ao ouvido enquanto lhe passava uma mão naquelas enormes tetas:
– Eu ia adorar chupar-te toda, foder essa tua cona e esse cu. Ficai – falei
Parei e desencostei-me dela logo de seguida pois ouvi um carro a chegar.
Ouvi a Bela a chamar por mim.
– Tou na cozinha – respondi
Elas vieram á cozinha.
A Rita toda eufórica disse-me logo:
– Paulo a Bela comprou um vestido e um conjunto de calções e top fenomenais, lindos. Ela logo tem de os vestir.
– Tola e os teus? Vais matar o Carlos quando te vir vestida com eles. O Carlos e todos os homens que te virem – falou a bela.
Acompanhei a Bela ao quarto para deixar as compras.
– O que estavas a fazer antes de entrar-mos? E não me mintas porque sabes bem que não é preciso e eu via como a Luiza estava vermelha e suava – falou a Bela.
Contei-lhe o que fazia e o que ela me tinha contado o que pensavam fazer.
Fomos para a sala e chegaram os homens.
Falavam da herdade, dos animais que tinham visto.
A Luiza anunciou que o almoço estava pronto.
O Carlos perguntou-me se nós não nos importávamos com eles almoçassem conosco.
Respondi que não, que até ia ser um prazer.
A Rita e a Bela foram ajudar a Luiza a por a comida na mesa e sentamos-nos todos a comer.
O almoço decorreu muito animado, e muito bem regado por bom vinho alentejano.
Quando acabamos o Alfredo perguntou ao Carlos se ele não se importava que este fim de semana ficassem na herdade, que gostariam de ir apanhar um pouco de sol num pequeno torrão que existia no rio junto ao palanque de caça 6.
O Carlos disse que nem era preciso perguntar.
A Rita e a Bela ajudaram a Luiza a arrumar a louça na cozinha.
Nós homens bebia-mos uma aguardente velha produção do Carlos.
Quando elas vieram da cozinha vinham todas muito animadas. O Alfredo pôs a mão por cima da mulher e foram para a casa deles (casa do caseiro).
Passado uma meia hora vimos o Alfredo e a Luiza saírem num jipe com uma bolsa.
O Carlos perguntou se não queria mostrar a herdade á Bela e pelo caminho íamos tomar banho ao rio.
Fomos todos mudar de roupa.
Eu e o Carlos fomos rápidos e esperávamos por elas.
Quando desceram ficamos de boca aberta. A Bela vinha com um vestido tão curto e decotado que ao andar podia ver a minúscula cueca do biquini e os bicos das mamas apareciam de vez enquando.
A Rita vinha com uma saia que mais parecia um cinto com as polpas das nádegas á mostra e um top que mal tapava os mamilos.
Pus logo a mão na minha piça por cima dos calções e falei:
– Foda-se, quereis matar-nos de tesão?
– Acho que ficamos mas é aqui – falou o Carlos.
– Anda vamos e fechai a boca, pareceis 2 babões – falaram elas.
Lá fomos.
As duas iam atrás a olharem para o campo e a Rita a explicar coisas á Bela. Iam as duas com as pernas abertas e eu via que o Carlos não parava de olhar pelo retrovisor para trás. Via-se tudo, e pude ver que as cuecas do biquini delas estava enfiado no rego da cona e podiam-se ver as bordas da cona das duas. O Carlos quase saia da picada.
– Ei é lá por onde vais? – falou a Rita.
– A culpa é vossa, com a visão que temos desses dois papos de cona, ficamos distraídos -falei.
Riram-se as duas.
passado para aí uma hora o Carlos parou o jipe junto ao palanque 6 e fomos ver se descobria-mos o famoso torrão com erva junto ao rio.
Caminhamos por um pequeno aceiro até á encosta do rio.
Eu e o Carlos paramos a olhar para o rio.
O Alfredo estava com a Luiza a tomar banhos de sol, os dois estavam nus.
Quando a Rita e a Bela encostaram em nós, ficaram elas também a olhar aquela cena.
– Que tetas – falei
– Que piça – falou a Bela.
– Acho melhor se calhar não incomodar e ir embora – falou o Carlos.
– Tás maluco. Ele disse par onde vinha, já era para nós aparecer-mos e se não aparece-mos ainda vamos passar por puritanos – falei
Lá fomos e fizemos barulho. quando chegamos ao pé deles a Luiza já estava com uma cueca de biquini ( cuecão), e o Alfredo com uns calções de banho.
– Então é aqui o vosso refugio? – perguntei
– È, estendam as vossas toalhas e juntem-se a nós – falou a Luiza.
Estendemos as toalhas.
Eu e o Carlos tiramos logo só de calções, mas a Bela e a Rita ainda não tinham tirado nada.
– Porra Bela não me digas que estás com vergonha? falei.
– Já viste o tamanho das minhas cuecas e as da Rita em comparação com as cuecas de biquini da Luiza? perguntou
Eu e o Carlos rimos-nos.
– Andem tirem logo. Agora até o Alfredo quer ver. Não é Alfredo? – perguntei
– O Alfredo e eu – disse a Luiza.
A Bela não se fez de rogada e tirou logo o vestido sendo seguida pela Rita.
As duas deitaram-se.
Passado uns segundos eu comecei a rir-me.
Todos perguntaram o porquê.
Eu respondi que era pela situação em que estávamos todos. Que quando vamos a uma praia praticamos nudismo, que a Bela não gosta de ficar com marcas e agora estava com cuecas de biquini, mesmo elas sendo minúsculas, ía-se notar a marca de certeza, e que ela não tinha que ficar com vergonha, ainda por cima já tinha-mos visto a Luiza e o Alfredo nus.
– Naaaaaaaa, vocês já nos viram nus, agora também temos o direito de vos ver e ver não tira pedaço – falou a Rita
Eu levantei-me e pus-me logo nu.
Vi a Rita engolir em seco quando olhou para a minha piça.
-huaooooo – falou a Luiza
– Como é? Mais ninguém se põem nu? – perguntei
O Alfredo a Luiza e a Bela puseram-se logo também nus também.
– Como é Carlos, Rita? Não me digam que vão ficar assim? – perguntei.
O Carlos tirou logo os calções também, mas a Rita continuava com a cueca do biquini.
A Bela olhou para mim e eu fiz-lhe sinal para ela ir ter com a Rita.
A Bela foi á beira dela, ajoelhou-se, pôs as mãos nas cuecas do biquini da Rita, olhou nos olhos dela e perguntou:
-Posso?
A Rita não respondeu mas o Carlos disse:
– Tira
– Cala-te. A Rita se não quiser, não tiro, ela é que sabe. Rita olha para mim. Posso? – perguntou novamente a Bela.
A Rita olhou para o Carlos e depois para a Bela e acenou que sim.
Antes que ela se arrependesse a Bela tirou-lhe as cuecas e falou:
– Rita, não tens de ter vergonha. Ès linda, sexy e eu como bi que sou até me estou a conter para não te comer toda já – disse a Bela – mas já agora um beijo não faz mal.
E antes que a Rita pudesse fazer algum gesto deu-lhe um beijo no rego da cona.
– Também quero – falou a Luiza.
– Parem se não visto-me outra vez – falou a Rita.
A Bela começou a conversar, e confessou ao Alfredo e á Luiza que nós era-mos swinguers e que já tinha dito ao Carlos e a Rita também.
A Luiza olhou para o Alfredo e este acenou. Ela então disse que eles também eram.
Eu e a Bela rimos-nos.
Eles perguntaram o porquê de nos rir.
A Bela falou que nós os dois já sabíamos, que já os tínhamos visto no 2@2.
A Luiza olhou para o Alfredo e disse logo:
– Não te disse que eles ainda se lembravam de nós – falou a ela.
Eles confessaram que naquela noite era a 1ª vez no 2@2 e ao mesmo tempo a segunda vez que iam a um clube. Pelas contas eles andavam no swing á pouco mais de 3 anos. A Luiza perguntou-nos á quanto tempo nós andávamos naquele estilo de vida.
A Bela respondeu que era sensivelmente á 10 anos.
A Bela e a Luiza começaram a contar experiência do swing.
Claro que a Bela tinha muitas mais.
Ao fim de uma hora a Luiza levantou-se e disse:
– Vou-me refrescar. Com as tuas histórias fiquei excitada , vou-me acalmar para a água.
A Bela também se levantou e disse que também ela estava excitada.
– Anda também Rita – falou a Bela.
A Bela estendeu-lhe a mão para a ajudar a levantar e todos vimos que ela estava também excitada, pois tinha a cona babada.
Atiraram-se á água as 3.
Estavam as 3 na brincadeira a atirar água umas ás outras.
De repente, vimos a Luiza posicionar-se por detrás da Rita.
A Bela tentava atirar água á Luiza mas acertava na Rita.
Ela aproximou-se delas e ao tentar agarrar a Luiza.
A Rita ficou literalmente ensanduichada por elas.
De certeza que a Rita sentias aquelas tetonas encostadas ás suas costas e as da Bela encostadas ás suas.
A Bela olhou para a Luiza e nós homens vimos a Luiza a piscar um olho á Bela.
A Luiza agarrava a Rita por trás. A Bela agarrou a cabeça da Rita e espetou-lhe um beijo na Boca.
A Rita estava sem ação, e quando acordou do transe em que estava quiz sair mas não conseguia. A Bela enfiava a lingua dela na Boca da Rita e passado uns segundo a Rita já não tentava sair e gladiava a lingua dela com a da Bela. A Luiza virou a cabeça da Rita para ela e deu-lhe um beijo de lingua também. Enquanto se beijavam a Bela começou a chupar as mamas da Rita e uma mão acariciava-lhe a cona.
– hoooooooooooo – ouvimos a Rita a gemer
A Bela pôs ao lado delas e as 3 beijavam-se ao mesmo tempo com a lingua, e as mãos delas acariciavam-se umas ás outras.
Levantei-me e fiz sinal aos outros dois.
atirei-me para a água e pus-me detrás da Rita. O Carlos da Luiza e o Alfredo da Bela.
A Rita olhou para trás e viu que era eu.
Virei-lhe a cabeça para mim e comecei a beijar~lhe a boca e com a mão libre acariciava-lhe a cona.
Ela mesmo estando dentro de água, dava para notar que estava toda molhada.
Virei-a para mim. Peguei nela ao colo, levei-a para a erva e deitei-a. Comecei a chupar-lhe a cona e ela começou a gemer:
– aaaaaaaaiiiiiiiiiii siiiiiiiiiiiimm siiiiiiiiiiiim
Chupava-lhe a cona com 2 dedos lá dentro e acariciava o cuzinho com um dedo.
Ouvi-a gemer:
– vou-meeeeeeeee viiiiiiiiiiiiiiiir, venhoooooooooo-mmmmme – gritava
Nessa altura em que se estava a vir enterrei-lhe o dedo pelo cu acima.
– aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii é tão boooooooom – gritava ela
Aproveitei que ela estava com a cona toda molhada e espetei-lhe a minha piça até aos colhões.
– hoooooooooooo tás-me a foder tás-me a foder – gemeu a Rita.
Olhei para os lados e via o Alfredo a enrabar a Bela, e o Carlos fodia a cona da Luiza e chupava-lhe as tetas ao mesmo tempo.
Ouvi passado uns minutos a o Carlos e de seguida o Alfredo gritarem que se vinham.
Eu estava a adorar e fazia todos os possíveis para não me vir.
A Rita já tinha tido mais 2 orgasmos.
Desencaixei a piça da cona e pus na entrado do cu dela.
– Nããããoooooo nãããããããooooo aí ainda sou virgem e tenho medo – gritou a Rita
A Bela e a Luiza vieram para o nossos lado.
A Luiza deitou-se debaixo da Rita e começou-lhe a lamber a Cona, ao mesmo tempo a Bela beijava-a e dizia-lhe:
– Relaxa, relaxa, só sempres dor ao inicio mas depois vais adorar, vais ter o teu maior orgasmo da tua vida. Anda empina esse cu lindo para o Paulo tu comer.
Os dois homens vieram para a nossa beira ver e o Carlos incitava-a:
– Anda Rita, deixa, abre esse cu.
Comecei a forçar e senti o cu a ceder.
A cabeça da piça entrou.
– aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii aaaaaaaaaaiiiiiiiiiii è muito grossa, pááááára páááaááára -gritava ela.
Parei esperei ela acalmar-se.
Sentia a lingua da Luiza no cona dela e de vez enquando nos meus colhões.
A Luiza quando sentiu que ela estava mais relaxada pôs uma mão nas minhas nádegas e empurrou para a a frente:
– hoooooooooooooo espera espera – gemeu outra vez a Rita
Esperei e quando senti um aliviar do esfíncter (cu), enterrei tudo até aos colhões.
– aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii que me rebentas tooooooda não vou aguentar maaaaaaaiiiiiiiiiiis.
– cala-te putinha – disse a Bela – dá cá a tua mão.
A Bela pegou na mão dela e levou-a atrás para ela sentir que estava tudo enterrado.
– Vez, és uma putinha como nós agora também já dás o cu – falou-lhe a Bela ao ouvido
Sentia que a Luiza cada vez mais rápido lhe enfiava a lingua na cona.
Uns segundos depois começamos a ouvir-la gemer:
– hoooooooooooooo hoooooooooo siiiiiiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiim não pareeeeeem não pareeeeeem que me vou viiiiiiiiiiiiiirrrrrr, venhoooooooooo-meeee venhoooo-me.
Senti as contrações do cu dela e comecei a esporrar-me dentro dele.
– aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii também me venhoooooooooooo toma leite nesse cuuuuuuuu puuuuutaaaaaa tomaaaaaaaaaaa.
Ela não parava de se vir, encheu a boca da Luiza de leite.
Quando tirei fora a Bela foi beber o leito que lhe saia do cu.
A Bela e a Luiza limparam-lhe a cona e o cu com a lingua e no fim foram depositar parte do leite que elas tinham na boca na boca da Rita.
A cara da Rita era de felicidade.
Todos fomos á água nos lavar.
A Bela e a Luiza perguntaram á Rita se tinha gostado.
Ela disse:
– Adoreeeeeiiiiiiiii.
O Carlos olhou para ela e disse:
– Também quero comer esse cu Rita.
– Espera homem, espera deixa-me descansar um pouco.
A Bela falou-lhe:
– Espera mas é tu a ter teres duas piça, uma em cada buraco, aí é que tu vais ficar viciada na foda.
Todos nos ri-mos.
Continua

Quero Ser Puta de Vário Machos

$
0
0

Sou Vivinha todos me conhecem, sabem o quanto sou safada. Estou há muito sem escrever, saudade dos machos aqui Estou tentando viver minhas aventuras, mas confesso está muito difícil, nenhum homem quer realizar uma fantasia Ser comida a força por vários machos.

Fico viajando por São Paulo, atrás de quem me satisfaça esse fogo no corpo que me consome inteira. Fico andando de roupa curta, sem calcinha e sutiã, entro em ruas escuras e até hoje nada.

Fico imaginando dando a Buceta e o Cuzinho que é bem fechado, de com força

Dizem que tem um cinema que é de filme pornô e muitas mulheres vão lá para ser comida por várias homens, dá próxima vez eu sigo pra lá, quem sabe consigo realizar essa fantasia. Já pensou ser arrastada para um matagal, rua, beco, casa abandonada e ser vendada e amarrada, ter vários homens fazendo filha pra me comer, eu gemendo sem parar, eles me chamando de puta, rasgando meu vestido, abrindo minhas pernas, mostrando minha buceta depilada,toda molhada, pingando, dizendo que sou vagabunda mesmo.

Mamando em meus peitões, vocês sabem que tenho tara nisso, espero que mordam, chupem com força deixem roxos e inchados de tanta mamada. Depois de dá bastante, apanhar na bunda, ser mordida, com a buceta e o cu esfolados de tanto dá, me deixam ali morta de cansaço, eu sem conseguir levantar com as pernas bambas. Pode ser louco, mas temos o direito a essas fantasias malucas de vez quando. Gosto de homens mais velhos acima de 50 anos, não dou confiança pra mais novo, acho os mais velhos, muito mais safados e tarado, mas dependendo do convencimento talvez eu tope com acima de 30, menos nem pensar. Quero muito ser vadia de vários machos, dar a buceta, o cuzinho, chupar até gozarem em minha boca. Sou puta é a minha natureza, nasci pra ser usada e abusada, amo dá ver os homens morrerem de prazer em meus braços. Um dia encontrei um homem mais velho no carnaval, estávamos uma boate, encostou em mim, senti a seu pau enorme me encochando virei e conversamos, claro estava sem calcinha e sutiã, quando ele colocou a mão em minha bunda e sentiu enlouqueceu, me chamou para sair, entrou no carro e seguimos para o Motel, ele passando a mal em todo o meu corpo, tirou minha roupa e me deixou pelada, não aguentou e parou em uma rua deserta e me comeu ali, ele bateu em minha bunda, me mordeu toda,mamou em meus seios deliciosamente, ele prendia os meus braços não tinha como reagir, ele me chamava de vagabunda, puta, que eu tinha que ser comigo com força, porque eu era gostosa demais e estava descontrolado, eu gozei muito, foi o melhor orgasmo de toda uma vida. Ele me deixou em casa e nunca mais o vi, mas ficou na memoria aquele momento maravilhoso. É assim que eu imagino, mas com vários homens sabe, sendo um puta bem safada. Porque sou puta, sou vagabunda, vadia, fogosa demais Nasci pra isso, como disse é a minha natureza.
Tags:

A CARONA

$
0
0

Ola,para quem aainda não leu algum conto meu,vou me apresenta, sou moreno casado com mulher,bunda lisa, 1.68.74kg
O conto de hoje aconteceu no ano passado, foi marcado uma reuniao da empresa,representantes de varias filiais do estado estavam la, em um hotel na barra da tijuca,quem e do rio sabe q fica longe de tudo. Esse evento comecou as 9hs e ia ate as 17hs. O lado bom desses eventos e q reencontramos varios amigos q nao vemos a mto tempo e conhecemos pessoas novas,claro q sentei perto das pessoas q tinha mais afinidades,
Terminado a 1 parte ao meio dia teve a pausa para o almoco durante o almoco, como tinha mta gente as mesas se ocuparam todas rapido, ate q em dado momento um rapaz (branco, 1.75,careca,ele era bombadinho), perguntou se podia se sentar junto conosco.como tinha uma cadeira vaga claro que dissemos que sim.
Durante o almoco claro q conversamoa bastante acabei descobrindo q ele morava na mesma cidade que eu. Em outro bairro mas na mesma cidade. E como ele estava de carro ja ate mesmo aproveitei e perguntei se ele me daria carona. E ele respondeu q claro q sim. Descobri tbm q ele tinha 40 anos. Logo acabou o almoco e voltamos p a sala do evento
No fim do evento.me despedi de todos e como combinado peguei carona com adriano(seu carro um logan,vidros escuros).o trajeto era longo fora q o transito de final de tarde era orroroso, fomos conversando o tempo todo,o assunto claro sempre da empresa,cada um falando de suas lojas e as acoes tomadas,foi uma boa troca de ideias,ate q na ponte pegamos um engarrafamento mto longo.praticamente nao andava, adriano me fala q esta apertado doido p mijar, disse a ele eita,e agora? Aqui e meio complicado no meio da ponte ne?se fosse na estrada dava p parar,ele disse pois e,mas nao vou aguentar, entao ele falou acho q debaixo do seu banco tem uma garrafa de oleo vazia v ai p mim, e realmente tinha, entao eu dei p ele,ele sem demora botou o pau p fora,(mesmo mole tinha um tamanho considerado) e comecou a mijar na garrafa
De inicio tentei nao olhar.mas ter um cara com a piroca p fora do meu lado,era demais p mim,nao tinha como me controlar e nao olhar,entao olhei aquela cena, ele estava concentrado, na garrafa,ate q quando ele estava terminando olhou p mim e viu q eu estava olhando , fiquei sem graca,ai ele disse desculpa estava mto apertado mesmo,eu disse tudo bem, ele terminou fechou a garrafa e como o carro da frente tinha andado um pouco ele ainda nao tinha guardado seu pau, e andou um pouco com o carro,voltei a olhar aquela piroca ai ele,chaqualou e fiquei olhando,nisso ele falou,q foi?gostou? Parou de chaqualhar e e punhetou, como eu tinha conhecido naquele dia mesmo,e nao pretendia velo denovo,nao tive medo de falar q sim,seu pau foi endurecendo(grande rolico,branco,cabeca rosada),enquanto ele punhetava, ele pegou a minha mao e botou sobre seu pau,fiquei punhetando,ate q eu cai de boca en seu pau,tentando engolir tudo sem sucesso,acabei me engasgando pelo seu tamanho, ele mesmo segurou minha cabeca precionado sobre seu pau, e deu umas estocadas fudendo um pouco minha boca, logo depois parou, fiquei naquele movimento de vai e vem, e punhetando seu pau ao mesmo tempo, seu pau ja comecou a babar,sentia o gosto salgado na minha boca, tirava da boca e botava o maximo q cabia, passva a lingua envolta da cabecinha, assava a lingua por toda a extremidade se seu pau, subia e descia,ele arriou mais a sua calca e cueca e comecei a chuar seu saco, ele dava tapas na minha cara, e dava uns gemidos de prazer perguntando se eu queria leite, e ficou punhetando seu pau,voltei a chupar seu pau , e punhetando ele ao mesmo,tempo ele dizendo q ia gozar, e logo veio o jato de porra quentinha na minha boca,tomei tudo, ele me chamou de safada,falou q gostou mto e q nao tinha tido uma experiencia dessa antes,(nos ainda estavamos na ponte)e perguntou se eu daria p ele tbm, eu disse q claro, entao perguntou se eu iria p o motel com ele agora, eu concordei, Perdemos mais 30 min p cruzar a ponte ate chegar ao motel, nesse trajeto conversando sobre sexo, e a vezes punhetando ele,chegamos ao motel fui tomar banho, e ele veio junto, nossa ver aquele cara bombado nu,me deu mais tesao ainda,ver seu pau, duro feito pedra,no chuveiro ainda passei a a lingua por seu peitoral descendo,passando por sua barriga, virilha e chegando no seu pau cai de boca, ele me chamava de putinha,mexia na minha orelha enquanto eu o mamava, abria a boca e ele batia com sua piroca na minha lingua,na minha cara, depois fudeu a minha boca,logo apos pediu p mim levantar virei p parede ele abaixou,apertou minha bunda abriu ela expondo meu cuzinho e comecou a lingua meu cuzinho, nossa q sensacao maravilhosa,q lingua q delicia.mto bom sentir aquela lingua quente em meu cuzinho, sentir sua barbar rala por fazer tocando na minha bunda, eu rebolava esfregando minha bunda em sua cara,ele apertava ela dava tapa, e subiu passando a lingua por toda minha costa passando por meu pescoco ate chegar na minha orelha,colando seu corpo junto ao meu, esfrenado seu pau na minha bunda, e disse . Vamos p cama, eu concordei, e assim fomos, chegando ela ele deitou me sugeriu um 69,fui passand a lingua por todo seu corpo descendo apassando por seu peitoral,barriga, ate chegat no seu pau comecei a chupalo, eu oor cima dele, ele chupando meu cuzinho e eu chuoando seu pau, botava seu paubna minha boca e mexia em suas bolas,ao mesmo tempo ele linguava meu cuzinho, senti um grande tesao assim como ele seu pau pulsava em minha boca,deixei seu pau todo babado, me levantei e virado de costa p ele sentei sobre seu pau, e fiquei esfregando em seu pau,rebolava por cima, esfregando cada vez mais rapido. Ele disse q queria meter antes de gozar, pegou a camisinha botou sobre eu pau, e eu devagarzinho fui sentando,no seu pau, rebolava um pouco e foi entrando confess9 q devido o tamanho de seu pau,doeu e custou um pouco p entrar, entrou, fiquei um pouco parado,depois comecei a quicar em seu pau,comecei devagarzinho,para sentir cada cm de seu pau entrando e saindo, depois fui acelerando, ele segurava na minha cintura,me chamava de chacorra e as vezes apertava minha bunda, eu gemia em cima de seu pau enquanto quicava, depois ele me botou de quatro,e comecou a socar no meu cuzinho forte sefurando firme na minha cintura, me dava tapas na bunda, eu gemia e ele pedia p eu gemer cada vez maks enquanto socava no meu cuzinho, mto gostoso sentir suas bolas batendo na minha bunda, ele sem tirar o paubde dentro da mim,foi se deitando por cima de mim encaixando seu corpo no meu, envolveu seus bracos pelo meu,me apertando forte e socando devagar na minha bundinha, botava e tirava perguntando se eu estava gostando, eu disse q claro,nossos corpos ja suado,gotejando seu suor sobre mim, e comecou a almentar as estocadas,e nisso eu empinava p ele mesmo ele socando cada vez mais forte precionava a minha bunda contra seu pau
Dava umas socadas forte eu gemia p ele.ate q ele botou 2 dedos na minha boca para eu chupar enquanto ele metia no meu cuzinho.nao demorou mto ele gozou,entao saiu de cima de mim antes de tirar a camisinha passei a lingua em seu saco no meio das bolas.tirei a camisinha e limpei seu pau com com minha lingua . Depoia nos vestimos ele me levou ate proximo da minha casa.,espero que tenham gostado,quem quiser entrar em contato comigo por e-mail ou skype. : everton-sg@outlook.com


Uma noite no hotel

$
0
0

Minha esposa está fora. Aproveitou uma viagem de trabalho para passar uns dias com o namorado. Eu não faço questão alguma de controlá-la, seja como for. Por isso não sei para onde ela vai quando sai e não fico fazendo perguntas quando volta. Conversamos sempre sobre coisas que ela gosta de me contar. Isso é algo natural entre a gente. Por coincidência, depois de ela haver saído eu precisei passar dois dias e uma noite fora atendendo a um cliente em um hotel numa cidade aqui bem próximo. No primeiro dia eu trabalhei até umas 20h, depois fui jantar no restaurante do hotel, onde eu fiquei também instalado. Imaginem minha surpresa quando vi entrando do restaurante a minha esposa com seu namorado. A princípio ela não me viu e sentaram numa mesa mais afastada, mas quando foram ao buffet ela me viu a distância e arregalou os olhos. Nunca havíamos nos encontrado enquanto ela estivesse com o namorado. Logo mandei-lhe uma mensagem pelo celular contando da coincidência e que ela ficasse tranquila e fizesse de conta que eu não estava ali. Ela achou estranho, num primeiro momento, mas compreendeu a situação e relaxou. Ficaram então jantando e namorando naturalmente, sem muita safadeza, até porque o local não seria apropriado. Porém, após o jantar, eles foram para o bar do hotel, um pub aberto ao público. Ela me mandou uma mensagem perguntando se eu também iria beber algo, e eu fui. Escolhi uma mesa distante, mas de onde eu pudesse vê-la. Eles conversavam e tomaram um drink, trocando um beijinho ou uma leve carícia, vez ou outra. O bar era pouco iluminado e eles foram se sentindo livres e, claramente, o tesão foi surgindo. Ela adora se exibir e se excita com a ideia do sexo proibido ou comportamento abusado. Outra coisa que a excita é me contar das suas travessuras e saber que eu estava ali, naquele ambiente público, foi deixando-a em fogo, e cada vez mais excitada. Não demorou para que eu percebesse que as carícias e os beijos já estavam mais do que quentes para o local. Ele já passava a mão pelas suas coxas e por baixo do vestido. Ela, discretamente passava a mão no pau dele por cima da calça. Num determinado momento em que ele beijava seu pescoço e passava uma mão em uma de suas coxas, ela deu uma olhadela para conferir se eu estava observando. Eu estava vendo tudo e, provavelmente, outras pessoas, também. Então ele tomou uma atitude, pagou a conta e a levou pela mão para o quarto. Como não havia mais nada que eu pudesse fazer, resolvi ficar ali no bar. Mas não demorou para que eu recebesse uma chamada de vídeo. Era ela que aproveitou uma oportunidade e posicionou o seu aparelho para que eu tivesse uma visão privilegiada da cama do quarto. E logo ele entrou em cena, já só de cueca, com o pau meio duro, mas a pegando e tirando toda sua roupa. Assim que ela estava nua ele começou a chupar seus seios e beijar sua boca enquanto não parava de massagear sua buceta. Eu não sou bom em relatar as cenas de sexo porque não me lembro de cada detalhe, como algumas pessoas conseguem em seus contos, mas lembro bem que ele, num determinado momento, simplesmente empurrou a cabeça dela em direção ao seu pau. Fez isso com carinho, mas decididamente e logo enfiou o pau na boca da minha esposa. Aquilo pareceu a coisa mais natural para ela que começou a chupar com muita vontade. Ela adora chupar caralho. Quando ele já estava bem duro, passaram para um 69 e ficaram um bom tempo ali, se chupando. Eu, no bar, estava doido de tesão, mas fingia ser natural. Eu assisti ele meter nela e depois ela o cavalgando. Assisti quando ela deu uma chupada e o lubrificou para que metesse em seu cuzinho. Meteram bastante. Ela gozou várias vezes, mas ele demorou. Estou certo que já tinham transado antes naquele dia. Mas tenho certeza que ele gozou enquanto comia sua bunda. Depois ela deu um jeito, levantou-se, olhou para a câmera, mandou um beijo e desligou. No dia seguinte eu continuei meu trabalho ali e depois voltei para casa. Ela e o namorado haviam saído do hotel ainda bem cedo. Ela deve retornar só no final da semana. Não recebi mais vídeos dela, mas aposto que ainda vou ter outras surpresas.

Servindo

$
0
0

Este é um relato verídico de minha vida sexual. Meu nome é Marcia, uma mulher com 23 anos, bonita, seios grandes, cintura fina e quadris proporcionais embora nem sempre tenha sido assim. Hoje em dia gosto de usar saltos, roupas sensuais e maquilagem completa.
Até os 16 anos, devido a uma deficiência hormonal, meus seios eram diminutos e não se desenvolveram. Parecia um homem. Para melhorar a aparência, usava soutien com enchimento e não permitia os ‘amassos’ que minhas amigas experimentavam e elogiavam.
Meus pais faleceram num acidente e recebi uma boa herança o que me sustentou. Procurei meu ginecologista, Renato, que, após me examinar, indicou um endocrinologista de sua confiança.
Marquei uma consulta em que solicitou muitos exames, pedindo que voltasse com os resultados. Examinou-os revelando que os níveis hormonais estavam baixíssimos o que impedia o desenvolvimento sexual e a libido. Aplicou-me uma injeção a ser repetida mensalmente e me receitou diversos comprimidos que deveria tomar pelos próximos 6 meses retornando depois.
Em 2 meses, os bicos dos seios coçavam ficando sensíveis. Liguei para o médico que confirmou ser uma reação normal ao desenvolvimento. Mais um mês e notei o enrijecimento dos mamilos. As aréolas cresceram e se tornaram mais escuras enquanto sensações estranhas tomaram conta de meu corpo: precisava tocar meu sexo constantemente.
Voltei ao consultório ao completar os 6 meses. Meus seios já despontavam. O doutor mandou que me despisse permanecendo só de sapatos e me deitasse numa cama ginecológica. Apalpou os seios demorando alguns minutos nos bojos. Ao tocar os mamilos, senti-os endurecer e suspirei alto, gemendo.
“Seu desenvolvimento está satisfatório, terá seios grandes e poderá aproveitar seus dotes sexuais em toda plenitude. Continue tomando os hormônios que receitei, aumentando a frequência das injeções para duas vezes ao mês e adquira soutiens maiores. Retorne em 3 meses para nova avaliação usando um aparelho que receitarei para estimulação dos seios, 3 vezes ao dia”.
Voltei ao consultório de Renato que elogiou meu desenvolvimento. Tocou minha vagina percebendo que ainda era virgem. Eu me contorci quando, sem romper meu hímen, penetrou-me gentilmente. Seu dedo explorou meu canal até a entrada do útero. A movimentação me excitou e gozei sendo penetrada pela primeira vez. Comentou que devia me masturbar com frequência preparando-me para uma vida sexual plena.
Na consulta seguinte, eu usava lingerie preta sob uma saia justa e um suéter que moldava meu busto complementado por meias até as coxas, cinta liga e saltos. Com a estimulação, além do crescimento dos seios, as aréolas apresentavam-se ainda maiores e cônicas encimadas por mamilos de quase 1,5 cm. Não havia como disfarçá-los. Deitada, ainda de meias e sapatos, acariciou, com a palma das mãos, os mamilos enrijecidos e protuberantes demorando-se vários minutos. Eu suspirava e gemia, remexendo-me na cama.
“Tem se masturbado e gozado”?
“Há dias em que preciso fazê-lo 3 vezes e os orgasmos são tão intensos que perco os sentidos.”
“Entretanto vejo que continua virgem. Quer perder o ‘selo’ ?”
“Se quiser me iniciar, admito que preciso de um homem. Desde a consulta passada tenho sonhado e fantasiado com um homem dentro de mim. Você me deseja ?”
“Você é bonita, atraente e tem um corpo maravilhoso. Qualquer homem a deseja.”
“Então me faz mulher. Enfia o pênis na minha vagina e me faz gozar como desejo.”
Ainda deitada, abri as pernas deixando que me tocasse intimamente enquanto nossas línguas se enroscavam. Beijei-o com entusiasmo e sofreguidão. Abri sua calça, baixando-a. Um pênis maravilhoso se mostrou. Segurei-o, apontando-o para minha gruta ansiosa e sedenta. Pincelei o mastro na entrada que logo se molhou. Apontei para a entrada e pedi que fosse gentil, pois temia a dor da primeira vez.
“Vai ser desconfortável até o rompimento da membrana que doerá, mas depois vou levá-la ao paraíso gozando muitas vezes intensamente.”
Dito isto, forçou a entrada. O hímen cedeu e gritei de dor, mas era tarde, virei mulher. Renato entrava e saia e abracei-o com as coxas, puxando-o para dentro. Sugou meus seios e mordeu os mamilos. Em êxtase, pedia que me fizesse gozar, seu pênis inchou e latejou na vagina inundando-me com seu esperma. Deu-me uma pílula para evitar uma gravidez apesar de tomar um anticoncepcional. Indicou que devia continuar a estimular os seios todo dia.
Em casa, tomei um banho limpando o sangue do defloramento. Apesar de dolorida masturbei-me diversas vezes antes de adormecer, saciada.
Um dia, ao usar a bombinha de estimulação, percebi que vazava leite. Assustada e temerosa de alguma doença, marquei nova consulta para o final do dia seguinte. Apertou os bojos e um esguicho molhou sua mão. Informou que era normal e devia diminuir a estimulação pois agora os seios não cresceriam mais e só produziriam leite.
Eu estava de saída quando um homem chegou. Renato apresentou-o como seu irmão, Fernando. Era charmoso, bonito e elegante. Senti-o despir-me com o olhar e apertei a mão que me estendia olhando-o fixamente. Conversamos por alguns minutos a sós na sala de espera e pediu meu telefone que anotou. Naquela noite, ligou dizendo-se impressionado e convidando para um jantar alguns dias depois. Relutante, aceitei e pediu meu endereço dizendo que me apanharia às 20 horas na sexta feira.
No dia, aproveitei a tarde para me preparar: fui ao salão de beleza para fazer as unhas, penteado e maquilagem. Na volta, tomei um banho com sais perfumados e me vesti: uma blusa decotada, saia justa, meias transparentes até as coxas presas por uma cinta-liga e sapatos bege, salto 10. Um toque de perfume e estava pronta.
Meu acompanhante foi pontual e fomos a um restaurante famoso. Após a refeição, convidou-me a um drinque em seu apartamento. Conversamos por um bom tempo e quando percebi, o dia raiava. Pedi para que me levasse em casa. Quando nos despedimos, beijou meus lábios e, excitada, encostei meu púbis ao seu sentindo o pênis enrijecido.
No sábado, a campainha tocou e ao abri-la recebi um ramo de flores e um cartão de Fernando, agradecendo pelo jantar. Era um cavalheiro o que me encantou. Mais tarde, telefonou e agradeci as flores.
Duas semanas depois, numa nova ligação, convidou-me a acompanha-lo e a Renato num jantar de recepção, em seu apartamento, a uma amiga que retornava de longa viagem. Resisti, pois mal o conhecia mas insistiu e cedi.
No dia preparei-me e, atraente, Renato veio me buscar. Fernando me apresentou Eliane que elogiou meu visual. Eu usava um vestido decotado exibindo grande parte dos seios e com uma fenda dupla na frente deixando as coxas à mostra ao me sentar ou andar e saltos 12 o que empinava minha bundinha arredondada. Um pouco mais tarde chegou outro casal, Gabriela e Mauro. O clima da reunião era agradável e as mulheres, eu inclusive, bebíamos mais que o normal incentivadas pelos homens. Eu já estava ‘alta’ e embalados pela música ambiente, começamos a dançar. Trocávamos de par e vi-me nos braços de Eliane. Sua perna entrou entre as minhas, pressionando a vagina. Deixei-me ser conduzida. Em dado momento, dirigi-me ao toalete, seguida por Eliane. Lá dentro, Eliane me beijou. Resisti, mas me segurou contra uma parede enfiando a mão embaixo de minha saia, arrancando minha tanguinha.
“Você é muito gostosa, Marcia e quero provar seu sabor. Ao término da reunião saia comigo que a levarei para casa.”
Já eram 4 da madrugada quando saímos. Despedi-me de Renato e Fenando. No carro, sentava na frente ao lado de Eliane que acariciou minha vulva, mamilos e bojos. Eu me acabava de prazer, gemendo e gritando a cada orgasmo. Ao me deixar à porta fui beijada mais uma vez com intensidade. Fui me deitar pensando nos acontecimentos da noite e me masturbei mais uma vez.
No dia seguinte pensei demoradamente, analisando meus sentimentos e concluí que apreciara cada gesto delicado de Eliane. À tarde recebi seu telefonema perguntando se estaria em casa pois queria conversar comigo. Respondi afirmativamente. Ansiosa pela sua chegada, produzi-me ficando só de calcinha, soutien e sapatos de salto. Às 20 horas a campainha tocou e abri-lhe a porta. Usava uma blusa que a cobria até o meio das coxas e saltos. Beijou minha boca e abri os lábios permitindo que as línguas duelassem com volúpia. Servi os drinques que preparara e conversamos. Disse-me que desde o momento que me vira, desejara-me e contivera-se pela presença de outros. Ao imos ao toalete vira a oportunidade para revelar seu desejo. Respondi que seus beijos e carinhos haviam mexido comigo e não dormira.
Eliane aproximou-se tirando meu soutien e calcinha. Meus peitos, descobertos, ficaram à sua mercê e abocanhou os mamilos chupando e mordendo, alternadamente. Excitada, tirei sua blusa. Estava nua e enfiei os dedos em sua vagina, já molhada. Trocamos carícias por um bom tempo, provando nossos desejos e sabores. Puxei-a para minha cama onde nos entregamos a um 69 inflamado pelo desejo. Eliane se mostrou uma amante fogosa e criativa proporcionando-me orgasmos intensos nos quais eu gemia e gritava implorando por mais. Exausta, gozei até desfalecer em seus braços. Ao acordar, lágrimas rolavam de meu rosto, tomada de profundo afeto e emoção. Eliane beijou meus olhos, enxugando-as. Expressei minha satisfação a meu novo amor, convidando-a a morar comigo. Minha amante aceitou e beijamo-nos com paixão. Naquele fim de semana, só saímos da cama para as refeições e fazermos nossa higiene. Meu corpo vibrava a cada toque de seus dedos. Ensinou-me a tocar nossas vaginas, friccionando os clitóris inchados, uma da outra. Estávamos no cio.
No início da semana, mudou-se para minha casa e cama. Arrumou seus pertences no espaço que liberara em meu armário e fizemos amor. Eliane era experiente e aprendi diversos modos de nos satisfazer. Vários dias depois, levou-me a uma sexshop onde adquiri ’brinquedinhos’ para nosso uso: tampões anais, consolos, mordaças, algemas e chicotes e palmatórias. Sem meu conhecimento, Eliane comprou alguns outros apetrechos e um lote de preservativos.
Já em casa, entregamo-nos ao prazer do sexo. Com um pênis duplo, fodemos uma à outra num gozo avassalador. Enquanto nos recuperávamos, abraçadas, jurei eterno amor e fidelidade, revelando que estava apaixonada. Retrucou que deveria obedecê-la incondicionalmente a qualquer ordem ou desejo portando-me como sua escrava. Baixei os olhos e inclinei a cabeça me submetendo, docilmente. Na intimidade, deveria chamá-la por “minha dona” ou “senhora”, andando sempre nua e de saltos, limpa e com um tampão anal vestido com um preservativo. Só poderia tirá-lo para fazer as necessidades fisiológicas, substituindo o preservativo e colocando-o novamente. Ao sairmos, andaria e seu lado, com as mãos dadas, sem olhar para outras pessoas, jamais expressaria minha opinião sem sua permissão e vestir-me como ordenasse. Concordei com suas exigências sem refutá-las.
No dia seguinte, ordenou que fizesse o serviço doméstico e minha higiene, usando a roupa que estivesse sobre a cama para sairmos. Era um short curto e justo entrando na rachinha, uma blusa revelando meus mamilos e uma sapatilha amarelo-vivo. Fomos a um supermercado fazer compras onde me exibiu. Na volta passamos pela zona onde fui acintosamente apalpada pelas rameiras sem reagir, portando-me como uma delas ao andar rebolando.
“Gostei do seu comportamento.”, comentou Eliane. “Amanhã vamos a um local onde aperfeiçoará suas habilidades”.
Levou-me a uma chácara toda cercada por muros altos. Um portão de ferro era a única entrada, fechado por um cadeado robusto. Tocou uma campainha e o portão se abriu. Entramos, sendo recepcionadas por uma enfermeira. Eliane me apresentou e levaram-me a um quarto onde ficaria hospedada por 6 meses durante meu treinamento. Despedi-me de Eliane.
A enfermeira e mais 2 homens me imobilizaram em pé numa espécie de jaula feita com barras de ferro. Um deles apanhou um chicote e vergões cobriram minhas coxas, bunda e seios quando me espancou enquanto eu gritava e chorava de dor.
“Vai ser castigada sempre que não cumprir nossas ordens. Esta é sua primeira lição: de agora em diante, vai viver nesta jaula, humilhada e submissa. Em pouco tempo aprenderá seu lugar, como serviçal”.
Retiraram meu tampão anal, enfiando uma mangueira. Abriram a água e meu ventre dilatou como se estivesse grávida de 9 meses. Enfiaram outro tampão, muito maior, e o prenderam firmemente para que não permitisse a liberação da água. A pressão e o peso da água não me deixaram dormir. Gemi a noite inteira.
Pela manhã, a enfermeira tirou o tampão e evacuei. Enfiou a mangueira diversas vezes abrindo a torneira até a água sair límpida. Satisfeita, encheu o ventre e recolocou o tampão prendendo-o. Deitou-me numa maca e fez o mesmo procedimento na vagina, recebendo outro tampão. Obrigou-me a levantar e andar muitos metros. Andava como uma pata, com as pernas abertas e oscilando de um lado para outro.
Deitou-me de bruços. Meu peso, comprimindo o ventre, provocava dores lancinantes e eu chorava. Ali fiquei por mais de 5 horas, sofrendo.
Quando se deu por satisfeita, tirou os tampões e me aliviei no vaso sanitário. Essa rotina se repetiu pelas semanas seguintes e me habituei. Não chorava mais ao ser abusada aceitando, docilmente, minha sina. Para aumentar minha tolerância ao sofrimento, aplicou grampos nos mamilos e clitóris e ligava-os num aparelho que fechava o circuito me dando pequenos choques.
Minha dona veio me ver e elogiou minha postura frente ao sofrimento. Avisou que meu treinamento estava terminando e faria uma reunião para comemorar dali a uma semana. Pedi e concordou que fizéssemos amor noite adentro. Eu estava disposta e disponível para ela, que sugou e mordeu meus peitos, mamilos e o grelo. Eu me contorcia em êxtase aproveitando o tratamento que não recebia há meses.
Passei a semana ansiosa aguardando a 6ª. feira. A frequência da estimulação em meus genitais e mamas aumentou e, na noite de 6ª para sábado, ficou ligado o tempo todo. Preparei-me e nua, de saltos e maquilada aguardei que minha senhora me chamasse. Eram 21: 00 horas quando adentrei o salão, acompanhada de minha dona. Os mamilos rubros apontavam para a frente e mediam quase 3 cm; minha xoxota tinha os lábios, que se abriam, com baton vermelho expondo seu interior. Instada por Eliane, circulei sendo tocada, apreciada e elogiada pelos presentes. Acariciava cada um de algum modo, servindo os canapés e bebidas.
Já na madrugada, minha senhora avisou que o espetáculo começaria. As luzes se apagaram e um foco me iluminou. Uma música sensual começou e dancei, esfregando-me em todos. Segurava os mastros que se ofereciam, masturbando-os e beijava os lábios das mulheres que me penetravam com seus dedos. Após algumas voltas pelo salão, a música parou e alguns negros me cercaram, agarrando-me. Forçaram-me a ficar de quatro com as pernas escancaradas. Um entrou sob mim e me abaixaram em sua vara. Apesar do treinamento, arrombaram-me outra vez e gritei. Uma pica aproveitou e enfiou-se pela boca atingindo a garganta, movendo-se. Meu cuzinho estava no ar e foi preenchido por um mastro. Empalada, não podia me mexer e fui abusada, alternadamente, pelos três que me violaram. Gozei por todas as entradas diversas vezes para delírio dos presentes.
Pela manhã, já refeita, minha dona me levou a um bordel, vendeu-me e dou plantão toda noite servindo meus clientes.
Marcia, a puta

Viewing all 977 articles
Browse latest View live