MEUS AMIGOS, ACONTECEU UM FATO INTERESSANTE NA MINHA VIDA QUANDO TINHA 33 ANOS.
SEMPRE TIVE VONTADE DE ME VESTIR DE MULHER E, APROVEITEI O CARNAVAL PARA REALIZAR MINHA FANTASIA. CONVERSEI COM MINHA MULHER E CONSEGUI CONVENCER ELA A ME FANTASIAR.
COMPREI UMA PERUCA, SUTIÃ, CALCINHA, UM VESTIDO VERMELHO, CHEIO DE FLORES, UMA SANDÁLIA COM UM SALTINHO, A MAQUIAGEM ELA TINHA. CHEGANDO EM CASA, ELA PERGUNTOU? PRA QUE CALCINHA? EU DISSE QUE ERA PARA FICAR ORIGINAL, AÍ ELA FALOU QUE EU ESTAVA ERA QUERENDO VIRAR BOIOLA. EU RI E DISSE QUE DEPOIS QUE BEBER TODAS NÃO RESPONDO POR MIM.
AINDA FALTAVA 5 DIAS PARA O CARNAVAL E EU ESTAVA ANSIOSO, CHEGUEI A VESTIR A CALCINHA E O SUTIÃ SEM ELA VER E DEI UMA VOLTINHA NA PRAIA, A NOITE. MORRIA DE TESÃO.QUE DELÍCIA!
FINALMENTE O CARNAVAL CHEGOU. DEIXAMOS MEU FILHO COM UM VIZINHO. E FICAMOS A VONTADE PARA NOS PREPARARMOS.
FOI AÍ QUE COMECEI A ESTRANHAR MINHA ESPOSA, QUANDO ELA DISSE QUE IRIA ME TRANSFORMAR NUMA VERDADEIRA MULHER, QUE EU DEVERIA FICAR QUIETO E DEIXAR ELA FAZER O TRABALHO COMPLETO, SE NÃO FOSSE DO JEITO DELA, NÃO FARIA NADA. MANDEI QUE FICASSE A VONTADE.
POIS É, ELA PEGOU DOIS BRINCOS QUE COMPROU NA FARMÁCIA, PRÓPRIO PARA FURAR ORELHAS E ENFIOU UM DE CADA VEZ, DOEU UM POUCO, COLOCOU A TARRAXINHA E ME MOSTROU NO ESPELHO, FICOU LINDO.
PEGOU A PINÇA E COMEÇOU A FAZER MINHAS SOBRANCELHAS, ACREDITEM, DEIXOU BEM FININHAS E ARQUEADAS, MANDOU NÃO OLHAR MAIS NADA, SÓ NO FINAL.
ENFIM, ME DEPILOU TODINHO, APESAR DE EU QUASE NÃO TER PELOS, FIQUEI LISINHO, PINTOU MINHAS UNHAS DE VERMELHO, JÁ ESTAVA FEITAS NO DIA ANTERIOR PELA MANICURE.
COM ISSO É ERA MAIS DE 13 HORAS, PARAMOS UM POUCO PARA ALMOÇAR E CONTINUAMOS.
A PARTE DA TARDE, FEZ O RESTANTE. COLOQUEI UMA CINTA, CALCINHA, SUTIÃ, PERUCA, ME MAQUIOU TODINHO E ME LEVOU AO ESPELHO DO QUARTO, QUE ERA GRANDE.
AMIGOS, TOMEI UM SUSTO, NÃO ME RECONHECI, ME TRANSFORMEI NUMA MULHER LINDA, ATÉ ELA FALOU QUE SE ME VISSE NA RUA, NÃO ME RECONHECIA, QUE EU PODERIA SAIR PARA QUALQUER LUGAR, SEM PROBLEMA NENHUM. FIQUEI TODO SATISFEITO E CHEIO DE TESÃO.
FINALMENTE, PARA TERMINAR A FANTASIA, COLOCOU UM ENCHIMENTO DE SILICONE NOS MEU SEIOS, QUE EU TINHA COMPRADO, E COMPLETOU MEU VISUAL.
FOMOS PARA O BAILE DE CARNAVAL. NINGUÉM ME CONHECIA, POIS MORAVA RECENTE EM SALVADOR.
A NOITE ERA UMA CRIANÇA, EU ESTAVA ME COMPORTANDO COMO UMA VERDADEIRA MULHER, DANÇAVA NO SALÃO REBOLANDO, EU TINHA UM CORPINHO QUE AJUDAVA, BEM MAGRINHO, MINHA BUNDINHA ERA MAIOR E MUITO MAIS BONITA QUE MUITAS BUNDAS FEMININAS.
ERA ENCOCHADO POR MUITOS HOMENS, TENTAVAM ATÉ ME BEIJAR, VÊ SE PODE?
FOI AÍ QUE MINHA MULHER FALOU QUE IA FICAR MAIS A VONTADE E ME DEIXAR A VONTADE TAMBÉM. FALEI QUE TUDO BEM, SE POR ACASO A GENTE SE PERDESSE, TOMARIA UM TAXI E IA PARA CASA. ELA CONCORDOU PLENAMENTE.
COMO NUM PASSE DE MÁGICA, ELA DESAPARECEU E EU ACHEI ÓTIMO, FIQUEI A VONTADE, DAÍ POR DIANTE EU ME COMPORTEI COMO UMA MULHER DE VERDADE, COMECEI A RECEBER CANTADAS DE HOMENS, MULHERES, ATÉ JOVENS.
DIZIA QUE ESTAVA NOS MEU DIAS, QUE NÃO PODIA FAZER NADA.
ESSA TÁTICA ESTAVA DANDO CERTO, ATÉ QUE PEDIAM PARA FAZER BOQUETE, GELEI, TINHA TESÃO, MÁS NUNCA TINHA FEITO NADA DISSO.
OLHAVA PARA O LADO E VIA VÁRIOS CASAIS NA MAIOR PUTARIA. OLHEI PARA VER SE VIA MINHA ESPOSA E NADA, ERA IMPOSSÍVEL, TINHA MUITA GENTE.
COMECEI A BEBER MUITO CAMPARI COM GELO, PARA ME DAR CORAGEM DE FAZER ALGUMA COISA. TINHA UMA CARINHA, DE UNS 29 ANOS, MEIO CALVO, QUE NÃO LARGAVA DO MEU PÉ, A ONDE IA ELE IA ATRÁS FICAVA ME ENCOCHANDO QUANDO EU IA DANÇA NO SALÃO, ATRÁS DO TRENZINHO DE GENTE.
JÁ ERA QUASE DE MANHÃ, MINHA MULHER NÃO APARECEU, IMAGINEI QUE ELA ESTIVESSE EM CASA DORMINDO, CONFORME COMBINAMOS.
FOI AÍ QUE ME DEU VONTADE MIJAR, NÃO PODIA IR NO BANHEIRO, TINHA MEDO DE ME DESCOBRIREM, FUI ATRÁS DE UM CAMINHÃO, QUE ESTAVA PARADO, ACREDITEM SE QUISEREM, EU ME AGACHEI IGUAL UMA MULHERZINHA.
NEM ME LEMBRAVA NINGUÉM, QUANDO APARECEU O CARINHA. DISSE QUE ESTAVA ME PROCURANDO. DESCEU AS CALÇAS E COMEÇOU A MIJAR. TOMEI UM SUSTO DANADO, SUA PICA DEVIA MEDIR UNS 23cm E ERA BEM GROSSA.
NA MAIOR CARA DE PAU, ME PERGUNTOU SE TINHA GOSTADO.
PRA NÃO DESPERTAR DESCONFIANÇA, FALEI QUE ERA LINDA (mais era mesmo), AÍ PEDIU PARA FAZER UM BOQUETE.
NÃO SABIA O QUE FAZER. ELE VENDO MINHA INDECISÃO, CHEGOU PERTO DE MIM E MANDOU EU SEGURAR. SEM AÇÃO, COMECEI A SEGURAR AQUELA PICA ENORME, QUE COMEÇOU A CRESCER ASSUSTADORAMENTE NA MINHA MÃO.
FOI QUANDO ELE ME LEVOU PARA UM LUGAR DESERTO, ONDE NÃO PASSAVA NINGUÉM.
MANDOU QUE EU DESSE UMA CHUPADINHA NO CACETE DELE.
ESTAVA ESTRANHO, COM VONTADE E COM MEDO TAMBÉM. FUI ME ABAIXANDO DEVAGARINHO E SEM EXPERIÊNCIA, MÁS CONHECEDOR DAS TÉCNICAS, ABOCANHEI AQUELE CACETE, QUE COMEÇOU A PULSAR NA MINHA BOCA. O CARINHA ESTAVA CARENTE.NÃO DEMOROU NEM 3 MINUTOS, QUANDO COMEÇOU A JORRAR NA MILHA BOCA, SEM SABER O QUE FAZER, COMECEI A ENGOLIR TUDO.
JÁ TINHA ME CONFORMADO QUE ERA UMA VERDADEIRA PUTINHA, QUE SERIA
SÓ AQUELE DIA, QUE EU PODERIA FAZER TUDO, SEM PRECONCEITO NENHUM.
O CARINHA ESTAVA TARADO, LOGO SUA PICA ESTAVA DURA OUTRA VEZ. QUERIA ME COMER DE QUALQUER JEITO, LHE FALEI QUE ESTAVA NAQUELES DIAS E ELE FALOU QUE COLOCARIA NA BUNDINHA.
COMO JÁ ESTAVA ENTREGUE MESMO, FALEI PARA COLOCAR DEVAGAR, POIS NUNCA TINHA FEITO POR TRAZ.
VIREI DE COSTA, ARRIEI A CALCINHA, ELE VEIO POR, COLOCOU NA PORTINHA, SUA PICA ESTAVA MOLHADINHA AINDA, E ELE COMEÇOU A FORÇAR.
NEM ME LEMBREI DE CAMISINHA, DEVIDO A INEXPERIÊNCIA E TESÃO POR ESTAR DANDO.
FOI ENTRANDO, PRIMEIRO A CABEÇA, DEPOIS AQUELA CARALHO ENORME FOI ARREBENTANDO MINHA PREGAS.
NO COMEÇO DOEU MUITO, DEPOIS A DOR PASSOU E CHEGUEI ATÉ A REBOLAR NAQUELA DELICIOSA VARA.
ELE GOZOU COPIOSAMENTE DENTRO DE MIM.
VESTI MINHA CALCINHA, O DIA JÁ ESTAVA CLAREANDO, E RESOLVI PEGAR UM TAXI E IR PARA CASA.
ME DESPEDI DO SAFADINHO COM MUITO TRABALHO E VIM EMBORA.
CHEGUEI EM CASA, MINHA MULHER NÃO ESTAVA, FIQUEI PREOCUPADO, FUI AO BANHEIRO, LAVEI O ROSTO, QUANDO A PORTA ABRIU E ELA CHEGOU.
NOSSA QUE ALÍVIO. LHE PERGUNTEI COMO FOI, ELA ME DISSE FOI ÓTIMO, UM DIA EU TE CONTO.
NEM EU CONTEI PRA ELA, NEM NUNCA ELA ME CONTOU.
FICAMOS BRINCANDO DE GATO E RATO, NÃO TENHO CORAGEM DE CONTAR PRA ELA QUE VIREI UMA PUTINHA COMPLETA E ELA FALOU QUE SÓ ME CONTA SE EU CONTAR. VÊ SE PODE?
MÁS EU ACHO QUE ELA FUDEU A NOITE TODA.
BEIJOS MEUS AMIGOS!
EU DEI, E ELA? SERÁ QUE DEU?
Madeirada de uma visita inesperada
Depois de realizar meu feitiche de entregar minha Esposa Nanda a uma dupla de negões na viagem de Lua de Mel, Ela meio que perdeu o interesse por novas aventuras. Falamos muito pouco novamente sobre isso, Ela meio que abstraiu tudo que aconteceu, apesar de eu ter percebido a putinha que existia dentro dela ao vê-la delirando em dois outros paus na lua de mel.
Eu, desde esse dia, enloqueci e me masturbava pensando no que ocorreu, imaginava novas aventuras, fodia com Ela pensando em outros arrombando minha gostosa.
Eis que, numa bela noite em que saímos para jantar e beber, tocamos naturalmente no assunto e falamos abertamente sobre tudo o que ocorreu. Ela garantiu que adorou ser devorada por dois desconhecidos e que evitava o assunto porque tinha medo disso prejudicar nossa relação. O tesão já a mil ao falar sobre isso e após diversas taças de vinho a provoquei e Ela topou mais uma aventura. Começamos a procurar em sites de acompanhantes alguém que pudesse se ejcaixar no perfil. Num desses sites Ela se interessou por um garoto de programa, de meia idade, alto, corpo atlético e um pau enorme. Entrei em contato e começamos a trocar mensagens, enviei fotos, falei dos nossos desejos.
Tudo agendado e de última hora Nanda desistiu. Fiquei chateado, até porque a desculpa era que seria algo muito frio com um garoto de programa.
E após 3 semanas da recusa e o destino se encarrega de torná-la novamente uma puta. Agendei a troca de 2 ventiladores de teto da casa e quem veio realizar a troca? Justamente o GP.
Nanda e Eu prontamente o reconhecemos, mas como Ele não tinha fotos do nosso rosto, não sabia de nada. Um alvoroço tremendo da minha parte e falei abertamente com Nanda, que topou armar uma situação para realizar nosso desejo (mais meu. Rs). Enquanto ele trocava o ventilador da sala, minha esposa foi tomar banho para se jogar na cama do nosso quarto, pelada e molhadinha, esperando-o subir para trocar o outro ventilador.
Assim que Ele acabou, pedi que subisse e adiantasse a troca que já ja em subia. Ao subir o técnico em ventilador e garoto de programa se depara com minha morena clara e rabuda de barriga pra baixo,pelada, deitada na cama, com a bunda convidando-o para a putaria. A casa tem câmeras e na visualização percebi que Ele relutou, retornou para a escada e 5 segundos depois volta para a porta do quarto para admirá-la. Minha esposa então se vira, levanta naturalmente virando de frente e mostrando seus seios grandes, levemente caídos, bem afastados e com o bico grosso e durinho apontando pra cima; sua bucetinha com alguns pelinhos à mostra. Nanda se digire a Ele, e pede que troque o ventilador. Ele naturalmente nervoso obedece, sobre na escada e começa a trabalhar. Ela, por trás, segura em sua cintura, o vira e começa as carícias. Desde sua calça de moleton e segura na base do seu pau: “vem me foder, vem”. E Alí mesmo começa a chupar aquela madeira enorme, esquecendo completamente que é uma mulher casada. Mama, lambe, bate o pau na cara,deixando morto de tesão.
“É isso que meu marido quer, que eu seja sua putinha. Vem me comer” diz Nanda. Ele desce da escada e começa a empurrar seu mastro na sua goela, fazendo-a engasgar. Vendo pelas câmeras começo a ouvir: “chupa, sua puta. Engole esse pau, cachorra”. E a cada palavrão Nanda delira mais e mais, até que não aguenta, se joga na quina da cama e pede pica.
Enpinou sua bunda maravilhosa e começou mexer naquela madeirona. Ele socava forte, batia naquela bundona, a puxava pelo cabelo. A jogou na parece de costa e continuou metendo com força e sem dó, arregaçando aquela buceta. Até que Nanda pede: “come meu cu; arrebenta com Ele”.
E as estocadas naquele rabão começam, os gritos e gemidos de minha esposa podiam ser ouvidos no andar inferior, oa pedidos de”fode essa cadela” eram mais altos ainda. Até que Ele anuncia o gozo, Ela salta no chão e pede leitinho na cara. Desce toda melada, exausta e me fala: “sou a putinha mais feliz do mundo, quero mais”.
COMER CU DE TIO É PECADO?
EU TINHA MEUS 16 ANOS,QUANDO FUI PASSAR FÉRIAS NA CASA DO MEU TIO ,QUE MORAVA NO LITORAL E EU ADORO O MAR.SEMPRE ROLOU UM PAPO QUE ELE ADORAVA PEGAR MENINO NOVO,MAIS EU NUNCA TINHA VISTO NADA,ALÉM DO MAIS ELE TINHA CASADO A POUCO TEMPO E SUA ESPOSA ERA MUITO LINDA E GOSTOSONA, EU ACHAVA SER FOFOCA.
DEPOIS DE ALGUMAS SEMANAS INDO A PRAIA COM ELES,ELE PASSOU A ME PERGUNTAR SE EU TINHA NAMORADA E UM DIA PERGUNTOU SE EU JÁ TINHA TRANSADO,COMO EU JÁ TINHA COMIDO UMA EMPREGADA LÁ EM CASA ,FALEI QUE SIM,AÍ ELE PERGUNTOU SE TINHA ALGO COM MENINO,COMO EU UMA VEZ TINHA COMIDO O CUZINHO DE UM COLEGA,CONFIRMEI QUE SIM,ELE BALANÇOU A CABEÇA E O PAPO ACABOU EM SILÊNCIO NAQUELE MOMENTO.
UMA CERTA NOITE,ACORDEI E FUI AO BANHEIRO,CHEGANDO LÁ DEI DE CARA COM ELE MIJANDO,ELE TERMINOU E SAIU BALANÇANDO O PAU,ENTREI E FUI DAR MEU MIJÃO,PENSEI QUE ELE TINHA IDO PRO QUARTO DELE,QUANDO ME VIREI ELE ESTAVA ME OBSERVANDO E COM OLHA FIXO NO MEU PAU,FOI QUANDO ELE DISSE ,QUE PAU LINDO TU TEM,GRANDINHO E GROSSO PRA TUA IDADE E REALMENTE MEU PAU JÁ ERA UM POUCO AVANTAJADO,PERGUNTOU SE PODIA PEGAR,EU FIQUEI CALADO E COMO QUEM CALA CONSENTE,ELE SE APROXIMOU E PEGOU,MEU PAU ESTAVA JÁ MEIO DURO E QUANDO ELE PEGOU VIROU PEDRA,ELE FALOU ,CARAMBA COMO ESTÁ DURO,CHEGA PULSAR EM MINHA MÃO E FICOU ALISANDO E FAZENDO MOVIMENTOS,DEPOIS SE ABAIXOU E FICOU COM MEU PAU A SUA FRENTE,SENTIR O HÁLITO QUENTE NA CABEÇA DO MEU CACETE,DEPOIS A LINGUA TOCOU ,MEU PAU PARECIA QUE IRIA EXPLODIR,ELE FOI ABOCANHANDO ATÉ O TALO ,FOI QUANDO EU DISSE PRA PARAR,POIS SUA ESPOSA PODERIA ACORDAR E ELE DISSE,ENTÃO VAMOS PRO TEU QUARTO.CHEGANDO LÁ E CONTINUOU O BOQUETE MARAVILHOSO,FAZIA VAI E VEM,FICAVA CHUPANDO A CABEÇA CHEGAVA FAZER UM BARULHO COMO UMA ROLHA SAINDO DE UM VINHO,ENGOLIA AS MINHAS BOLAS,FODIA A BOCA DELE COMO SE FOSSE UM BUCETINHA,ESTAVA PRA GOZAR,QUANDO ELE SENTIU QUE EU ESTAVA PRA JORRA PORRA DENTRO DA BOCA DELE E PAROU,FICOU SE MASTURBANDO POR UM TEMPO E DEPOIS FICANDO DE QUATRO ,MELOU MEU PAU COM SUA SALIVA E MANDOU QUE EU CUSPISSE BEM DENTRO DO CU DELE,APONTEI MEU PAU NA PORTA DO CU DELE E SENTIR ELE PISCANDO ,FUI EMPURRANDO FACILMENTE,POIS O SAFADO JÁ ERA ACOSTUMADO MESMO A DAR O CU,ESTAVA COM OS PENTELHOS ROÇANDO EM SUA BUNDA,PASSEI A DAR FORTES ESTOCADAS ,ELE DIZIA PRA FODER SEU CU ,QUE EU TINHA UM MUITO GOSTOSO,MANDAVA EMPURRA BEM FORTE,MANDAVA EU PARAR E FICAVA REBOLANDO SÓ COM A CABEÇA DO MEU PAU EM SUA BUNDA E DEPOIS EMPURRAVA DE VEZ,DIZIA FODE MEU CU SEU GARANHÃO GOSTOSO,ARROMBA ESTE CU QUE É TODO SEU,PEDIU QUE EU GOZASSE DENTRO DE SEU CU,NESTE MOMENTO DEI GOZEI GOSTOSO E JORREI MUITA PORRA DENTRO DELE E ELE DISSE QUE PORRA QUENTE TU TEM MOLEQUE,QUE GOSTOSO,TAMBÉM VOU GOZAR E COMEÇOU A GEMER E JORROU MUITA PORRA MELANDO MINHA CAMA TODA.
DEPOIS FOI DIRETO PRO QUARTO DELE E DURANTE MINHAS FÉRIAS SEMPRE ENRABEI ELE NO MEU QUARTO,MAIS SCONTO DEPOIS.
Passeio de Bike
Era um sábado, final de semana começando, acordei empolgado e resolvi sair para pedalar, como não tinha combinado nada com ninguém, resolvi sair sozinho mesmo, fazer um pedal curto e voltar para casa. Passei em um posto para calibrar o pneu e pegar uma água, encontrei com dois rapazes que conheço um grupo de ciclista que participo, logo trocamos um papo e resolvemos ir juntos, logo que começamos um deles sentiu uma contusão e teve que parar, eu e o outro decidimos continuar, como estávamos perto ele voltou para o posto. Seguimos nosso pedal, já suados e cansados decidimos fazer uma parada para pegar água e descansar alguns minutos…
Foi aí que pude notar um pouco mais meu companheiro, sou hétero e ainda não tinha tido nenhuma experiência como outro homem, mas o jeito dele e seu corpo me chamaram atenção, ele deixava pistas de que curtia outro homem, mas mesmo assim eu estava um pouco inseguro. Logo que voltamos a pedalar passamos por uma casa abandonada, como eu precisava mijar, pedi para parar rapidinho, fui até a casa e comecei a mijar, de repente ele chegou também dizendo que precisava mijar também, mas logo percebi que sua intenção era outra, ele não tirava o olho do meu pau… como percebi, fiquei enrolando para guardá-lo de volta e fiquei brincando com ele em movimentos de vai e vem, como se me masturbasse lentamente. Meu pau tem um tamanho normal, uns 17cm, mas é grosso e bem cabeçudo.
Resolvi arriscar e perguntei se ele havia gostado do que estava vendo, ele não se intimidou e disse que meu pau era lindo, perguntei se ele queria pegá-lo e ele rapidamente veio para perto e começou a me bater uma gostosa punheta, sua mão era experiente e rapidamente meu pau estava latejando de tesão, ofereci para que ele me chupasse, e ele caiu de boca, engolindo tudo de uma vez, podia sentir sua língua percorrendo todo meu pau e brincando na cabeça. Logo estiquei meu braço e comecei a apalpar sua bunda, ele soltou alguns gemidos, percebi que estava com muito tesão, fui abaixando sua bermuda e pude ver uma bundinha branquinha, toda lisinha, uma delícia, aproveitei para passar meu dedo pelo seu rabinho, quando alcancei a aporta de seu cusinho, ele se arrepiou todo! Perguntei a ele:
– Tá gostoso esse pau?
Ele respondeu:
– Demais.
Continuei:
– Sua bundinha é uma delícia, pena que não tenho nenhuma camisinha para te fuder bem gostoso!
Ele se levantou, deu sorrisinho, tirou uma camisinha de sua meia, me entregou e me disse:
– Hoje quero que você me foda com força como deve fazer com as vadias que você come! Quero ser seu putinho!
Quando ele acabou de dizer, logo terminei de tirar sua bermuda e comecei a passar a língua em seu rabinho, rosado e lisinho, uma delícia! Eu lambia aquela bundinha com meu pau latejando em minha mão, percorria desde seu saco até seu rabinho, mordiscando sua bundinha que é uma delícia.
Depois de deixar bem molhadinho e com muito tesão me levantei coloquei a camisinha, abri sua bundinha e comecei a passar meu pau em seu rabinho, ele se arrepiava de vontade de sentir entrando, comecei a colocar bem devagar, mas como disse a cabeça do meu pau é grande e grossa, ele se contorcia todo, mas não pedia para parar, podia sentir a mistura de tesão e dor, seu cusinho era bem apertadinho, com jeito a cabeça começou a entrar, mas ele ainda se contorcia todo. Então parei, comecei a lamber novamente sua bundinha, e massagear com meus dedos, fui brincando e enfiando meu dedo bem gostoso, ele rebolava e pedia mais…
– Ai…Ai… que gostoso! Fode meu cú, fode meu cú!
Deixei ele bem relaxado, e voltei a começar a penetrar, podia sentir cada centímetro que ia entrando, quando entro toda cabeça, parei um pouco para que ele se acostumasse, logo que a dor foi passando, ele começou a rebolar e a forçar a entrada do restante do pau em sua bunda. Já estava tudo socado naquele rabinho rosado e apertadinho, ele rebolava e eu socava cada vez mais firme. O ritmo foi aumentando, podia ver todo meu pau entrando e saindo daquele rabinho, que agora era só prazer, ele empinava a bundinha, gemia gostoso, o tesão foi crescendo, e eu já sentia que poderia estar próximo de gozar, então perguntei se ele queria leitinho na boca, ele respondeu que sim.
Tirei meu pau de seu cusinho, tirei a camisinha, ele se baixou e abriu a boquinha, fui tocando uma e rapidamente começou a jorrar porra pelo meu pau, sua boca e seu rosto ficaram cobertos de porra, ele lambia meu pau limpando cada gotinha que ainda sobrava.
Nos vestimos e preparamos para seguir nosso caminho de volta, as pernas ainda estavam um pouco bambas, aproveitei o caminho pra ir admirando sua bundinha que havia acabado de comer.
Sou muito liberal e adoro aventuras!
–
ADESTRANDO O VIADINHO DO PATRÃO
Este é um caso que aconteceu ainda quando morei na zona rural.Eu filho único do vaqueiro com meus 17 anos e Josias filho do administrador uns 15 aninhos,morei numa casa pequena e próximo,ele morava na sede da fazenda e tinha um casarão velho que servia pra empregados de temporão.
O Josias já era meio afemenado desde já,meio gordinho com uma bunda avantajada,boquinha com lábios vermelhinhos,cabelos compridos…ele andava fitando meu pau,peguei por diversas vezes de olho duro no meu cacete,já o flagrei ele olhando eu mijando várias vezes.Um certo dia o levei na garupa da moto e durante o percurso ele deixava a mão cair sobre meu cacete e claro meu pau respondia ficando duraço,quando voltei terminei comendo uma bezerrinha de tanta tesão que o sacana me deixou.Um dia estava em casa vendo tv e ele chegou,sentou ao lado e ficou olhando meu pau,depois com voz trêmula perguntou se ele poderia pegar,eu com receio disse que sim,mais fosse bem rapidinho,o que ele fez e disse,caramba!teu pau é grande e ta duro pra porra,ouvir pisadas e mandei parar.Passado uns dois dias eu estava dando um mijão dentro do curral ,quando vi o Josias chegar e logo foi pegar em meu pau,ficou alisando ,fazendo movimentos de vai vem ,depois deu uma chupadinha,mais uma vez fui obrigado a parar,meu pai estava chegando.
Um certo dia o pai dele precisou viajar com sua esposa e pediu pra que Josias dormisse la em casa ou se eu pudesse dormisse na sua casa,que ficasse a critério nosso,mais o Josias com tudo maquinado,disse que era pra eu dormir lá e assim foi,cheguei cedo e ficamos vendo tv até umas 8hs e fui dormir,quando estava quase adormecendo ,sinto uma mão me alisando,logo chegou ao meu pau,como sempre dormir nu foi facil ele pegar no meu cacete já muito duro.Ele falou que picão tu tem,o meu nem chega perto,alisou bastante,sentir o toque de sua língua na cabeça do meu pau,ficou fazendo movimentos circulares que me deixava doido,depois tentou por na boca,mais sem prática ,deixou os dentes arranhado me causando desconforto,mandei abrir mais a boca ,deixando só o toque dos lábios e lingua e assim fez,ficou mamando,colocava meu pau até o meio e voltava ,encorajei ele a tentar ir mais e ele foi engolindo ,engolindo até chegar próximo do final e deu uma engasgada,eu gemendo de prazer o elogiei,dizendo que ele já estava chupando quase igual uma puta,ele abriu o sorriso,foi quando mandei ele lamber minhas bolas e fui o praticando até que ele engoliu minhas bolas ,aquilo me deixava louco,depois ele voltou a engolir meu pau e desta vez até o talo,chupava,mordia ,eu bombava sua boca como uma bucetinha,fiquei gemendo de prazer como se tivesse tirado um cabaço,comecei a ficar muito ofegante e não deu pra segurar jorrando toda minha porra dentro de sua boquinha,escorrendo naqueles lábios vermelhos.Ele gostou tanto que não parava de chupar,eu já estava sentindo a cabeça do pau doer ,quando ele voltou a ficar duraço.Com Josias já nuzinho,coloquei na beirada da cama e passei a chupar seu cuzinho rosinha ,bem lisinho sem um fiapo de cabelo,com um cheiro de cu gostoso,até seu pentelhos ainda era bem fininho me deixando doido ,o cu dele piscava tanto que sentia empurrando minha língua,ele gemia e até chorava de tanto prazer e implorava pra não parar,preparei bem aquele cu ,melequei todo de saliva,deixei bem lubrificado e mandei ele melar meu pau,coloquei ele de ladinho,mandei suspender uma perna no sentido do seu peito,abrindo todo seu cu pra mim,fui pincelando ,até que apontei no seu cuzinho e dei uma leve estocada,ele deu um berro de dor,afastei e fiquei mordendo sua orelha e fui encaixando meu cacete novamente,quando a cabeça entrou ele deu um pulo e disse que não aguentaria,eu o acalmei,fiquei fazendo carinho ,mais meu pau estava muito duro e sabia que ele queria recebe-lo todinho,falei pra tentarmos em outra posição,o coloquei de quatro ,chupei mais um pouco seu cu até ele relaxar, deixei bem lubrificado, peguei um creme de cabelo passei em seu cu e no meu pau,encostei só a cabeça,deixando ele piscando de vontade,até que sentir que ele queria mesmo,dei um leve empurrão e voltei,ele gemeu e eu doido pra comer aquele cuzinho virgem,dei uma estocada e entrou a cabeça,ele gemeu forte e eu o segurei pra não sair,pedia pra tirar que estava lascando seu anelzinho,sentir meu pau sendo apertado por seu anel e o tesão falou alto e dei mais uma empurrada,sentido meu pau em seu reto,ele deu um grito e pediu que tirasse senão desmaiaria ali mesmo,o atendi e tirei,mais meu pau estava doido pra gozar e queria aquele cu de qualquer jeito e sabia que ele também queria sentir meu cacete dentro dele,foi quando tentamos outra posição,o coloquei de frango assado ,coloquei um travesseiro embaixo ,mandei ele puxar as duas pernas no sentido do seu peito,abrindo todo seu cu pra mim,vi aquele cuzinho lindo piscando ali na minha frente,o chupei mais uma vez,deixei ele bem excitado,seu pau estava muito duro e dei uma chupadinha de leve,encostei meu pau na portinha do seu cu e peguei no seu pau o punhetando,desta vez ele estava com excitação lá em cima,com meu pau colado no seu cu,fui empurrando bem lentamente,entrou a cabeça ,ele gemeu de dor mais não recuou,dei um tempo com meu pau dentro ,enquanto o masturbava,com ele naquela excitação fui empurrando mais,sentindo entrar cada centímetro entrando naquele cuzinho apertadinho,quando dei por mim ,meu pentelhos já roçava sua bunda,ele gemia de dor e ao mesmo tempo de prazer,que cu gostos era aquele,quentinho e apertado,comecei movimentos lentos de vai e vem,ele reclamou dor mais uma vez,mais que era pra continuar,porque também estava gostoso,fui bombando e cutucando,a estas horas ele se deliciava com meu pau entrando e saindo de seu rabo,sentir que tinha quebrado o cabaço do seu cu e que agora ele estava pronto pra receber rola,pensamentos assim me excitavam mais ainda até que não aguentei e com um berro dei uma gozada em seu cu jorrando muita porra,parecia que não iria parar de sair tanta gala e cada esguichada de gala,ele gemia e dizia que porra quente e gostosa é esta que está invadindo meu rabo?eu dizia que de agora em diante ele seria minha putinha e que iria receber muita porra no seu cu,mais só de mim,deixei meu pau dentro de seu até ficar mole e sair por ele mesmo,quando olhei meu cacete estava com rajas de sangue e olhei seu cu,vi aquele cuzinho bem alargado e também com rajas de sangue,pronto agora ele estava descabaçado .
E assim enquanto morei lá ,comia meu viadinho que eu mesmo adestrei e cada metida era mais gostosa que a outra.Lembra do casarão lá no começo?Lá transformamos no nosso ninho de amor e o que vivemos lá fica pra outro conto..
No carro do meu pai
Bom, me chame de zeff (fictício obviamente, todos os nomes serão trocados) tenho 19 anos quando ocorreu o conto tinha 18 ,branco, 1,72 de altura,moreno, 67 kg, não tenho um pau gigante como muita gente diz aqui no site, mas ta na media rsrs
Aconteceu no carnaval do ano passado(2015), onde fui passar o fim de semana na casa de um tio em Ibiúna, não curti muito a ideia mas acabei indo pra não ter que ficar em casa sem fazer nada, la não é um lugar ruim pra se visitar, porem passei muitas ferias la e acabei enjoando. rsrs
Mas voltando ao conto, tava meio desanimado pra ir mas fui, entrei no carro coloquei o fone de ouvido e seguimos viagem eu e meus pais.
Da minha casa até Ibiúna demorava cerca de 1 hora e meia pra chegar ,chegamos por volta das 13:00, e não tinha muita gente ainda, mas vi que meu primo lucas estava lá, me animei um pouco, já que a gente cresceu junto praticamente e todo lugar chato que íamos, fazíamos ficar legal rsrs
cumprimentei ele e o resto dos meus parentes que estavam do lado de fora e entrei na casa pra guardar as malas, logo quando entrei avistei minha prima barbara, no sofá e ao lado dela tinha outra garota que nunca tinha visto por lá, seu nome era Thais, ela era um pouco mais baixa que eu, peito médio e bunda media, e um cabelo meio longo e moreno, era o tipo de garota que não é nenhuma modelo mas todo mundo quer pegar, atrai olhares onde vai e etc… quando a vi imaginei mil coisas na hora, mas parei cumprimentei elas também e fui guardar as malas no quarto, fiquei fascinado naquela garota,meu primo entrou no quarto logo em seguida, já perguntei pra ele quem era a garota, então ele me disse, já sabendo que eu tava interessado, que ela veio da Bahia,tinha 20 anos e por problemas familiares ela veio morar com minha tia, porem não temos nenhum tipo de parentesco.
Agradeci as informações e fiquei imaginando um jeito de me aproximar daquela garota que me deixou fascinado, mas depois acabei desistindo, ela parecia ta meio estressada então não quis me meter e desci pro salãozinho da casa pra beber e curtir a festa (ja era 19;00 quando desci), um tempo depois ela desceu também, apenas fiquei apreciando de longe, bebendo e conversando com meus primos, logo começou a chegar o resto dos parentes e consequentemente ficou cheio o lugar , ai meu primo teve a ideia de levar a gente pra dentro da casa ir beber na sala pra conversar mais a vontade, Thais também foi, parecia ta mais alegre do que antes, pensei na hora, que era minha chance de me aproximar dela e quem sabe conseguir algo a mais.
pouco tempo depois tava todo mundo , conversando e rindo, comecei a puxar assunto com ela e a conversa foi fluindo, ate me impressionei como foi tao simples, era 2 da manhã e já conversávamos como se fosse amigos a anos, ela me falou dos problemas delas e eu escutei falei dos meus… até mudei de sofá pra dividir a coberta que ela usava(nisso era por volta das 02;00 da madrugada), continuamos conversando, quando pensei em um jeito de me aproximar mais dela ai tive a ideia de passar o meu pé no dela por baixo das coberta, pra ver sua reação, foi o que fiz, comecei a passar suavemente mas ela não esboçava reação alguma, então fui mais ousado e comecei a passar o pé na sua coxa e bunda, mas quando encostei na buceta, ela deu um pequeno suspiro, foi ali que percebi que a safada tava adorando porque logo em seguida ela começou a passar o pé no meu pau , então fui mais cara de pau e tentei passar a mão na sua buceta, ela tirou em seguida, talvez pra ninguém perceber o que a gente tava fazendo de baixo daquela coberta rsrs, mas eu sabia que não podia ficar só naquilo então dei um sinal pro meu primo lucas sair da sala e levar todo mundo junto , ele entendeu na hora e assim fez.
Na hora que todo mundo saiu puxei aquela baiana deliciosa que todo cara quando vesse na rua ia desejar e dei uma beijo intenso e cheio de vontade, na hora minha mão ganhou vida própria, pegava, apertava aquele belo par de peitos, levantei sua blusa e sutiã, comecei a chupa e mordisca seus peitos enquanto sua mão já ia de encontro a meu pau, Thais tirou meu pau da calça que deu um pulo pra fora, tava mais duro do que pedra pensei que ia explodir, ela apenas olhou e deu um sorriso de safada, a essa altura ela já batia uma punheta pra mim ali na sala mesmo, coloquei minha mão na sua nuca, dei outro beijo cheio de vontade, dei uma mordida e coloquei a mão por dentro da sua calca procurando sua buceta que já estava totalmente molhada, ela gemia alto o suficiente pra alguém que tava dormindo acorda-se então tive que a leva-la pra outro lugar, ela sugeriu o banheiro porem la era perigoso demais qualquer pessoa poderia aparecer ali pra usar, inclusive minha mãe que já tava dormindo.
tive a ideia então de ir por carro do meu pai que tava estacionado de baixo de uma arvore no escuro ela topou, peguei a chave escondido na bolsa da minha mãe e fomos pela porta dos fundos pra ninguém ver e não da problema com minha tia que tava cuidando dela.
entrando no carro começamos a nos beijar novamente , minha mão desceu na sua xota de novo enquanto ela pegava no meu pau, tirei toda roupa dela deixando só de sutiã e calcinha, tirei minha roupa em seguida também, mamando seu peito e alisando sua buceta quentinha por cima da calcinha, ela fechava os olhos e gemia de tesão, fiquei sentado enquanto começou a bater uma punheta pra mim , falei pra levantar e coloquei ela pra chupa meu pau, foi um dos melhores boquetes que ja havia recebido na vida, ela chupava com um prazer absurdo mas com toda sua delicadeza, lambia a cabeça e me olhava fixamente nos olhos, quando percebi que tava quase gozando pedi pra ela parar e senta na minha boca que agora era minha vez, aquela buceta tava encharcada, chupava e ela fechava os olhos e gemia sem parar, sentia cada gota do seu orgasmo na minha linguá, ficamos nisso durante dez minutos então mandei ela sentar no meu colo, coloquei sua calcinha vermelha de lado e na hora que sentou meu pau deslizou e entrou de uma vez só na sua buceta facilmente, ela mordia os lábios, começou a cavalgar e rebolar sem parar, ela gritava de tesão, e eu chupava seus peitos, ficamos nisso por uns vinte minutos ,foi quando eu ia gozar, tirei ela do meu colo, com o banco todo encharcado mandei ela chupar ate eu gozar na boca dela, joguei tudo na sua garganta , ela se engasgou com toda aquela porra e cuspiu metade fora, paramos descansamos um pouco e logo em seguida voltamos nos beijar coloquei ela de quatro, tentei comer seu cu mas quando fui começar a chupa-lo ela não deixou,disse que doía e que não gostava, até insisti um pouco mas foi sem sucesso, fui e meti na buceta novamente que já tava toda molhado de novo , em um vai e vem delicioso cheio de ofensas, ela me chamava de safado e rebolava cada vez mais quando vi que ia goza novamente, tirei e joguei tudo em cima da sua bunda a chamando de puta e safada, ficamos parados durante uns dez minutos e começamos a nos limpar porque poderia vir alguém nos procurar, quando estávamos nos trocando pra voltar, meu outro primo (caio) abriu a porta do carro viu a gente quase pelados e fechou a porta de novo e foi embora rindo, olhamos pra cara um do outro e decidimos fingir que nada aconteceu, voltamos pra casa e fomos dormir no outro dia meu primo contou pra toda a família o que fizemos no carro, ate pro meu pai, todo mundo olhava pra gente e dava risada (minha família foi sempre liberal então eles só queriam Zuar) exceto minha outra tia que deixou a Thais morar com ela, mas depois ela esqueceu e ficou numa boa. rsrs
eu e a Thais não nos falamos depois disso, fui embora e só fui ver ela em outra festa de família, mas essa deixo pra conta em outro conto.
11 97025-5546 se quiserem me chamar no whats ta ai meu numero pra me conhecerem melhor rs
Fiz sexo anal uma vez
Estava saindo da adolescência,com18 anos, quando participei de uma excursão para um hotel fazenda, localizado na cidade de Serra Negra. Os responsáveis pela organização do passeio não tomaram os cuidados necessários, quando fizeram as reservas. Por isso, fomos surpreendidos, na chegada, com falta de camas. Algumas pessoas ficaram prejudicadas e, na hora do check-in, os últimos que preencheram a ficha de entrada tiveram que dormir dois em cada cama. Eu fui obrigado a dormir, numa cama de solteiro, com o Fred, um colega da escola forte e briguento.
Sem alternativa, fui direto para o quarto e tomei um bom banho e, só de cueca (por causa do calor), cai na cama cansadíssimo, deixando um espaço para o tal troglodita dormir.
Fred chegou fazendo barulho para me acordar (maldade!), mas fingi estar em sono profundo e me ajeitei com a cara virada para a parede. Sem maldade alguma, deixei minha bunda à mercê daquele grandalhão malvado.
Percebi que Fred estava no chuveiro, por causa do barulho e, logo em seguida, ouvi seus passos em minha direção. Como estava escuro, dei uma olhadinha de soslaio.
Fred saiu do chuveiro pelado. Seu pinto enorme ia na frente, destacando-se bem no meio de suas pernas fortes, movendo-se de um lado e de outro, de forma imponente, DURO e reto.
Pela primeira vez na minha vida senti um tesão diferente, que a molecada da cidade chamava “tesão de argola”. Meu pinto ficou em ponto de bala e meu cuzinho virgem piscando de vontade de sentir aquele tarugo que vinha em minha direção.
Tremi… com o meu pau dilatando, pulsando e o meu cuzinho piscando… arriei um pouco minha cueca, deixando a polpinha de minha bunda (que era, na época, redondinha e fofinha, por eu ser gordinho) à mostra. Arrebitei o rabo o máximo possível e fingi um ronco, para dar a impressão que estava dormindo de verdade.
Senti que Fred levantou o lençol e teve aquela visão deslumbrantemente sensual (principalmente para recém saído da adolescente que não tinha contato com mulher…), ou seja, uma bunda volumosa, branquinha, redondinha e, modéstia parte, gostosinha e 100% virgem.
Não se tratava de mera exibição, mas, sim, de uma verdadeira provocação. E, obviamente, Fred não iria deixar passar aquela oportunidade única de comer um cu. Claro que eu estava cutucando onça com vara curta.
Fred passou a mão, carinhosamente, na minha bunda. Separou as nádegas. Deu uma boa olhada no meu cuzinho cor de rosa e se afastou. Foi até ao banheiro, pegou um condicionador de cabelos (senti o cheiro) e passou no pinto e no meu cuzinho.
Fiquei arrepiado quando senti os dedos dele abrindo meu ânus, arrebentando, com carinho, minhas preguinhas.
Após enfiar três dedos e fazer um vai e vem delicioso, Fred resolveu me comer (Até que enfim, pensei… porque não aguentava mais esperar aquele estupro inesperado).
Ficamos de coxinha. Fred foi, devagarinho, encostando a cabeça do pau no meu cuzinho, já laceado pelos dedos dele, e tentando enfiar.
Sentindo o tamanho do tarugo do grandalhão, fechei o cu. Puro reflexo (quem tem cu tem medo…). Mas, como o tesão falou mais alto, eu fiz um ENORME esforço e me controlei. Procurei ficar calmo, super RELAXADO… relaxadíssimo.
Sem resistência alguma, o pintão do Fred foi invadindo meu cuzinho e, para meu espanto, superou o esfíncter com a glande e entrou…. mas não estava doendo nada… nadinha. Pelo contrário, senti um prazer IMENSO com aquela jeba no rabo. Disfarçadamente, fui empurrando a bunda de encontro daquele cacete grosso, quente, pulsante e babão.
Fred percebeu que estava colaborando e agarrou nas minhas ancas e partiu para cima de mim, como um alazão sobre uma égua no cio.
E como eu não podia mais fingir, resolvi entrar no clima.
_ Fred, pode me comer, mas não conte pra ninguém – falei, enquanto me ajeitava melhor para levar o pau no cuzinho.
Fred nem respondeu, apenas me agarrou com aqueles braços marombados e me ajeitou melhor na cama.
Sem tirar o pinto do rabo, mudei de posição. Fiquei mais à vontade, deitado com a bunda pra cima, em total entrega, passivamente. Ergui um pouco o corpo, porque meu pau estava super duro e babando.
Beijando minha nuca e falando bobagens, elogiando muito minha bundinha fofinha, Fred enterrou, com vontade, o cacetão no meu rabo, fazendo um vai e vem DELICIOSO, puxando meu corpo para seu pau e afastando; às vezes devagar e outras, com vigor. De qualquer forma, eu me deliciava tomando no cu. Nunca pensei que fosse tão bom. Todos xingam: vá tomar no cu, mas não sabem o quanto o bom. Quem toma no rabo vai às nuvens. É PURO TESÃO, principalmente quando há TOTAL colaboração do passivo e atitude do ativo. Confesso que não doía mesmo. Verdade. Podem crer. Era puro PRAZER sentir aquele pinto no canal anal, num movimento de ida e vinda, reforçado com um latejar intenso.
E isso estava acontecendo. Fred, embora marinheiro de primeira viagem, sabia comer um cuzinho com maestria. Chegou mesmo a pegar no meu pau e bater uma punhetinha muito oportuna, enchendo sua mão de porra, porque eu gozei. Sim. Eu gozei. E gozei muito. Mas não fiquei satisfeito, pois o meu rabinho ainda queria MAIS e MAIS pau. Meu cu estava insaciável. Eu não queria, de forma alguma, que o meu macho gozasse. Mas meu cuzinho estava irresistível, principalmente, quando eu piscava e engolia o tarugo daquele machão maravilhoso.
Por isso mesmo, Fred não aguentou mais e GOZOU, enchendo meu rabo de porra quentinha. Vibrei quando o pau dele latejou abrindo mais espaço para esguichar aquele punhado de esperma. Era tanto que até escorreu pelas minhas coxas. Eu ajudei me mexendo mais devagar até parar e esperar os últimos esguichos e o pau dele murchar…
Eu me enganei. O valente pinto do Fred me surpreendeu. Não ficou mole. Pelo contrário. Em vez de amolecer e sair babando, ficou latejando no meu cuzinho. Eu estranhei, claro, pois o normal e sair mole, depois do gozo. Mas a vitalidade do meu macho foi fora de série.
Com o pau melecado no meu cu e com a renovação do vai e vem, meu pinto também ressuscitou.
Fred segurou meu cacete e punhetou. Enfiou FUNDO seu pau no meu cu e recomeçou o vai e vem. ADOREI. Mexi a bunda como nunca fiz na vida. Rebolei como as meninas do Than e do Funk. Virei uma putinha desavergonhada, gritando: mete, mete, mete … arregaça meu cu…
E assim ficamos a noite toda… nem dormimos direito. Cochilamos… e de cochilo em cochilo, Fred me acordava para dar mais uma metidinha no meu rabo. Eu também acordei uma vez e, enquanto ele dormia, catei, com carinho o pau mole dele. E como ele não acordou fiz meu primeiro boquete. O pauzão do Fred de mais de vinte centímetros criou vida na minha boca. Foi MARAVILHOSO sentir, pouco a pouco, aquela jeba crescer nos meus lábios, língua, boca… Claro que Fred acordou e exigiu mais CAPRICHO. Foi o que fiz, com muito prazer… até ele GOZAR. Fred EXIGIU que eu engolisse toda a porra… Submisso, engoli TUDO. Achei até gostoso aquele líquido com cheiro de água sanitária. Engoli tudo… tudo mesmo. Cansadíssimos, ficamos dormindo até meio dia. Até perdemos o café da manhã, mas valeu a pena. Almoçamos juntos e ficamos curtindo a piscina quente do Hotel a tarde inteira, sem comentarmos o que ocorreu durante aquela noite inesquecível.
fui arrombado pelo morador de rua no prédio abandonado
Certo tarde eu tinha ido realizar um trabalho num bairro próximo do centro da cidade, como era perto resolvi ir caminhando, era uma tarde muito quente, abafada, a gente se sentia mal. Quando estava retornando peguei uma rua para encurtar o caminho, pois o tempo fechou e parecia que iria cair uma daquelas pancadas de verão, a rua era meio deserta e com vários prédios fechados ou em demolição. Não consegui chegar ao final da rua e começou uma chuva forte, corri para baixo de uma marquise de um desses prédios e lá havia um cara esquisito que também estava se protegendo da chuva, como ela ficou mais forte, entramos para dentro da construção, sendo que parte dela estava sendo demolida com muito entulho pela volta, ficamos embaixo de um saguão ainda não demolido, mas um pouco escuro lá dentro. O cara era barbudo, vestia uma calça caída, uma camiseta e chinelos, estava muito suado, me olhava muito, especialmente para minha bunda e notei que ele estava ficando de pau duro. Puxei conversa com ele para disfarçar, mas ele apenas respondia em monólogos, a chuva ficou mais forte ainda e não via meio de me mandar dali. Em instantes, o cara tirou o pau para fora da calça e começou a mijar, era um mijo forte, amarelo e com forte odor, abundante e quente, seu pau era bem grosso, cabeçudo, cheio de veias, não muito comprido, ficou um tempão mijando que escorreu pelo chão, fiquei meio admirado com aquilo e sem perceber fiquei fitando seu pau. Ele percebeu e apontou seu cacete e me perguntou se eu tinha achado bonito, novamente sem sentir disse que sim e ele me disse que também tinha gostado da minha bunda e queria me comer, assim, sem pestanear. Fiquei meio sem ação e nem percebi que ele tinha se aproximado e começou a passar a mão na minha bunda, me esquivei e disse que não era veado, mas ele nem ligou e se aproximou novamente e me acariciou me dizendo que poderíamos aproveitar enquanto chovia para dar uma fodinha, estava com um misto de tesão e paralisia e não percebi que ele tinha afrouxado a cinta e quando dei por mim ele tinha arreado minha calça, tentei me afastar, mas ele me segurou pela cintura e me puxou contra seu corpo, com sua calça arreada e pelado, porque ele não vestia cueca, sem perder tempo, ele meteu seu pau no meio das minhas coxas e começou a me foder nas pernas, sentia o quanto seu cacete estava quente, pulsante, muito duro, em poucos minutos, senti minhas pernas meladas, ele tinha largado o pre-gozo em abundancia, misturado com um pouco de pingos de mijo, porque senti o odor. Eu fiquei tão surpreso e com tanto tesão que não reagi e deixei ele conduzir a ação, se aproveitando, ele me inclinou para frente e para baixo, lubrificou meu cuzinho, me segurou pela cintura, deitou nas minhas costas e socou com força, dei um grito de dor e senti a cabeçona arregaçar meu cuzinho, ele enterrou tudo até as bolas, gemeu alto, me chamou de puta e iniciou a foda, me fodeu forte, pegado, socando tudo por uns dez minutos, depois ele gemeu mais alto e senti os jatos de porra dentro do meu cuzinho, foram muitos esguichos. Eu não acreditava que estava sendo fodido por aquele desconhecido, ele continuava socando, mesmo depois de ter gozado muito e seu pau continuava duro, era inacreditável, minhas pernas tremiam e minas costas doíam e aquele mendigo não parava de me comer, a porra que ele tinha despejado e seu saco batendo na minha bunda faziam um barulho tesudo e ele continuava a me socar. Ficamos assim acho que mais uns dez minutos, ele sem parar me comendo forte me segurando pelos ombros, até que novamente deu um suspiro profundo e gozou novamente, com muitos jatos, eu não acreditava naquilo, aquele mendigo gozando duas vezes sem parar e com fartura. Gozou tudo dentro e ficou parado com seu pau enterrado na minha bunda e me perguntou seu tinha gostado, disse que sim e ele ticou seu cacete de dentro ainda duro, muita porra quente desceu pelas minhas pernas me lambuzando muito. Ele pegou seu cacete na mão e disse que poderia gozar mais uma vez ainda, disse que estava muito doido e todo melado que deixaríamos para outra vez (como forma de me livrar dele). Ele consentiu, se vestiu e saiu caminhando pela chuva. Olhei para os lados, não havia nada para me limpar, tive que vestir a calça e ficar todo melado mesmo. A chuva parou e sai rapidamente daquele lugar, enquanto caminhava rápido sentia mais porra escorrer pelas pernas.
Foi uma loucura inesperada. Voltei lá outras vezes mas nunca mais encontrei o mendigo pauzudo.
Churrasco em família
Estávamos no verão e todos os fins de semana nossa casa era o reduto da família desde os mais frequentes como minha cunhada o filho e amiga inseparável, como meu primo juvenil que sempre vinha passar as férias em casa não por gostar muito daqui mas sim mais por não os pais pegando no seu pé por tanto tempo, tinha a Duda uma ninfeta maravilhosa prima da minha esposa que pela primeira vez passava as férias conosco enfim esses são os que batem ponto aqui todos os fins de semana por morarem aqui como o caso de minha cunha e o filho e meu primo e a Duda prima da minha esposa que passavam férias conosco, inclusive eu estava de olho nesses dois afinal eram jovens e sabe como é jovem pra pegar fogo basta uma faísca. A exceção era Bruna amiga da minha cunhada não mora aqui mas sua frequência é alta eu não ligo afinal é uma delícia minha esposa também não afinal é amiga da sua irmã e também virou nossa amiga também.
Começamos o churrasco logo cedo no domingo, minha esposa como sempre foi a primeira a se levantar e começar os preparativos, logo acendi a churrasqueira e todos já estavam na piscina, minha cunhada como sempre maravilhosa em seu biquine eu olhava e a desejava afinal desde que as ferias começaram e estavamos com visitas não tinhamos mais transado, pra quem leu meus outros contos sabe da historia, Bruna então totalmente gostosa mas nada era tão chamativo como Duda talvez o corpo cheirando a leite me atraia mas procurei esquecer tudo e aproveitar o dia, as horas passou todos almoçamos e la pelas tres da tarde decidimos jogar canastra, minha esposa odeia jogos de baralho e tambem tinha que ir buscar sua outra prima no aeroporto, enfim ficamos eu minha cunhada e Bruna jogando, meu primo e Duda so observavam pois não sabiam jogar.
Depois de uma partida ouvimos minha esposa sair com o carro pra não ir sozinha meu sobrinho foi junto rumo ao aeroporto ia demorar pelo menos duas horas, ai eu dei a ideia de jogar valendo, minha cunhada disse que topava mas Bruna disse que tava sem grana minha cunhada então sabendo do meu tesão por Bruna me da uma piscadinha e diz que se Bruna perdece envez de dinheiro tiraria uma peça de roupa, eu achei foi muito bom pois bruna estava apenas de biquine com uma saida de banho tipo um vestido azul claro de tecido fino, Bruna olha indignada pra amiga mas topa dizendo que toparia so ela tambem fizer o mesmo. Começamos o jogo mas não antes de minha cunhada dar um sermão em Duda e no meu primo pra que eles não falacem nada daquilo pra ninguem.O jogo começa e logo de cara perco a primeira rodada, dei a vida na proxima e venci fazendo Bruna ficar em ultima, confesso que de cara fiquei excitado so de imaginar oque ela tiraria e ai ela soltou o laço das costas do sutia do biquine e ficou apenas com a saida de banho não dava pra ver claramente mas dava pra perceber os mamilos pela silueta que aparecia pelo tecido fino, jogamos mais uma queda e quem perdeu foi minha cunhada logo ela tirou a blusinha e ficou de biquine com um shortinho branco, enquanto o jogo acontecia aumentava o interesse de Duda e meu primo juvenil foi quando Bruna disse que eles deveriam participar tambem olhei pra minha cunhada pra ver qual seria sua reaçao e logo ela disse que os dois não sabiam jogar e seria injusto de prontidão concordei e logo Bruna disse que então mudassemos de jogo perguntei entao pra Duda que jogo ela sabia jogar e ela disse que nenhum então Bruna deu a ideia de jogarmos verdade ou desafio. minha cunhada concordou desde que os adolecentes prometecem não contar nada do ia acontecer ali. Os dois com muita excitaçao pra participar de pronto aceitaram, montamos a mesa e logo girei a garrafa e caiu em Duda e inocentemente ela optou por desafio eu não poderia perder a oportunidade de fazer ela se soltar e disse que ela virasse um copo de cerveja, el não bebia então sabia que isso iria me ajudar no proximo desafio que ia propor a ela, desfio realizado Duda rodou a garrafa que cai em Bruna que por sua vez escolhe responder, confesso que minha curiosidade maior não era a resposta de Bruna mas sim a pergunta de Duda, poderia eu aqui fazer um suspence e descrever todo o comportamento de Duda para fazer a pergunta mais não_Você tem silicone, perguntou Duda. Na hora eu pensei que desperdicio de pergunta que diferença faz se é ou não silicone de qualquer forma é uma delicia, Bruna riu e disse que não e depois rodou a garrafa que caiu em minha cunhada e aí Bruna pegou pesado perguntando se ela já tinha transado comigo minha cunhada apesar do nome do jogo disse que não e jogou a garrafa que caiu em meu primo que escolheu responder pergunta, não sei e minha cunhada queria mesmo fazer aquela pergunta ou se a fez pra aliviar um pouco da tensão sobre a pergunta que Bruna tinha feito a ela_você ja bateu punheta pensando em mim o moleque ficou vermelho mas respondeu logo que sim, minha cunhada ficou de boca aberta ms o jogo continuou com meu primo girando a garrafa que caiu em Bruna novamente, Bruna escolheu responder pergunta _você depila tudo perguntou meu primo, Bruna riu e perguntou tudo o que, deixando meu primo sem graça minha cunhada entao interviu e disse toda a buceta olhando pro meu primo e com a cabeça ele fez que sim, Bruna riu novamente e dise ta querendo ver é e todos rimos e logo ela disse de forma sensual tudinho é toda lisinha e piscou pra mim….
Bom esse conto já está muito longo foi encerrar por aqui mas se for bem votado volto a contar a outra parte
Vendo a minha mulher rebolar em outra vara
Minha esposa é uma mulher muito atraente e gostosa, fato que me deixa às vezes intrigado devido aos olhares safado que ela desperta. De vez em quando recebe algumas cantadas que ela tira de letra. Esses dias, no entanto, aconteceu um fato muito curioso, um cara que mal conheço me veio com uma proposta muito esquisita, disse que há muito tempo está de olho na minha esposa, e que gostaria de ter o meu consentimento para ter um caso com ela. Achei muita cara de pau, receber uma dessas assim na lata. Tentei desconversar; como insistiu muito respondi que quem deveria dar aquela resposta seria minha esposa. Foi a pior coisa que fiz. Passados alguns dias estranhamente comecei ser assediado pela esposa do tal cara, confesso que não entendi, ela é uma mulher muito interessante, meio parecida com minha mulher, morena, baixinha e aparentemente gostosa. Como ela insistiu muito dizendo que a maior fantasia de seu marido era ver sua mulherzinha traçada de todas as formas. Acabei concordando. No dia combinado fui no apartamento do casal, fui recebido por Pat (é o seu apelido), estava com uma saia curtíssima que mal cobria suas partes, uma blusinha curta deixando a mostra generosa parte de seus seios. Fiquei excitado só de olhar. Disse que seu marido estava por chegar, concordei aguardar sentado no sofá da sala. Ela sentou num banquinho bem na minha frente, cruzou as pernas foi quando percebi que estava sem calcinha. Fiquei doido, quase gozei nas calças. Ofereceu uma bebida, concordei em tomar um drink, que ela foi preparar, quando voltou me olhou com uma cara sacana, me passou o copo e sentou do meu lado. Disse que não via a hora de transar, imediatamente ajoelhou na minha frente abriu o zíper da minha calça e arrancou meu pau que já estava latejando de duro. Atracou uma chupeta de enlouquecer, segurei-a pelos cabelos e forçava a pica na sua boca, arranquei sua blusa e comecei a massagear seus peitinhos e deslizei as mãos até a sua bundinha, passei o dedo na sua xana e já estava molhada. Falei que iria come-la aí mesmo antes da chegada do maridão. Convidou-me para irmos ao quarto, quando cheguei à porta tomei um susto. Minha mulher estava dando uma tremenda chupeta na piroca do Ricardão (é seu apelido), fiquei imóvel, incrédulo no que via, percebi que havia sido enganado. Eles estavam tão ocupados que nem notaram nossa presença, minha esposa é muito boa no sexo oral, só não imaginei que faria isso com outro homem. Ela lambia e chupava as bolas parece que queria engolir, sugava como quem chupa um picolé a cabeçorra daquele pau, que era muito grande (uns 23 cm) e grosso. Fiquei duvidando que agüentaria aquela rola na sua xotinha apertada. Enquanto era chupado Ricardão bolinava a xaninha que já estava pra lá de umedecida, deslizava os dedos no rego e descia até o ânus e chegando na boceta enfiava lentamente deixando minha mulher louca de tesão, até ela gozar no seu dedo. Depois a deitou de costa na cama e caiu de língua beijou os peitinhos foi descendo a barriga e umbigo, massageando o clitóris até atingir um novo orgasmo. Minha esposa começou a implorar pra ser penetrada, fui quando ele começou a esfregar a chapeleta na sua bocetinha e tentava enfiar, mas estava difícil apesar de bem lubrificado, ergueu minha mulher numa cadeira de massagem erótica, abriu bem suas pernas e começou a forçar, favorecido pela posição escancarada entrou a cabeça, minha esposa soltou um gritinho mesclado de dor e prazer, ele perguntou quer que tire, ela respondeu: “Não seu puto”, enfie tudo. Foi a pedida que esperava, com uma estocada atolou o cacete na sua bocetinha, não sei como conseguiu enfiar tudo. Minha mulher teve um orgasmo múltiplo. Ricardão ficou um pouco num vai e vem lento, pois qualquer coisa o pau escapava da xaninha apertada, agora já meio arrombada. Colocou minha esposa de quatro e disse: “Agora vou comer seu cu”. Ela ficou desesperada, tentou escapar, mas ele disse: “calma meu anjo, vou ser bem carinhoso, se você sentir que vai doer eu desisto”. Com a concordância de minha esposa ele iniciou a preparação, passou a língua no seu rego e descia até o anelzinho apertado, passou um lubrificante no seu cacete e no ânus de minha mulher, fodeu primeiro com o dedo, quando ela já estava bem relaxada pegou o cacete e esfregava no rego ia deslizando pelo cuzinho e chegava até a xaninha, foi penetrando sua boceta lentamente até aquela rola desaparecer, tira de novo e reiniciava o percurso, reguinho, ânus e xana. Minha mulher não resistiu e gozou novamente. Depois disso ele começou a forçar a entrada de seu anelzinho, não havia nenhuma possibilidade de penetração. Minha mulher de vez em quando me dá o rabo, mas meu pau é bem menor. Ele não desistiu, abriu bem as pernas da minha mulher e lentamente conseguiu enfiar a cabeça. Minha mulher gritou e tentou escapar, ele a segurou firma pelo quadril e ficou naquela posição imóvel, até ela acostumar com o invasor, e perder um pouco do medo. Alguns minutos depois, minha mulher começou a rebolar e empurrar a bunda pra trás, foi o que Ricardão mais queria, lentamente enterrou a pica no seu rabo até encostar as bolas em suas nádegas. Minha mulher ficou alucinada gritava, urrava, xingava: “Me come seu babaca, enfia toda essa pica no meu rabo”. Depois de alguns vai e vem ele inundou seu rabinho de porra. E eu enchi a boca de Pat com meu esperma que não largou meu cacete nenhum instante. Depois enrabei a mulher dele também, mas isso é uma outra história.
Na sala de Video Erotico
Esse fato ocorreu em dezembro do ano passado. Estava muito excitado e querendo algo diferente. Era uma tarde de quarta-feira, dia muito quente, resolvi ir numa dessas salas de vídeo erótico. Liguei para várias e achei que a melhor uma era próxima do centro da cidade, porque o ingresso era mais em conta e frequentada por um público mais popular e em quantidade maior de héteros (normalmente esses locais são frequentados por muitos gays). Chegando lá passei um tempinho me acostumando com a escuridão, pois lá fora tinha um sol intenso e não estava enxergando quase nada. Logo em seguida alguém passou a mão na minha bunda, mas não consegui ver quem era e fiquei quieto. Assim que estava enxergando bem percorri todos os ambientes, as salas de vídeos, cabines privativas, corredores, darkroom, alguns cantos secretos, outros cantos com cama coletiva e os quartos privativos com pequenas camas, ambiente bem legal e no andar de cima havia show de strepper. Quando estava passando por um corredor escuro, um cara parou na minha frente, ele tinha estatura mediana, um pouco mais alto do que eu, gordinho e estava com uma cerveja na mão, seus olhos estavam bem inchados e avermelhados, me perguntou logo se eu estava procurando macho ou veado falando enrolado, logo vi que estava bêbado a julgar pelo cheiro forte de cerveja, dei uma risadinha e disse que preferia um homem e ele disse que era macho e estava procurando um rabinho. Perguntei a ele quantas cervejas tinha tomado, me disse que umas dez latinhas, meio bambeando, perguntei se realmente se sentia em condições de fazer alguma coisa ele disse que quanto mais cerveja tomava mais tesudo ficava. Duvidava muito que conseguiria, mas queria ver até onde aquilo iria, diante do meu silêncio ele falou gaguejando e em tom alto, vai ou não vai encarar um macho, cheguei perto do seu ouvido e disse para não gritar e perguntei qual era o tamanho do pau, senti o bafo da bebida, ele riu e me disse que era grosso, cabeçudo e comprido, era 7×21, fiquei olhando aquele cara não muito alto, mas gordo, se realmente teria um instrumento daquele calibre, mas estava disposto a topar a brincadeira e convidei ele para irmos para uma sala secreta que havia num canto atrás do pilar, ele topou, a sala era muito escura com apenas uma leve luz negra, mal dava para se enxergar, estava vazia, tinha sofás e uma cama, sentamos num sofá e ele foi logo me agarrando, pedi para ir devagar queria curtir o momento, ele me disse, então gosta de um bom arreto antes de ser comido, confirmei, ele tomou mais um gole da cerveja e me perguntou se eu fazia tudo, se beijava na boca e se gostava de ser acariciado, disse no seu ouvido que era somente passivo, bem feminina, gostava de carinho, de ser tratada como uma mulher e ele não perdeu mais tempo, colocou a latinha em uma mesinha e me abraçou forte, passou suas mãos nas minhas costas, na barriga, nas coxas e foi beijando meu pescoço, minhas orelhas, me beijou na boca, mordeu meus lábios de leve e enfiou toda sua língua na minha garganta, passando-a em todos os cantos da boca, enroscando sua língua na minha e chupou forte, sua língua era áspera e estava com uma saliva grossa da bebida, tudo isso com suas mãos me acariciando todo o corpo, eu retribuía tudo, acariciando seu corpo, de repente ele passou a mão no meu pinto, acho que ficou cabreiro e enfiou a mão por dentro do abrigo e viu que eu estava usando uma calcinha e não encontrou meu pinto, ele parou e me disse ao ouvido, você usa calcinha, disse que usada com frequência e ele continuou, cadê seu pinto, disse que colocava no meio das pernas para não dar volume e parecer uma buceta, ele riu e me disse, você não é bem um veadinho é uma mulherzinha, não é mesmo, confirmei, então ele disse, ok vou te tratar como uma putinha e vais gostar muito de ser minha vadia e continuou me beijando e chupando a língua e a boca toda, mordendo meus lábios. Estava me sentindo uma puta nos braços dele, passei a mão sobre sua bermuda e pode ver o volume do seu instrumento, ele não tinha mentido, desabotoei, baixei o zíper e enfiei a mão dentro e por cima da cueca, ele era muito grande mesmo, grosso, quase saindo da cueca de tão comprido e muito quente, enquanto isso, meu macho também acariciava meu pintinho por baixo da calcinha, ele riu e me disse ao ouvido que nunca tinha visto um tiquinho tão pequeno como o meu, apesar de estar com tesão, meu tiquinho mão endureceu muito. Cheguei bem perto do seu ouvido e perguntei se conseguiria gozar bem, ele riu e disse que dava mais de oito ejaculadas e que costumava gozar duas a três vezes na mesma foda, fiquei espantado e com certo receio porque aquele macho iria me comer muito, ele continuou dizendo que sua mulher estava gravida e ele estava na seca há três semanas e estava cheio de leite, por isso resolveu ir naquele puteiro, disse tudo bem, que gostava de satisfazer o macho parceiro e faria tudo que ele quesesse, mas sem violência, ele tomou mais um gole da cerveja e me perguntou se eu fazia tudo mesmo, balancei a cabeça afirmativamente, ele insistiu, chupa o pau, dá a bundinha, disse que sim. Ele continuou me acariciando, me beijando eu retribuía tudo, depois de um tempo, tirei a camiseta dele, beijei seu peito, sua barriga e acariciei seu cacete por cima da cueca, estava muito duro, dei uma lambidinhas na cabeçona que estava fora da cueca, ele gemeu, baixei só um pouquinho a cueca e dei uma mordidinha no mastro, passando a língua no entorno, ele gemeu de novo, olhei para ele estava com um risinho de satisfação, ele acariciava meu cabelo me chamando de putinha, baixei a cueca mais um pouco e lambi seu saco, ele gemeu alto, coloquei uma bola na boca e chupei com a língua, olhei para ele, estava com os olhos fechados e gemendo, coloquei a outra bola na boca, chupei todo seu saco, ele gemia bastante e seu pau estava muito quente e duro, ele escorregou no sofá para facilitar, abaixei sua bermuda até os pés, abaixei mais a cueca até os joelhos ele abriu um pouco as pernas e voltei a chupar o saco, as bolas, ele tinha muito pentelho e era muito cabeludo nas pernas, passei a língua na virilha, no rego, ele se contorcia todo, olhei para ele estava com os olhos fechados e gemia alto, me chamava de putinha e disse que sempre desejou ser chupado assim, voltei a chupar seu saco e fui lambendo o mastro, bem devagar, contornando com a língua e subindo até em cima, cheguei até a glade, lambi bem suave e devagar, senti um melado escorrer pela glade, engoli estava gosmento, forte, salgado, subi mais e contornei a toda a cabeça levemente com a língua, ele deu um suspiro e um gemido e despejou mais uma grande quantidade de melado, engoli tudo, dei pequenas mordidinhas na cabeçona, abri bem minha boca e abocanhei aquele cabeça quente, melada e latejante, meu macho se encolheu todo, deu um gemido bem mais alto, olhei de novo, estava passando a língua nos lábios, olhos fechados e gemia extasiado, coloquei toda a cabeça na boca, com dificuldades porque era muito grossa, passei a língua e chupei forte, ele se contorcia todo, fui descendo e coloquei o que deu do seu pau na boca, sequer cheguei na metade e chupei com vontade, ele gemia muito e ao mesmo tempo despejava muito melado na minha boca, as vezes tirava o pau da boca e ficava olhando para ele, ele me pedia desesperadamente para chupa-lo novamente, forçando minha cabeça em direção ao seu instrumento, abocanhava tudo de novo, seu pau latejava muito, senti que iria gozar a qualquer momento, alternava as chupadas entre o pau, a cabeçona, o saco e as bolas, com minhas mãos sempre acariciando suas coxas e sua barriga, era uma tarde quente e apesar do ar ele suava muito, chupava sua piça e punheteava ao mesmo tempo, ele se contorcia todo, suas veias latejavam e seu pau inchou um pouco, ele anunciou que iria gozar, que queria despejar tudo dentro da minha boca, que não queria se sujar de porra e para eu engolir tudo, não disse nada, continuei punheteando e chupando mais rápido, ele segurou minha cabeça, escorregou um pouco mais no sofá e gemeu muito alto, recebi o primeiro jato forte e muito quente na minha garganta, engoli tudo, mais dois jatos, engoli tudo, era muito cremoso, salgado e com forte gosto, ele gemia descontroladamente, seu corpo estremecia todo, deu mais dois fartos jatos de leite denso e bem gosmento, chupei seu pau e engoli novamente, ele gemeu e despejou mais três vezes, ainda muito forte, muito quente, cremoso e em quantidade que encheu minha boca, tive que engolir aos poucos, ele parou, achei que tinha terminado, mas anda despejou mais dois em menores quantidades e com menos força, só assim meu macho começou a relaxar, ainda dando pequenos espasmos com um pouco de leite, tentei tirar o pau da boca, mas ele mandou ficar assim e foi se acalmando, permaneci uns cinco minutos com seu cacete na boca, limpei todinho, mas ainda recebi gotas de leite nesse tempo. Depois ele me mandou soltar e tomou mais um gole de cerveja, riu de satisfação, me chamou de putinha e que nunca tinha sido chupado tão bem assim, mesmo as putas nunca chuparam ele tão bem, me perguntou se o leite estava bom, disse que foi muito leite, que nunca tinha visto alguém gozar tanto e tão forte e nunca tinha tomado um leite tão quente e cremoso como o dele, ele disse que tinha me avisado que estava com muita porra retida. Avisei que iria no banheiro, ele disse que não, que agora iria me comer, olhei para sua piça ainda estava dura, ele tirou toda bermuda e a cueca, me mandou tirar a roupa, obedeci e fiquei so de calcinha, ele me mandou deitar na cama de bruxos e foi me lambendo as coxas, a bundinha, baixou a calcinha até os joelhos e lambeu o rego, passou a língua no cuzinho, enfiou tudo que pode, me arrepiei todo, ele acariciava minhas coxas, costas, sempre me chamando de putinha, lambeu seu dedo polegar e enfiou no meu cuzinho, gemi de tesão e um pouquinho de dor, ficou brincando com meu buraquinho por um tempo, enfiando os dedos e me acariciando muito , depois mandou eu fechar as pernas, abriu minha bundinha e cuspiu com sua saliva grossa fartamente no meu cuzinho que escorreu pelas pernas, subiu e se sentou sobre minhas pernas apertando-as com seus joelhos, me mandou abrir e empinar a bunda, posicionou seu enorme cacete na portinha, deixou cair uns pingos de meladinho, deitou nas minhas costas me esmagando contra a cama, ele era bem pesado, me abraçou forte mantenho suas mãos sobre minhas tetas, prensou minhas pernas com as suas e empurrou, senti meu cuzinho se arregaçar, dei um gritinho e escorreguei para baixo, ele nem ligou e continuou pressionando, meu cuzinho parecia que iria se rasgar todo, gemi de dor, resolvi cooperar e abri bem minha bunda e empinei o que pude, ele forçou mais, com uma dor muito forte, senti meu rabo arregaçar todo e a cabeçona entrou facilitada pela lubrificação do melado dele, pedi par ale parar um pouco, ficou assim até meu cuzinho acostumar e voltou a enterrar, me sentia arrombado, tentava me livrar da situação, mas era inútil, ele era muito pesado e estava me segurando muito firme, enquanto estocava sem parar ele esmagava meus mamilos e apertava minhas tetas, eu gemia de dor não sei se no rabinho ou nas tetinhas e pedi para ele tirar e me comer nas pernas, ele falou que eu era puta e tinha que aguentar o macho dentro e sem piedade empurrou com mais força, como estava me machucando, resolvi empinar bem a bundinha e dei pequenas reboladinhas, meu macho empurrou mais forte até que senti as bolas e o saco baterem na bunda, parecia que sua piça estava foçando meus intestinos, era muito comprida, ele gemeu alto de tesão e ficou assim com tudo enterrado por um tempinho, balbuciando algo como que gostoso, que puta gostosa, que cuzinho apertadinho, sempre quis comer um cuzinho e me abraçava com muita força, mordia minhas orelhas me chamando de gostosa, naquela posição, com todo seu peso em cima de mim, com minhas tetinhas sendo apertadas e meus mamilos sendo esmagados, com sua piça totalmente enterrada no meu rabinho, parecia que meus intestinos estavam sendo empurrados me sentia sendo estuprado por aquele macho e aí entendi quando ele me disse que comeria muito e que estava na seca. Depois de um tempo ele foi tirando seu pau de dentro até quase tudo e meteu de novo e começou a foder, devagar no início e aumentando o ritmo, tinha uma sensação de dor e tesão, colaborava o máximo arrebitando a bundinha quando ele me estocava e descendo quando ele tirava, isso doía menos um pouco e ele gemia de tesão com esse movimento, as bolas batiam na bunda fazendo um barulho gostoso e ele foi socando sem parar cada vez com mais força, sempre apertando minhas tetas e esfregando meus mamilos. Queria que gozasse logo para acabar e ajudava ele dando pequenas reboladinhas, meu macho estava enlouquecido e me fodia com força e ritmo, mas era muito viril e sabia foder muito bem, pois controlava seu tesão, sempre que iria gozar, dava uma socada forte e parava no fundo até se acalmar e depois começava a bombear tudo de novo, me fodeu por mais de vinte minutos sem parar, eu estava cansado e doido e pedi que gozasse logo, mas nada, aquele macho era muito viril e sabia foder segurando o gozo. Depois de um tempão, ele deu um gemido mais alto, socou com toda a força e bem no fundo me apertou mais ainda, apertou minhas tetinhas com força e despejou seu leite dentro de mim, os jatos eram tão violentos que podia sentir os esguichos dentro de mim, era quente e não consegui contar quantos, mas foram mais de seis ejaculadas, ele gemia, falava obscenidades até que foi acalmando, aí começou a foder novamente, despejando ainda mais alguns jatinhos dentro. Finalmente parou com a piça no fundo e foi relaxando, ficou uns cinco minutos em cima de mim e foi largando o peso, dava pequenos espasmos, pedi que saísse de cima porque estava muito pesado, ele foi tirando seu pau de dentro, agora um pouco mais mole até tirar tudo, esfregou na minha bunda e uma quantidade enorme de leite muito quente, cremoso e denso escorreu do meu cuzinho pelas pernas, ele se deitou ao meu lado, fechei bem as pernas para não me lambuzar muito, mas o leite era gosmento e me melou todo e a minha calcinha, indo até os joelhos. Ficamos assim para descansar, ele disse que há muito não fodia bem assim, nem mesmo uma puta que ele pegou foi tão bom. Perguntei porque sua mulher não queria dar para ele, disse que ela era de uma família tradicional e que sua sogra tinha orientado a filha a não dar mais até após seis meses depois do parto. Nossa eu disse, então ficará sem ela por um ano, é ele disse, mas agora eu encontrei uma puta e vou te comer todas as semanas, perguntei se sua mulher era liberal, disse que nunca, dava somente a buceta e na posição papai-mamãe e sempre reclamava do tamanho do seu pau, dizia que ele a machucava e não deixava ele ficar fodendo por muito tempo, mandava gozar logo depois que ela gozava (normalmente ela gozada rápido porque ele sabia comê-la e tocar no ponto certo). Contou que uma vez ele tinha dado um porre nela e tentou fazê-la chupar seu pau, ela vomitou nele, depois esperou sua mulher dormir e a virou de bruxos e tentou comer seu cuzinho, mas quando deu a estocada ela deu um grito e fugiu e ficou muito brava e não deu mais para ele por um mês. Damos risada, ele me perguntou se eu gostava de me vestir de mulher, isto é, de ser mulher, disse que sim, sempre que podia me vestia toda de mulher e ficava assim, frequentemente usava calcinha e sutiã por baixo da roupa, principalmente no inverno por causa das roupas grossas, então ele disse que da próxima vez ele me queria toda vestida de mulherzinha, dos pés à cabeça. Me perguntou porque eu tinha uma piça tão pequena, disse que sempre fui assim, na infância eu tinha o menor tico dentre os meninos e nas brincadeiras eu sempre era a menina deles, me perguntou como eu resolvia isso com minha mulher, disse que ela também era pequena e não tinha problema, mas depois que ela teve filho, nunca mais me deu a buceta, isso já faz vinte anos, então que resolvi virar putinha dos homens já que não tenho vontade de foder ninguém, E suas tetas são crescidas, disse ele, verdade, eu tenho tomado anticoncepcional e está crescendo minhas tetas. Pois é, disse ele, então virou mulher e gosta de macho. Conversamos por meia hora, ia me levantar para ir ao banheiro me limpar e me vestir, mas ele disse que queria dar mais uma fodida e foi se levantando, incrivelmente seu pau estava duro de novo, me mandou ficar de quatro e veio por trás, disse a ele que estava muito doído, mas ele nem ligou, esfregou seu pau no buraquinho, aproveitou que ainda escorria leite de dentro e posicionou na portinha, me segurou pela cintura e enterrou, dessa vez como eu estava na posição de quatro, meu rabinho estava esgaçado e bem lubrificado pelo sua própria porra, entrou de uma só vez e escorregou tudo pra dentro, ele enterrou de uma só vez até as bolas, senti uma dor intensa, abaixei mais para facilitar e aguentei as estocadas e deixei ele me comer para gozar logo, ele me fodeu a vontade por quinze minutos, pedia e eu obedeci dando reboladas para ele, dessa vez se controlou muito, logo senti seu pau latejar, ele socou fundo, suspirou alto, tirou seu pau do rabinho e despejou sua porra nas minhas costas, na bunda, nas pernas, na calcinha, o primeiro jato foi tão forte e denso que foi parar no meu cabelo, deu uns cinco jatos violentos, em quantidade, sentia as esporradas quentes nas costas. Depois ele posicionou novamente no cuzinho e enterrou me fodeu mais um pouco, largando o restinho do leite dentro de mim. Tirou seu pau de dentro, esfregou e bateu na minha bunda várias vezes e caiu para o lado. Foi ao banheiro, se limpou e se vestiu. Pedi umas toalhas para ele e me ajudou a me limpar as costas e a bunda. Me limpei no banheiro, me vesti, minha calcinha estava toda lameada, mas tive que vestir não tinha outra. Ele disse que tinha que ir embora, mas me deu seu telefone e marcamos uma nova foda na semana seguinte. Me deu um beijo e saiu. Naquela tarde ainda fui fodido mais vezes, sai do puteiro com dificuldade de andar, com muita dor no rabo e com meu cuzinho dilacerado, nunca tomei tanto leite como aquela tarde, além do gordinho, dois caras me comeram e outros cinco fizeram uma chupada coletiva, todos gozaram na minha boca, foi incrível.
O desconhecido do Parque
Certa terça-feira a tarde resolvi dar uma volta no parque, na orla do rio que banha minha cidade, o local é cercado por pequenas árvores e arbustos, muitas pedras grandes e areia por todo lado, existe ainda pequenas cabanas improvisadas usadas por mendigos e pessoas pobres catadores de lixo. Andava bem despreocupado, curtindo o vento, as garças, o rio, depois de um tempo andando, encontrei um cara sentado em uma pedra ao lado do seu carrinho, cumprimentei, mas ele não respondeu apenas me olhou com curiosidade. Depois que passei por ele me chamou e pediu umas moedinhas para comprar crack (bem sincero assim), disse que não tinha e continuei andando. Ele veio atrás de mim e me ofereceu umas bugigangas em troca de um dinheiro, perguntei o que era e me convidou para ir até o acampamento dele que mostraria, meio com receio aceitei, chegando lá era uma pequena barraca de plástico entre duas árvores e ele me mostrou que não tinha comida e queria comprar um pão, um café e uma pedrinha de crack. Dei dez reais para ele e ia saindo, ele me perguntou o que eu queria em troca, perguntei o que ele tinha, me mostrou as bugigangas dele. Não quis e fui saindo, ele então insistiu e se eu te der leite quente, mas você não tem eu disse, tenho aqui e apontou para seu pau. Dei risada e disse, não sou veado, mas ele insistiu, porque está usando sutiã, aposto que usa calcinha também, fiquei sem ação, nem me lembrei que usava camiseta com sutiã por baixo, tinha posto um abrigo, mas como tinha ficado quente tirei e deixei o sutiã amostra. Ele ficou me olhando e rindo sarcasticamente, para sair da situação disse, então me mostra, ele tirou o pau para fora, fiquei espantado, pois era um pau preto com a cabeça rosada, grosso e comprido, com muitas veias (uns 6 x 21), sem querer dei um suspiro e disse nossa, logo ele disse gostou né seu putinho, desconversei dizendo que era bem grande, ele disse que era porque comia várias negas da vila todas com bucetas grandes e com cu dilatado, todos os dias. Ok disse e fui saindo, ele disse pera ai, não vai experimentar o leite, disse não, então ele me pediu para ver meu pau, fiquei gelado porque estava realmente usando calcinha, mas para ele me deixar em paz abaixei meu abrigo e ele viu a calcinha vermelhinha de renda e se divertiu dizendo, então não é veado, mostrei meu pequeno pinto, menos de m terço do tamanho do dele e ele riu novamente, com esse tiquinho claro que e veado. Disse que não era, mas gostava de ser mulherzinha e gostava de machos. Eu sabia disse ele, me pegou pelo braço e puxou para dentro do barraco, me emburrou para baixo pela cabeça e deixou meu rosto colado no seu pau e foi logo dizendo, chupa gostoso aí putinha, sem alternativa peguei aquele cacete preto e coloquei na boca, estava com gosto de buceta, disse a ele que estava sujo, ele riu e disse que tinha comido a nega Rita horas antes e que ela tinha gozado muito no seu pau como uma cadela, mas não deixou ele gozar então ele estava com muito leite guardado e mandou chupar logo. Como esses caras costumam ser violentos, resolvi não complicar e coloquei seu pau na boca, sentia um gosto amargo de gozo feminino, mas chupei a cabeçona e abocanhei o que pode, cheguei a metade do cacete, chupei bem babado, batendo punheta para ver se ele gozava logo, o cara gemia e como estava com muito tesão despejou seu melado na minha boca, aumentei o ritmo para ele gozar logo, mas ele se controlava e evitava de esporrar, pegou na minha cabeça e começou a foder minha boca com força com estocadas que iam quase na minha garganta, me afoguei várias vezes, mas o cara não parava, depois de uns minutos me fodendo a boca ele tirou o pau e começou a bater na minha cara e a esfregar nas bochechas, me lambuzou todo com seu melado do pré-gozo, depois enfiou de novo e voltou a me foder a boca ficando assim um tempão, eu estava cansado da posição e com os lábios ardendo e a garganta esfolada, novamente ele tirou o pau da minha boca e batia e esfregava na cara, me deixando totalmente lambuzado, enfiando tudo de novo e me fodendo a boca, fez isso várias vezes. Um tempão depois ele voltou a tirar o pau e me mandou levantar e me virar de costas, senti que seria enrabado e fiquei apavorado com aquela enorme piça no meu rabinho, me mandou escorar na árvore e abaixar a cabeça, puxou meu abrigo e minha calcinha até os pés, disse que iria me comer como um macho de verdade come uma puta para eu me comportar, abriu minha bunda, esfregou o pau no rabinho, lubrificou bem com o melado, posicionou na portinha, fiquei aguardando a estocada, ele me segurou pela cintura e meteu com força, o cara não tinha remorsos, talvez porque estava acostumado a comer as negas de buceta grande das vilas como ele disse, empurrou com força, seu pau estava muito duro feito pedra, arregaçou meu rabinho, dei um grito e fui para frente, mas ele me segurou e continuou metendo, senti a cabeça dilacerar meu cuzinho e entrar toda e o mastro sendo enterrado, me enrabando por completo, meteu sem parar até o fundo, parecia que não tinha fim aquele cacete, estocou meus intestinos e aquelas enormes bolas bateram na minha bunda, ele gemeu feito um logo e manteve o cacete enterrado por um tempo, eu comecei a gozar aquele meladinho que a gente larga quando está sendo enrabado, em quantidade que lambuzou todas as minhas pernas na frente, escorrendo até os tornozelos, depois começou a me foder sem dó, eu gemia de dor e prazer e pedi que ele me fodesse devagar, mas ele disse para eu calar a boca que ele comia as putas assim mesmo e suas negas não reclamavam e continuou me fodendo ritmado, socando forte me segurando firme bela barriga, tirava tudo e metia novamente com uma só estocada, estava acabando comigo, a cada estocada eu despejava mais gozo nas minhas próprias pernas, como doía muito, resolvi amenizar, dando reboladinhas para ele, empinando minha bundinha a cada estocada, ele estava fora de si e me comia com força, falava palavrões, dizia isso putinha faça como minhas negas, goza putinha, seu tesão era tanto que o melado que soltava escorria pelo meu cuzinho e lambuzava meu rego, bunda e pernas, com as estocadas fortes as bolas batiam na bunda melada e faziam “splash-splash”, minhas pernas estavam fracas, sentia meu rabinho arrebentado as vezes soltava um peidinho e o cara não parava, continuava a me foder. De repente entrou no barraco outro cara e disse, ai negão metendo no branquelo e se sentou para apreciar a foda e o cara continuava bobeando na minha bundinha, cada empurrada para dentro do meu rabinho eu gozava nas pernas, o outro cara abaixou suas calças e começou a bater uma punheta sempre nos olhando, estava cansado e o meu comedor começou a gemer mais alto e a aumentar as bombadas, senti que iria gozar, um tempinho depois, meteu fundo deu um suspiro e começou a despejar sua porra dentro de mim, com violência tal que sentia os jatos no cuzinho, ejaculou uns cinco jatos e foi se acalmando, deu mais umas estocadas e mais uns espasmos e largou mais leite dentro, ficou grupado em min mais uns segundos depois tirou seu pau, limpou na minha bunda e se afastou, sua porra começou a escorrer pelas pernas, senti o leite quente e gosmento escorrerem até os pés, olhei par minha calcinha, estava toda melada pelo meu gozo e do cara. Quando ia me levantar o outro cara encostou seu pau no meu cuzinho todo melado, me segurou pela barriga e disse que agora era a vez dele e meteu, seu pau era um pouco mais fino e entrou fácil porque meu cuzinho estava arrombado e tinha muita porra saindo, quando o pau do cara entrou todo fez um barulho de rolha e ele começou a foder direto sem me dar trégua, esse eu suportei bem, mas ele era mais forte e me socava com mais violência, pedi para ir devagar, nem me deu bola e continuou socando, me fodeu por uns minutos e gemeu alto, socou tudo e despejou sua porra dentro, contei quatro espasmos no seu pau, ficou grudado um tempo até seu pau ficar mole e largou mais um pouco de porra dentro, depois tirou e me mandou limpar com a boca, não quis e ele me ameaçou, então obedeci e limpei seu pau todo com a boca, sentia a porra escorrer pelas pernas até os pés. Depois os dois saíram para fora, me levantei com muita dor nas costas, no rabo e nas pernas, minha calcinha estava toda branca e molhada de porra, me vesti e fui saindo, eles disseram que quando eu quisesse dar o rabo era só vir ali que eles me fariam de puta novamente. Fui caminhado e a cada passo, mais porra escorria pelas pernas. Foi um fato inusitado.
Não sei o que passou na cabeça
Em primeiro lugar quero nos apresentar. Somos Fábio e Claudia (nomes fictícios) temos 35/32 anos, 1,80/1,67 M, 85/55 Kg, brancos, ambos com olhos e cabelos castanhos. Ela é de parar o comércio malha todo o dia, peitinhos rijos, cinturinha, coxões que se fundem com uma bunda maravilhosa e uma barriguinha que mais parece uma tábua de passar roupa. Ela sempre se veste como se fosse sair de casa para encontrar seu amante. Langerie finíssima, ínfima e roupas super sexy. Sua bucetinha é quase totalmente depilada. Do início da rachinha, seguindo pela zona do agrião, até o cuzinho não há pelo algum. Só um tufinho pequenininho acima da rachinha, e assim mesmo bem aparadinho. Ela diz que como gosta de usar biquíni fio dental que seriam do tamanho adequado para meninas de 18 anos, sua pombinha não pode Ter quase pelo nenhum. E eu também gosto pois a ausência de pelos na racha dela faz com que o biquíni se enfie por entre as suas dobrinhas deixando a mim e a todos doidos de tesão. Ä coisa de 2 anos atrás fui transferido temporariamente pela minha firma para uma cidade do estado de São Paulo. Era uma cidade com grande incidência de trabalhadores e uma falta enorme de mulheres. A maioria destes trabalhadores são solteiros. Lá fui apresentado a um circulo de amizades constituídos em sua maioria de jovens solteiros de cerca de 27 anos, e dentre eles havia o Eduardo. Desde a primeira vez que bateu os olhos em Claudia, Eduardo deixou transparecer sua cobiça. Mas ele mantinha a discrição, pela qual não me incomodava (olhar pode bulir é que não podia). Um dia Ele nos convidou para um churrasco em seu sítio no Sábado, e como o evento seria mais demorado, Claudia levou várias mudas de roupa. Ela sente um prazer enorme de provocar a galera e tem bala para isso. Minha mulher só veste vestidinhos curtinhos super insinuantes que lhe favorecem bastante, top e shortinhos ínfimos e super apertadinhos e sua langerie é em sua totalidade calcinhas fio dental e soutien meia taça. O dia transcorreu normalmente em volta da piscina e como Claudia era a única mulher no meio de uns dez homens, ela caprichou e pôs seu biquíni fio dental mais pequenininho. A galera ficou indócil, mas todos respeitaram a mim e a ela. Ao entardecer após a piscina, minha mulher pôs uma saia de um tecido bem fininho e transparente, bem curtinha e bastante cheia de pregas e rodada. Junto com ela vestia um top bem folgadinho de um tecido transparente tipo pele, com um soutien meia taça e uma calcinha fio dental ambos pretos e ínfimos. O soutien era nitidamente visível e a calcinha se entrevia entre as pregas da saia. Estava um furacão e o efeito era nítido entre os homens. E eu? Eu apreciava a situação. Gostava e gosto de exibir minha mulher. Até então ela fora somente minha. Mas… Em todos os eventos que esta turma patrocinava sempre rolava muita bebida e minha mulher que sempre bebeu moderadamente, neste dia se excedeu um pouco mais que o normal. Ficou bastante alegre e ousada e começou a atiçar todo mundo principalmente Eduardo. Eu também não estava em meu juízo perfeito e estava excitado com as provocações de minha mulher. Fui convidado por Eduardo para jogar uma partida de pôquer , o que sempre acontecia nestes churrascos, e minha mulher veio se sentar junto a mim para acompanhar a partida. Eu já estava para lá de Marraquesh e minha mulher não estava atrás. A partida transcorreu normalmente até um ponto em que eu recebi um four a ases e comecei a subir as apostas a um nível que nunca havíamos chegado. Eduardo, num gesto definitivo, apostou seu sítio. Eu fiquei paralisado, o sítio valia seguramente mais de 100.000 dólares. Não tinha nada que fizesse frente à esse valor. Eduardo, Já completamente desinibido pela bebida, num lance de ousadia, propôs que eu apostasse minha mulher para fazer frente a aposta. Eu já ia recusar quando minha mulher disse para mim que aceitasse e que, caso eu perdesse a aposta, ela seria dele mas eu estaria sempre presente a acompanhando, a presenciando tudo que acontecesse. Diante disso eu concordei com o trato, e paguei para ver. Para ver mesmo! Eduardo baixou o jogo. Era um Royal strit flesh, portanto perdi a aposta. Todos pararam para ver o que Eduardo ia fazer. Eduardo levantou, pegou minha mulher, tirou-lhe a blusa, a saia arriou sua calcinha, deitou-a na mesa, despiu-se e foi para junto dela. Minha mulher ficou apreensiva. O pau dele era seguramente o dobro do meu devia Ter uns 25Cm tranqüilamente. Ele mandou minha mulher pega-lo e direcionar para sua boceta. O bicho era tão grosso que minha mulher empalmou-o mas não conseguiu encostar os dedos ao polegar. Ela olhou para mim, arreganhou as pernas, encostou a ponta do pau na sua bucetinha e me pediu para abrir sua bucetinha e disse com um sorriso maroto no rosto. “Aposta é aposta.” Eu tive que ir lá e abrir a bucetinha de minha esposa. Ela em seguida fechou os olhos pois Eduardo começou a forçar passagem para dentro dela. Eu ali parado na frente de todo mundo presenciando o inicio de uma foda de minha mulher com seu novo dono, sem poder fazer nada. Ela agüentou sorrindo toda a manjuba, e ele entrou até o talo. Eduardo olhou para mim e disse para todo mundo tirar a roupa que a cadelinha dele ia dar para todo mundo no sítio. Eu diante dos olhares de gozação de todos tirei minha roupa também pois já estava de pau duro. Eduardo socou freneticamente o pau dele na bucetinha de Claudia e gozou abundantemente. Uma fila já havia se formado para, depois dele, todos comerem minha mulher. E assim foi um por um todos fincaram a geba na buceta dela. Começaram a chama-la de cadela, de puta, e ela estava adorando. Ela olhava para mim e perguntava: Está gostando meu corninho? Eduardo foi chamar os empregados do sítio e entre eles havia um crioulo que tinha um pau descomunal. Era pouco maior que o pau de Eduardo mas a grossura era sensivelmente maior o crioulo se posicionou entre as pernas de minha mulher e perguntou para mim se minha putinha tinha uma boceta apertadinha. Eu respondi que sim. Ele perguntou para ela se ia agüentar o pau dele, e ela respondeu que agüentaria sim e o mas que fosse, que nunca tinha tido a oportunidade de foder com um preto (uma fantasia antiga dela), e ele seria o primeiro. Ele olhou para mim e me disse sorrindo que ia arregaçar a bucetinha dela, e que ela e eu íamos sentir a diferença quando fodessemos denovo, e que, por conta disso, sempre íamos lembrar dele nestas horas. E assim ele o fez. Minha mulher esperneou quando o crioulo empurrou devagar mas firmemente aquela tora bucetinha adentro até por tudo, urrou gozando várias vezes enquanto ele ia e vinha dentro dela. Quando o crioulo gozou, saiu de dentro dela e mandou eu comer minha cadela, para ver como ela tinha mudado. Ele disse que depois dele ela jamais ficaria satisfeita com a lingüicinha que eu tinha. Que eu poderia fode-la a vontade que a partir deste dia ela sempre procuraria uma mega-rola para foder.. Eu meti meu pau nela e percebi que minha apertadinha mulher de apertadinha não tinha mais nada. Ela estava irremediavelmente arrombada. Meu pau nadou folgado naquela caverna cheia de porra e sempre que eu comesse ela ambos lembraríamos do negro que arregaçou sua buceta. Então eu tratei de cravar meu pau no cuzinho dela. Ela, como sempre faz quando eu como o cú dela, começou a me xingar. Ela além de todos os palavrões que costumava a dizer nestas ocasiões começou a me xingar de corno filho da puta, que eu me acostumasse pôs dali em diante ela não era mais só minha que faria todas as vontades do Eduardo, e eu que ficasse quieto pois aquilo era culpa minha. Propuseram que ela sentasse na rola do Eduardo que estava deitado de pau para cima, e ela prontamente atendeu os pedidos e se sentou naquela vara enorme. Enquanto ela cavalgava o crioulo veio por trás. Ela entendeu o que o crioulo queria, se curvou para a frente e o negro começou a enfiar sua geba no cú dela. Claudia s e contorcia e olhava para mim e dizia baixinho: Tá gostando meu corninho? Eu acenava com a cabeça que sim e ela ficava satisfeita e tranqüila. E assim um por um todos comeram o cú de Claudia terminando por Eduardo. É claro que dormimos lá. E em vários momentos da noite eu acordava com a cama sacudindo. Era alguém fodendo a boceta ou o cú de minha mulher. Eu virava para o lado e continuava dormindo certo de que ela nunca mais seria exclusividade minha. E no dia seguinte tudo se repetiu. Ela permaneceu o dia inteiro totalmente nua hora dando para um hora fodendo com outro ou outros. Eu também a fodi pois ela estava no máximo do seu tesão. Quando fomos embora do sítio nos deram uma fita com tudo que tinham feito com minha mulher. Era apenas uma das várias cópias que eles tinham feito para reviver os acontecimentos do fim de semana. Eduardo manteve sua propriedade (minha mulher) morando comigo por pura conveniência mas avisou que ela esperasse por ele ou qualquer amigo dele a qualquer hora e que ela os aguardasse pronta. Desde este dia minha mulher, quando está em casa, veste somente uma ínfima calcinha fio dental e mais nada. Cansei de chegar em casa e vê-la fodendo com um ou mais homens. A coisa de um ano voltamos para nossa cidade, mas ela já arrumou alguns homens de pica colossal para saciar o sangue de cadela que injetaram nela naquele dia. Outros nem precisam de ter pica tão grande assim, pois o que a deixa com tesão mesmo é que eu veja ou tome ciência de suas fodas (ela me conta tudo). E eu não posso fazer nada. Pois afinal, Eu quis ganhar um sítio e acabei ganhando uma cadela, que me deixa hiper-tezudo. Os cornios doeram mas eu já acostumei e até gosto. E ela continua levando várias picas pelo menos umas dez à quinze vezes por semana. E assim nós vivemos e somos felizes. Se algum casal tem vontade de transformar sua vida na maravilha que se transformou a minha eu tenho condições de prestar qualquer esclarecimento e até apresentar alguns dos homens que comem a minha mulher ou eu mesmo posso (com discrição pois minha mulher não pode saber. Ela morre de ciúmes de mim). Outros que queiram adquirir senha para entrar na fila para foder a bucetinha arrombada da minha mulher, escrevam para nós via E-Mail.
UM PINTOR PARA NÓS
Certa vez que meus dois filhos viajaram resolvi fazer uma pintura na minha casa , estava eu e minha mulher, como estava calor eu coloquei um short pois iria fazer muito pó, minha mulher colocou uma camiseta e uma saia curta como eu estava com dificuldade para colocar a massa na parede, chamei Valter um colega que trabalhava no ramos,e que havia quase um ano que separara da mulher e estava morando sozinho; Valter não demorou e ate agradeceu-me por tê-lo chamado pois estava em casa e precisava distrair .
Trabalhamos o dia inteiro notei que Valter sempre que podia não tirava os olhos das pernas de Márcia (minha esposa) que tinha umas coxas grosas e uma bundinha arrebitada e que ficava muito bem naquela saia, eu devia sentir ciúme mas o que eu mais sentia era um tesão enorme de ver outro homem desejando minha mulher;já era tarde quando paramos como continuaríamos no dia seguinte eu disse ao Valter que poderia dormir em nossa casa embora devido a pintura nós iríamos dormir os três num quarto só e no chão .
Tomamos banho, eu coloquei uma sunga que eu uso para dormir minha mulher colocou uma calcinha vermelha e por cima uma pequena camisola quase transparente, para Valter eu arrumei um short pois ele não trouxera roupa de dormi ; como estávamos assistindo televisão e conversando antes de dormirmos, forrei o chão com diversos cobertores de maneira que Valter ficava no canto eu no meio e Márcia na berada, como já era tarde o filme que passava não era pornô mas tinha algumas cena de sexos o nos deixava exitado dava para notar o pau de Valter duro debaixo do short, a respiração de minha mulher mais ofegante, pedi Márcia para pegar umas cervejas para nós,quando ela levantou notei que Valter não tirava os olhos dela pois por baixo da pequena camisola dava para ver a calcinha vermelha enfiada na bela bunda dela, quando ela voltou eu havia levantado para arrumar a televisão ficando ela no meio e eu na berada tomamos nossa cerveja minha mulher que não estava acostumada a beber já estava um ´pouco alta e desenibida e não esquentava com sua camisola que levantava quando ela virava para me beijar deixando sua bela bunda á mostra pro Valter que já começava a alisar o cacete duro sob o short; comecei a beija-la e a passar a mão nas suas coxas subindo ate sua bundinha a camisola dela já estava na cintura Valter olhou para mim eu fiz um sinal dizendo para ele não esquentar então ele abaixou o short deixando amostra um cacete bem maior que o meu e começou a tocar uma punheta bem devagar aquilo me deixou com mais tesão cocei a bejar minha mulher com mais vontade a medida abaixava a calcinha dela e empurrava ela para para perto de valte entao ele virou para o nosso lado encostando aquele cacete na bunda dela na hora na hora ela exitou um pouco mas eu fingir que não tinha notado e empurei mas ela como não tinha jeito dela sair ela aceitou arribitou a bundinha permitindo que Valter enfiasse aquele cacete enorme em sua xana já toda lubrificada enquanto Valter comia sua xana eu chupava seus mamilo minha mulher gemia de prazer fui descendo beijando seu corpo ate atingir sua xana levantei um pouco sua perna pude então apreciar aquele cacete entrando e saindo de sua buceta Valter aumentou a rapidez das socadas depois parou ;estava gozando minha mulher apertou-se a ele sentindo o prazer do gozo. Continua……
Mulher de bêbado não tem dono
Sou Débora e meus amigos me chamam de Dedé. Sou uma quarentona enxuta e cheia de amor pra dar. Casei com Carlos há vinte anos. Nossos filhos cresceram, saíram de casa e caímos na rotina. Novela, futebol, eventuais restaurantes e teatro, curtas viagens … enfim, nosso dia a dia estava uma merda. Carlos até que tentava mudar nossa vidinha chata, comprando alguns brinquedinhos no Sexshop. No início, era legal mas, depois, enjoava. Eu já estava achando que nosso caso de amor já estava chegando ao fim, quando Carlos me surpreendeu, de madrugada e durante uma as preliminares de uma rapidinha costumeira:
_ Dedé, que tal fazermos um swing com um casal?
_ Carlos, você tá doido, fazer troca de casais nessa época de doenças venéreas mortais. Que ideia louca… – falei isso e sai correndo, furiosa, em direção ao banheiro para tomar uma ducha fria.
Eu me acalmei e, ainda com a toalha me enxugando, me joguei na cama:
_ Carlos, hoje você conseguiu me “brochar”… êta “empata foda”!
_ Mas Dedé, precisamos fazer alguma coisa para incrementar nossas transas. Se a gente continuar nesse marasmo, nessa monotonia, meu pau vai acabar ficando, definitivamente, murcho… aliás, mais murcho ainda… estou perdendo o tesão cada dia que passa… e você nem está mais pensando em sexo…só quer dormir… dormir…
Aquelas palavras mexeram comigo. Fiquei quietinha pensando na proposta indecente do meu marido que, agora, confessava querer ser o mais novo corno da praça. Se for troca de casais, eu também seria uma chifrudinha…
Com tais pensamentos, acabei até sorrindo de mim mesma. Ora bolas… chumbo trocado não dói. Se ele quer ter chifres… eu também posso ter.
Calado, Carlos foi se aproximando de mim na cama, querendo dormir de “coxinha”. Falou baixinho no meu ouvido:
_ Dedé, não fique brava comigo, meu amor. Eu apenas quero dar um novo tempero à nossa vida sexual. É melhor fazermos algo juntos do que separados, escondidos… vamos lá… pense sobre isso…
_ Está bem, Carlos… vou pensar… amanhã conversaremos.
Respondi resignada, porque aquela ideia maluca estava mexendo comigo. Pus a mão na minha xaninha e a senti molhadíssima. Eu estava gozando só idealizando uma iniciação ao swing, onde eu e Carlos, pelados, trocávamos carícias com outro casal, também nus.
Dormi com um sorriso no rosto.
Acordei com o pau de Carlos duro no meio de minhas pernas. Deixei ele enviar na minha boceta, que continuava molhada, por causa dos pensamentos indecorosos. Ele gozou rapidamente porque teríamos um dia cheio.
Enquanto nos aprontávamos para irmos ao trabalho, Carlos tentou falar sobre o assunto “swing”, mas eu interrompi:
_ Carlos, eu pensei muito sobre o que você me disse. Você tem toda razão em querer dar um “up” em nossa vida sexual que já está quase sem vida…mas acho que devemos começar do começo mesmo. E já que você quer ser corno, então vamos fazer um ménage à trois, com um cara muito legal. Que tal começarmos pelo Ricardo, nosso amigo que ficou viúvo recentemente. Ele é discreto, bonito, charmoso… Além disso, ele vai se mudar no mês que vem para Portugal, onde vai fixar residência.
Carlos ficou perplexo com aquelas palavras que eu, mulher recatada e honesta, estava pronunciando com a maior naturalidade.
_ Está bem, Dedé, concordo com você, mas eu planejo e eu executo esse plano diabólico de trazer o Ricardo para nossa casa. Você fica incumbida de seduzi-lo. Tudo bem?
Formos trabalhar; cada um tomou rumo diferente.
Aliás, eu não consegui fazer nada direito no meu serviço. No dia todo eu só pensava no grandalhão do Ricardo. Ficava pensando no tamanho do seu pênis… Que homem! Fui ao banheiro três fazer um agrado na minha periguita. Até cansei meu dedo de tanta siririca.
Carlos ficou encarregado de planejar a forma de atrair Ricardo para nossa casa. Fiquei planejando o jeito mais inteligente de cumprir minha tarefa, ou seja, de seduzi-lo.
A noite, assim que nos encontramos em casa, após o trabalho, dei uma ideia ao Carlos:
_ Meu bem, eu acho que o Ricardo é capaz de ficar assustado com nosso assédio repentino e fugir de nós. Por isso, eu tive uma ideia que pode dar certo. Você convida o Ricardo para jantar aqui em casa. Você vai beber além da conta… quer dizer, você vai, apenas, FINGIR que está ficando bêbado durante o jantar. Devagar, você ficará TOTALMENTE bêbado. E como mulher de bêbado não tem dono, eu ataco o Ricardo.
Conforme eu descrevia meu plano diabólico, Carlos ficava excitadíssimo, com o pau tão duro que até saiu da cueca apertada. Catei o pinto do meu marido e chupei até ele gozar na minha boca. Reclamei porque fiquei na mão. Ele compreendeu minha situação e chupou minha xana até eu gozar. Gozei, balbuciando o nome do meu futuro amante Ricardo.
Ricardo aceitou o convite para jantar em nossa casa. Aliás, ele sempre aparecia por lá, depois que ficou viúvo, para tomar uma cerveja com Carlos, pois não tinha mesmo aonde ir.
Assim que anoitecer, Ricardo apareceu de bermuda e camiseta, com um sorriso largo. Trouxe uma garrafa de vinho chileno. Carlos o recebeu com um copo de caipirinha na mão, mas já fingindo que estava meio bêbado.
Jantamos. Carlos continuava bebendo. Na verdade, ele estava com copo cheio de água e algumas rodelas de limão, fingindo ser caipirinha.
_ Nossa Carlos, você está exagerando na caipirinha – disse Ricardo.
_ Ah, meu amigo. Eu adoro caipirinha. Quer um copo?
Ricardo recusou a caipirinha e preferiu ficar bebendo o vinho que trouxe.
Eu servi o jantar, recolhi os pratos depois que todos se fartaram, e fomos conversar na sala, após o cafezinho que servi.
Após jantar, Carlos continuou com o décimo ou vigésimo copo da FALSA caipirinha, fingindo estar TOTALMENTE bêbado. Fingiu não conseguir andar da sala de jantar à sala de visita. Ricardo ajudou o amigo. Colocou-o sentado na poltrona da sala e iniciou uma conversa comigo, pois meu marido fingiu estar “apagado” por causa da bebida. Fingiu dormir.
Eu aproveitei que Carlos estava desempenhando o seu papel de corno dorminhoco e comecei a desempenhar o meu papel de mulher fatal e sedutora. Sentei-me no sofá bem em frente do Ricardo e cruzei minhas pernas lindas, longas, saindo de um micro short.
Ricardo olhou minhas pernas roliças e bronzeadas; percebendo meu gesto e olhar sensuais … não aguentou ficar em silêncio:
_ Dedé, você tem pernas lindas, o Carlos tem sorte em ter você na cama todos os dias… ah, se eu pudesse ficar alguns instantes com você…
_ E por que não? Claro que você pode. É só querer, afinal o Carlos está fora de órbita e só vai acordar amanhã. Vamos à minha suíte. Venha comigo.
Peguei na mão do Ricardo e fomos para o meu quarto, trocando abraços e beijos.
Tirei o short e a blusa. Tirei o sutiã e a calcinha e me joguei na cama.
Olhei pela porta entreaberta e vi Carlos espiando lá da sala. Que corno curioso. Para provoca-lo, abri as pernas, esperei Carlos tirar a calça e a cueca, e agarrei aquele macho sem perceber o que me esperava no meio das penas. Fiquei assustada: era um tarugão digno de respeito. Demorou alguns segundos para a glande invadir minha bocetinha, mas entrou, devagar e, atrás da cabeça grande e roliça, veio o pau que entrou até o talo. Senti uma dorzinha gostosa. Lembrei-me do dia em que perdi a virgindade. Só que estava sendo MUITO melhor… melhor mesmo.
Cruzei as penas nas costas de Ricardo e fiquei me mexendo para curtir aquela penetração maravilhosa. Ah, como é bom ter o pau de verdade em minhas entranhas. Fiquei com pena do meu marido, com aquele pinguelinho sem graça. Ricardo sim, era o macho que sempre sonhei.
Virei o corpo e fiquei em cima do Ricardo, fazendo um coqueirinho fenomenal. Nunca pulei e balancei tanto em cima dum macho. Subia e descia, gemendo e gritando palavrões. Descia e subia. Na descida, aproveitava para beijar meu macho e agradecer pela foda gostosa.
Meu marido se aproximou da porta da suíte e, sem dar bandeira, ficou observando minha performance subindo e descendo naquele mastro lindo, duro, viril e ENORME. Eu, que estava de frente para ele, deu um sorrisinho sacana e, com a mão, dei um sinal para ele se afastar. Afinal, ele estava bêbado esticado no sofá. Esse era o seu papel de corno mansinho.
Ricardo não gozava. Segurava o gozo e fazia carinhos no meu cuzinho. Percebi o que ele queria. Claro que ele queria comer meu cuzinho que estava protegido por duas nádegas macia, branquinha, redondinhas, lindinhas… Era só separar e entrar com tudo. Colaborei. Fiquei de cata cavaco e abri a bunda para o bruto entrar. Entrou com dificuldade. Gemi de dor, mas logo fiquei na minha, porque meu papel naquela cena era aguentar tudo numa boa. Mas até que deu pra aguentar. Aguentei e relaxei. Gozei… muito. Gozamos juntos. Ricardo encheu meu cu de tanta porra que até vazou pelas minhas coxas e lençol.
De repente, eis que surge meu marido corno na porta do quarto, fingindo estar super bêbado, mas dando seu aval, seu OK, para aquela trepada:
_ Ricardo, você está comendo minha mulher… que safado, pode comer essa putinha, tem minha autorização – disse Carlos com a voz fanhosa e pastosa de bêbado… bastante bêbado.
Assim que meu marido acabou de falar, caiu no chão, fingindo estar desacordado (completando seu papel nesse teatrinho de araque). Peladinhos, eu e meu macho colocamos Carlos na cama e fomos tomar uma ducha no chuveiro.
Ficamos trocando carícias, massagens com sabonete, beijos apaixonados, enquanto Carlos fingia estar desacordado na cama.
No chuveiro, chupei o pau do meu macho e demos uma metidinha rápida. Ricardo gozou de novo, mas desta vez na minha bocetinha, que já estava se tornando um bocetão, por causa do estrago causado pela tora de mais de vinte centímetros. Mas que estrago gostoso! Gostosíssimo.
Ricardo se enxugou. Ajudou-me a me enxugar. Colocou suas roupas e foi embora satisfeito.
Eu coloquei minha camisolinha e me deitei ao lado do corno do meu marido que não precisava mais fingir de “morto”. Com o pau duro como pedra, Carlos me comeu a noite toda. Nem conseguia dormir, era uma trepada atrás de outra, enquanto Carlos fazia perguntas no meu ouvido: “Que tal a foda? Gostou do pinto dele? É grande? Doeu?…” Eu respondia com “sim, sim, sim…uma delícia… obrigado por tudo… te amo”…
Eu me esbaldei com tanta vara do meu corno na buça e no cu. Chupei meu marido três vezes, para despertar o pintinho adormecido.
No dia seguinte, agradeci meu marido o sacrifício que ele fez, reconhecendo que somente EU tive vantagem (e que vantagem!) naquela empreitada sexual. Prometi a ele recompensá-lo na próxima sacanagem, em que ele irá levar vantagem… e eu também, claro.
UM PINTOR PARA NÓS parte 2
Continuação do conto anterior; apos sentir o gozo minha mulher ainda ficou com aquele pau dentro dela alguns minutos depois Valter tirou devagarzinho mas ainda de pau duro eu não sabia como Valter conseguia , minha mulher levantou e foi tomar um banho,ela tinha a bunda muito bonita quando ela voltou Valter dirigiu ao banheiro para tomar banho ela veio e deitou de bruços perto de mim, resolvi também tomar um banho quando lá cheguei Valter afastou um pouco para eu entrar debaixo do chuveiro quando estava ensaboando encostei-se ao pau de Valter que fingiu não ligar, no momento sentir um tesão enorme pedi a Valter que esfregasse minhas costa apos me ensaboar todo senti que ao me esfregar ele roçava seu cacete em minha bunda, quando ele sentiu que eu estava gostando ele foi enfiando devagarzinho aquele pau em mim no inicio doeu um pouco mas Valter sabia comer um cuzinho foi quando eu senti que Valter me apertava, ele havia enfiado aquela tora em mim no momento me senti mulher e pedi a ele para me comer mais pois estava gostoso à medida que Valter socava ele falava toma seu viado todo esse pau no teu cu você é gostoso igual tua mulher goza seu viadinho que eu quero comer o cu de sua mulher também, foi quando eu senti o pulsar daquele pau na minha bunda, Valter tava gozando,quando ele tirou o cacete de dentro de mim eu estava com a bunda doendo, tomamos um banho e voltamos para o quarto quando chegamos no quarto e vemos minha mulher com aquela bundinha gostosa arrebitada para cima, Valter começou a beija-la enfiando a língua no cuzinho dela, quando já estava lubrificado com cuspi Valter enfiou um dedo depois dois quando viu que tava no ponto ele lubrificou bem a cabeça do cacete e colocou na portinha e foi enfiando devagar e com carinho à medida que tirava um pouco quando enfiava ele colocava um pouco mais, assim foi ate que encaixou toda aquela pica no cu de minha mulher à medida que minha mulher gemia de prazer Valter socava na bunda dela com toda força,minha mulher gritava de prazer como nunca fez quando transávamos, então Valter a segurou pelo ombro puxou de encontro ao seu corpo e falou segura que vou gozar sua piranha, e minha mulher respondia goza meu macho goza dentro da sua piranha, e assim Valter sastifez a mim e a minha mulher.
Casada Trabalhando Fora
Sempre leio contos no site e tomei coragem para compartilhar minha história, sobre como minha vida sexual melhorou a partir de 2017. Meu nome é Luiza, tenho 36 anos e sou casada com o Ricardo há 18 anos. Sou branca, cabelo castanho longo, malho todos os dias e, não posso negar, sempre reparei os olhares os homens para minha bunda na academia. Apesar das cantadas, nunca havia traído meu marido. Tive poucos namorados e me casei muito cedo com o Ricardo. Tínhamos uma vida sexual regular mas também nada picante.
No início de 2017, os negócios de meu marido começaram a cair e começamos a cortar as despesas, até que no meio do ano, acabei tendo de cortar também a academia. A partir de então, vi que precisava trabalhar e comecei a procurar um emprego. Só não encontrava um emprego que pagasse bem.
Um dia, procurei a Camila, uma amiga mais nova da academia, e perguntei se não havia vaga na empresa dela, afinal, sempre via Camila bem de vida, com bolsas novas, bem arrumada, etc. Ela dizia que não havia vagas, mas após muita insistência minha, ela se abriu comigo. Contou que trabalhava em uma casa de massagens de luxo no centro do Rio e que se eu quisesse, ela poderia sim, arrumar uma vaga para mim. Fiquei chocada quando ela contou, mas à medida em que ela me explicava o trabalho, comecei a achar natural a idéia. Ela contou que atendia homens de negócio e que fazia somente serviço de massagem. Mais tarde fui descobrir que ela não estava contando toda a verdade. Eu não tinha muitas opções. Sabia que seria apenas por um tempo curto, poucos dias ou semanas, então aceitei a proposta da Camila.
No dia seguinte vesti uma roupa normal, calça jeans, uma camisa levinha, sapatilha e rumei para o endereço que a Camila havia me dado. Era um edifício comercial, muito discreto. Fui recebida por uma mulher loira muito bonita que me tratou super bem e me mostrou todo o local, os quartos, me explicou como funcionava e me apresentou às meninas, todas muito jovens e bonitas. Eu era a mais velha da turma, embora não parecesse, já que meu rosto aparenta bem menos. Na sequência ela me levou ao vestiário e me deu o ‘uniforme’ que deveria usar. A partir daí é que a ficha começou a cair.
O ‘uniforme’ era um vestido branco, colante e muito curto. Pedi a ela um número maior, mas ela não deu bola e disse que era tamanho único. Tirei minha roupa no vestiário e coloquei o vestido branco, muito justo, que marcava muito minha calcinha e sutiã. Foi quando uma colega que estava ao lado riu e me deu a dica para tirar calcinha e sutiã, que eu não iria precisar mesmo. Eu ingênua, não entendi o comentário, pois continuava achando que só faria massagem. Meio sem graça puxei a calcinha por baixo do vestido e também o sutiã, ficando apenas naquele vestido curto, que mostrava todas minhas formas. O vestido não tampava nada e quando me sentava qualquer um podia ver os pelinhos aparados da minha buceta. Fui para a sala de espera com as meninas e vi que todas usavam o vestido assim, sem calcinha e se exibindo sem muito pudor. Lá encontrei Camila, que veio me cumprimentar muito alegre e elogiando meu corpo. Camila tinha 23 anos, um cabelo loiro longo e um corpão que ficava muito provocante no vestido. Estranhei a alegria dela quando veio me abraçando e me dando muitos beijos.
Em alguns minutos a recepcionista me chamou para atender um cliente. Fiquei surpresa quando me deparei com um garoto, cara de estudante, que dizia ter 18 anos mas não devia passar de 17. Seu nome era Lucas. Acertamos o tempo de uma hora e fomos para a suíte juntos. No caminho o garoto abusado já passou a mão na minha bunda, na frente da recepcionista, que riu da situação. Entramos na suíte e vi que o garoto estava cheio de segundas intenções. Ele tirou toda a roupa e se deitou de bruços na maca. Passei o óleo sobre suas costas e comecei a massagem. Enquanto isso, ele começou a acariciar minhas pernas, subindo pelo joelho devagar até subir à minha bunda por baixo do vestido. Eu continuava a massagem como se nada tivesse acontecido pois sabia que nessas casas era comum os clientes apalparem as massagistas. Achava que não devia dizer nada. Quando ele virou de frente, já estava com o membro duro, muito grande, muito maior que o do meu marido. Passei mais óleo em seu corpo e continuei a massagem, enquanto ele deslizava sua mão agora para minha buceta. Soltei um suspiro e sem pensar comecei a acariciar seu membro, batendo uma punheta pra ele. Logo ele se levantou da maca, me agarrou com força e começou a me beijar, levantando meu vestido e enfiando a mão na minha bunda. Nunca pensei que uma senhora casada como eu, no alto de seus 36 anos serviria de objeto sexual para um adolescente no pico de seus hormônios. Eu não sabia bem como agir, enquanto o garoto, que já devia ter visto muitos filmes pornô, sabia muito bem o que fazer.
Arrancou meu vestido, me deitou na maca e colocou seu rosto entre minhas pernas enfiando toda sua língua em minha buceta. Eu não conseguia segurar o tesão e fiquei muito molhada, com meu líquido escorrendo pelas coxas. Não pensava que um garoto podia ter um membro daquele tamanho. Se aproximou de mim quase batendo seu pau no meu rosto. Não tinha costume de fazer sexo oral em meu marido, mas logo comecei a lamber o pau ele, ficando com ainda mais tesão. Mamei na pica do menino por longos minutos, ficando cada vez mais molhada, deixando meu mel pingar da buceta. Foi quando ele me virou de bruços na maca e começou a se esfregar em mim. Com minha coxa muito melada, seu pau deslizava fácil em minha bunda. Pedi para ele colocar camisinha, mas era tarde demais, seu pau já tinha deslizado pra dentro de minha buceta. Bem que minha amiga tinha me avisado para não bobear, mas eu era iniciante, ainda não tinha a malícia.
O garoto metia com muita força e gozei rápido no pau ele. Ele continuou metendo e quando foi gozar me colocou de joelhos no chão e me mandou abrir a boca. Não sei o que deu em mim, mas eu só obedecia. Chupava mais o pau dele, até que senti um enorme jarro de porra dentro da minha boca. Como a mão ele forçava minha cabeça, não conseguia me afastar. Sem pensar eu engoli tudo, cada gotinha daquele leite quentinho. Nunca havia tido essa experiência. A loucura que estava fazendo me deixava cada vez com mais tesão. Nem meu marido gozava em minha boca, agora bebia o leitinho de um garoto mal saído das fraldas. Após relaxarmos, brinquei que tinha idade para ser mãe dele e ele dizia que eu era uma mãe muito gostosa, brincando com seus dedos em minha buceta. Ficamos nesse jogo mais alguns minutos, tomamos uma ducha e voltei com meu vestido branco para a sala de espera.
Descansei relaxada do gozo e logo a recepcionista me pediu que eu fosse à suíte três, onde a Camila já estava me esperava com um cliente. Diferente da suíte anterior, nesta havia uma grande cama. Entrando na suíte, a Camila já estava sem roupa exibindo seu belo corpo e chupando um senhor de aproximadamente uns 50 anos, bem aparentado e também com um belo corpo. Logo que entrei, Camila sorriu para mim e me apresentou ao Luiz, senhor que já me cumprimentou com um beijo na boca. Logo Camila se aproximou de mim, me agarrou e começou a me beijar na boca com muita vontade.
Nunca havia nem olhado para outra mulher, que dirá beijar na boca e transar com uma amiga. Assim como o garoto havia feito comigo, Camila levantou meu vestido e expôs minha bunda e buceta para o Luiz, que me comia com os olhos. Sem pensar, também comecei a passar a mão pelo corpo de Camila, escorregando minhas mãos pela bunda e depois pela buceta dela. Logo ela me jogou na cama, abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta.
Brincou com o Luiz que sempre teve vontade de me chupar, mas que como eu era casada, achava que nunca teria uma oportunidade. Luiz riu para mim e disse que também era casado, e que essas transas eram ótimas para sair da rotina e apimentar o casamento. Luiz logo colocou seu membro enorme em minha boca. Ao chupar dois paus no mesmo dia, eu já conseguia compará-los e ver que eram muito maiores que o do meu marido. Chupei muito a pica dele. Minha buceta estava encharcada enquanto Camila se deliciava com ela. Sua boca estava melada com meu melzinho.
Logo invertemos e Camila se deitou na minha frente, abriu suas pernas para mim e disse que agora era minha vez. Desajeitada, comecei a chupar sua buceta enquanto Luiz posicionava seu membro em minha bunda. Assim como aconteceu com o garoto, antes que eu pudesse pensar, o pau de Luiz já estava bem fundo em minha buceta. Entrei em êxtase nesse momento. Nunca pensei que fosse tão bom chupar outra mulher enquanto um estranho me comia por trás. Gozei pelo menos mais duas vezes durante essa transa com os dois, ficando com o corpo mole, enquanto Luiz continuava metendo muito em mim.
Nesse primeiro dia dei também para outros três clientes, que me elogiaram muito. Minha buceta já estava vermelha. Em um dia só havia dado para mais homens do que em toda minha vida. A recepcionista me elogiou e disse que para um primeiro dia eu estava me saindo muito bem. Na sala de espera, vi que Camila me olhava com outros olhos agora. Sempre que ela passava perto de mim me dava selinhos, passava a mão em minhas pernas expostas e me paquerava.
Ao chegar em casa, meu marido me beijou e perguntou do trabalho. Disse que a empresa da Camila era muito boa, que havia feito muitos amigos. À noite na cama, me enchi de tesão ao relembrar todas as transas daquele dia e chupei o pau do meu marido com gosto. Ele com certeza estranhou, mas não falou nada. Queria que ele gozasse em minha boca, mas ele querendo me respeitar tirou o pau da minha boca e não gozou. Transamos em um papai mamãe e ele gozou dentro de mim.
Continuei nesse trabalho mais oito meses e ganhei dinheiro como nunca. Acabei me tornando amante de Camila, que passou a frequentar minha casa, principalmente quando meu marido viajava. Minha vida sexual mudou da água pro vinho e meu marido gostou da mudança. Aprendi com Camila como se comportar como uma puta na cama. Atendemos homens, mulheres e casais. Fiz algumas viagens a trabalho com Camila, inclusive para o exterior, acompanhando clientes. Hoje deixei a casa de massagem e só atendo alguns clientes mais fiéis, às vezes com Camila e também sem ela, o que já me rende um bom dinheiro.
Ontem foi foda…
Minhas histórias são muito interessantes, sempre a surpreender a mim mesmo, com momentos inusitados e muito deliciosos, repletos de prazer. O tempo passando, a idade cada vez mais aumentando, e vez por outra uma nova sensação.
Ontem fui deitar e deixei minha mulher vendo televisão, estava meio furibundo, desanimado, frio. Não sei o que ela esteve assistindo, mas assim que deitou ao meu lado passou a perna por cima de mim, deixando o joelho esfregando em minha bunda, e forçando a que eu abrisse as pernas, me despertando logo um tremendo tesão. Facilitei e ela encaixou ainda mais, e eu me posicionei e puxei a sua mão e coloquei nas minhas costas, lhe sugerindo que me fizesse uma massagem. E ela passou a mão na minha espinha descendo até beira do anus, enquanto subia e enfiava os dedos nos meus cabelos. Fez isso várias vezes, e começou a dedilhar a entrada do meu cuzinho que já estava piscando. Ah… aquela depressão de antes desapareceu logo, e mexia nos seus dedos querendo que ela, ao invés de carinhos leves, forçasse mais para sentir algo contundente e forte, e rebolava, suspendia o bumbum, e ela me pirraçava só passando a mão por cima, me fazendo implorar – enfia o dedo minha filha, pedia… E eu quase de quatro esperando a sua mão dentro e ela a afastava e passava o lado da mão no rego e apertava um pouco mais só no buraquinho, o que já estava muito gostoso. Ela com todo fogo e dominando a situação, levantou e trouxe um brinquedinho especial que nos socorre e nos excita sempre que surge uma chance como essa. Encapado com uma camisinha importada e super lubrificada, ainda colocou quase meio tubo de KY em volta do meu anel, o que por si só já nos leva ao delírio. E foi conduzindo aquele caralho artificial, macio e de textura suave, aos poucos, entrava a cabeça e assim mantinha, eu rebolava e ela introduzia um pouco, depois tirava de vez e voltava novamente. Minha próstata trabalhava com toda força para me dá prazer, eu subia e descia, entregue à sua vontade, e cada vez introduzia mais um pouco, até que numa daquelas estocadas com maestria de quem sabia o que estava fazendo, empurra o brinquedinho de uma só vez… Loucura, loucura… que prazer delicioso, que tesão, que coisa fantástica… ela e o cacete de silicone se transformaram num macho gostoso, carinhoso, viril, a me comer com toda experiência e com toda vontade, eu me virei e consegui calçar na coberta e o bicho não saiu, e eu enfiei todo, com toda a força do meu corpo, e ela manipulava meu pênis, meus testículos, que estavam sem ereção, tudo se concentrava na minha bunda preenchida, eu sentia o volume todo, contraia o reto e sentia aquele pau macio dentro de mim, e eu rebolava muito, louco de prazer, e ela apalpava pau e ovos com as suas duas mãos, esfregava e começou a me chupar mesmo mole… enchia a boca e mordiscava, deu uma dentadinha no meio e senti como um clic ligando uma carga de energia, e meu pênis começou a ganhar vida, e aos poucos ela já o enfiava goela abaixo, chupando intensamente sem parar, eu rebolava, mexia muito dando voltas com aquela geradora de tesão dentro do meu cu, totalmente atochado e eu sentindo o macio da coberta e não percebia o talo todo dentro… e eu gritava, lhe pedia para me xingar, me chamar de puta descarada, de viado safado, de tarado vagabundo… que falasse das picas que ela comia me dando corno, os machos que ela já tinha fodido… e ela nada dizia o que me deixava ansioso como se faltasse um metro de cacete a entrar em meu cu… e ela sentiu meu pau enrijecendo e aumentou o ritmo da chupada, e quando percebeu que ia gozar, parou e apertou o pau todo dentro da boca, sugando forte, e deixou eu esporrar em lapsos seguidos e assim ficou até que eu fosse relaxando e parasse a respiração ofegante, que parecia que iria ter um infarto naquela hora e morresse fodendo gostoso com minha mulher, o maior sonho da minha vida.
Noite Escura
Que saudade que eu estava de escrever aqui.
Antes de continuar, quero pedir desculpas pelos erros ortográficos, pois estou digitando no celular e estou excitada demais para corrigi-los
Pra quem leu meu primeiro conto, sabe que sou loira, branca, seios pequenos e uma bundinha que me enche de orgulho.
Decidi escrever sobre como estou neste exato momento.
Me deitei faz alguns minutos e entrei no chat, ansiosa para conversar e gozar. Uma pena o chat estar vazio.
A unica luz no quarto, eh a da tela do celular…
As vezes eu paro e sinto o perfume de minha bocetinha em meus dedos. Tão excitante…
Eu adoraria neste momento que alguém estivesse aqui. Me chupando, me tocando, me sentindo e me fazendo sentir.
Adoraria colocar em minha boca seu cacete duro e grosso. Lamber da cabeça até as bolas. Contornando cada veia com minha lingua e aproveitando cada segundo. Ou quem sabe, me deliciando em sua boceta, seja depilada, seja com alguns pêlos, não me importa, eu lamberia com suavidade até sentir teu mel jorrar em minha boca, assim como faria com a porra de outros.
Minha xana. Minha xoxota. Meu sexo. Minha boceta. Ela clama por alguém. Seja uma lingua feminina e delicada, seja por um caralho duro e viril.
Nessa noite escura eu mordo meus lábios enquanto me toco loucamente. Desejando ter algo dentro de mim. Me fodendo até o fundo. Com força.
Hmm… Me faça gozar com o que tem pra mim.
Sexo no futuro ; Seja quem quiser. Faça o que quiser
Me chamo Diego, 25 anos , branco , 1,70 de altura, moro em Vila Velha – ES . Este conto irá relatar um sonho que tive uma noite dessas e me deu muito tesão . tratará de uma espécie de vídeo-game futurístico, onde apenas com um dispositivo instalado próximo a orelha, por meio de um simples adesivo , adentramos em mundo de sonhos e ficção,
No mundo fictício, além de fazer tudo o que imaginar, como por exemplo transar com aquela atriz gostosa, voar, ter poderes, cometer crimes, construir diversos cenários, etc., você pode ativar dois modos , o primeiro onde você controla a vontade das outras e logicamente suas ações , e o segundo e MAIS DIVERTIDO na minha opinião , onde você apesar de ser o comandante do jogo , você não controla as ações e escolhas das pessoas , vou contar minha experiência com esse modo .
Estava em minha sala de aula no curso que estou fazendo , cheia de mulheres gostosas, em um dia comum , quando de repente me levanto e vou a frente me pronunciar …
– Pois bem , agora esse é meu mundo , quem quiser viver terá que me agradar de alguma forma .
Eles a princípio riram e debocharam , quando então, para provar meus novos poderes, arremesso o professor pela janela . Todos ficaram bastante assustados e me pedindo clemência . Então vos falo novamente…
– Quem me agradar viverá … as entrevistar serão individuais e começarão a partir de agora na sala ao lado . Nem pensem em sair daqui .
Após dizer isso , eliminei várias pessoas que não eram do meu interesse , sobrando apenas umas 10 mulheres , e uns 3 homens que tinha mais afinidade .
Era uma espécie de entrevista, para viver comigo em minha mansão , curtindo o bom e o melhor , bastava apenas me servir . Então entrou na sala Kênia, ela era uma morena baixa, bem novinha, tinha 18 anos apesar de parecer menos , ela tinha uma bunda enorme e seios bem pequenos, cabelos artificialmente alisados , uma novinha deliciosa, mas extremamente mimada e arrogante … O que motivava meus desejos mais sórdidos …
– Então, meu anjo o que você me oferece …
Ela fez uma cara de irritação, e ao mesmo tempo medo, e respondeu ..
(Kênia)- Não sei… o que você quer?
– Sabe cozinhar? Fazer serviços domésticos em geral ?
(kênia)- Não …
– Você namora garota?
(kênia)- sim ..,
-Transa com ele ?
(kênia)- Sim .
– Então se você não sabe fazer nenhum serviço doméstico a única coisa que pode me oferecer é seu corpo …
Ela então acena positivamente e fica esperando minha reação… eu então me levanto e digo..
– O que está esperando ? Me mostre o que tem ai debaixo dessa roupa …
Ela começa a chorar com cara de nojo … mas não toma atitude …
– Ok, obrigado , você não serve .
Nesse momento indico a porta para ela sair , e quando ela abre , do outro lado , à saída era um penhasco alto e com o mar batendo nas pedras . Ela então fecha a porta e volta implorando …
(kênia)- Me dê outra chance por favor…
– Ok, faça direito dessa vez .
Nesse momento ela acena positivamente para mim , enquanto caminha em minha direção, eu estava escorado na mesa, ela chega bem perto a me beija a boca apalpando minha rola. Eu não demonstro reação e não retribuo o beijo, mas meu pau não aguenta e começa a subir revelando o volume na calça jeans. Ela se afasta novamente e desamarra o vestido estilo reggae que usava e após ser desfeito o último nó ele cai bruscamente , revelando um corpo maravilhoso e uma calcinha branca destoando do seu corpo moreno, que visão, seus peitinhos pequenos arrebitados, não sei se de medo ou frio. Ela vira de costas e arrebitando seu belo traseiro tira sua calcinha minúscula revelando seu cusinho e sua bucetinha , ela fica de quatro me olha por trás e pergunta …
(kênia)- Gosta do que vê meu Senhor ? Pode vim provar ,é toda sua …
Aceno positivamente com a cabeça e sem dizer uma palavra, tiro minha calça e vou com meu pau em direção a sua boca, ela já o abocanha e começa fazer um boquete lento e sem graça. Então resolvo dar uma lição na patricinha mimada, aumento a intensidade e vou fudendo sua boca , fazendo ela se engasgar algumas vezes . Com meu pau já estancando de tão duro, a lição continua, com ela ainda de quatro , forço seu corpo para se empinar ao máximo, deixando seu cuzinho e bucetinha bem expostos , então chupo com vontade, fazendo ela gemer de tesão, com a língua bem molinha mas com movimentos firmes e ritmo constante , do jeito que elas gostam, me levando e como sua buceta, ela geme e goza feito uma putinha no cio, e quando eu já estava quase gosando , tiro meu pau de dentro e lubrifico seu anelzinho , aponto a cabeça de rola e vou lentamente enfiando, ela reclama de dor alegando ser virgem, enquanto eu vou alojando mais e mais , até entrar tudo … Que delícia aquele cuzinho , então bombei por algúm tempo e gozei muito lá dentro . Ela cai de lado exausta , então chego próximo ao seu ouvido e dou os parabéns dizendo que ela conquistou sua vaga , ela sorri e me agradece . Não posso mais esperar pelas próximas entrevistas. Desativo o video-game e acordo todo gosado bastante satisfeito , louco pra voltar para meu mundo paralelo.
Então esse foi o primeiro conto , se vocês gostaram e quiserem mais , comente aqui em baixo ou mande email para diegonunes.222@outlook.com . Seu de Vila Velha-ES , bissexual , minha descrição no primeiro parágrafo é real , se alguém estiver afim de algo a mais mande no email se apresentando .