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Channel: Contos Eroticos – Conto Erótico
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Despiu-se para o marido… ele se atrasou para o trabalho!

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(escrito por Kaplan)

Recebemos a visita de um casal amigo, Ataíde e Helen, casal que já participara, conosco e com amigos, de belas noitadas, regadas a muito vinho, uísque e sexo. Ele era gerente de um banco, tinham uma vida muito boa, sem filhos e,portanto, disponíveis para muitas coisas interessantes.
Mas naquele dia, notamos que Ataíde estava meio irritado, nervoso mesmo, e claro, quisemos saber o motivo.
– O que está rolando, meu amigo? Sua cara nos diz que tem algo no ar, e se pudermos ajudar, sabe que pode contar com a gente.
– Desculpem… é que hoje recebi uma bronca do procurador do Banco, porque cheguei muito atrasado na agência.
– Você chegou atrasado… não acredito nisso… te conheço!
– É, mas você conhece a dona Helen também… foi tudo culpa dela!
– Agora é que não entendemos mesmo… explica logo!
– É simples. Ela saiu com um amigo nosso e passou a noite toda com ele. Adivinhem a que horas ela chegou em casa? Às 8 horas… eu já tinha levantado, tomado banho, feito café, tomado café, me vestira e estava quase saindo de casa. Claro que fiquei admirado de ela não ter chegado ainda e telefonei para saber o que estava acontecendo.
Ela atendeu já abrindo a porta de casa. Perguntei o que tinha acontecido e ela começou a me contar as três trepadas que deram aquela noite, culminando com a última às 6 horas, quando ela se dispunha a ir pra casa.
E aí… começou a tirar a roupa, queria dormir, estava muito cansada. Esse é que foi o problema, pois enquanto ela me contava o que tinha rolado, foi tirando a roupa, bem devagar, bem sensualmente… e aquilo foi me deixando muito excitado.
– Ah… já estou começando a entender por que você atrasou…
– Exato… sabe o que é ver essa gostosa contar que deu pro cara três vezes… e aí ela tira a blusa de frente pra mim, depois fica de costas e tira a saia… e eu vendo aquela beleza de lingerie preta que ela usava… e aí ela, de novo de frente pra mim, tira o sutiã… senta na cama e tira as meias, tira os sapatos, tira a calcinha e fica sentada, nua, pernas abertas, me olhando com a cara mais safada do mundo, e eu vendo a bucetinha dela inchada, vermelha de tanto dar…
E aí ela espreguiça e fala que está com sono e precisa dormir…
– E você não deixou…
– Claro que não… depois de me tesar o tanto que ela tesou… arranquei o paletó, a gravata, a camisa, a calça e a cueca e pulei em cima dela!
Rindo muito, Helen tomou a palavra:
– Vocês precisavam de ver esse cara! Subiu na cama, ficou entre as minhas pernas, olhando pra minha xotinha e perguntando se ainda tinha porra do nosso amigo lá dentro. E caiu de boca, me chupou até.
Então eu sentei na barriga dele, de costas pra ele, peguei no pau e fiquei punhetando, chupando, aí virei e sentei e cavalguei ele até ele gozar. E depois eu levantei e chupei o pau dele de novo, deixei o bichinho limpinho… e cai na cama, já dormindo… eu estava cansada demais! Tive a vaga impressão de que ele foi tomar banho, acho que ouvi o barulho do chuveiro… só acordei as 14 horas!
– Pois é… foi isso que rolou. E por causa dela, eu cheguei atrasado no Banco e ganhei a bronca… vocês me dão razão, não é?
– Toda a razão, pois olha só como estou só de ouvir o caso de vocês!
Mostrei a eles meu pau duro, todos riram. Meg levou o Ataíde pra sala e eu fiquei na cama com a Helen… e transamos bastante! No dia seguinte era sábado, não iria ter problema de atraso!


Comendo a amiga no segundo andar da casa dela

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(escrito por Kaplan)

Pois é, amigos e amigas… nunca se pode achar que determinados ambientes de uma casa podem não ser adequados para a saudável prática do sexo. Eu já cheguei à conclusão que todo e qualquer ambiente é adequado: sala, quartos obviamente, cozinha, banheiro, dependência de empregada, corredores, quintais, jardins, piscinas… enfim, todo e qualquer ambiente de uma residência pode e deve ser explorado em suas múltiplas possibilidades.
Mas minha amiga Heloisa me surpreendeu até nesse quesito que sempre eu achei que já tinha explorado tudo.
Ela me chamou para conhecer sua casa nova, quando estávamos fazendo caminhada num dos parques da cidade. Volta e meia eu a encontrava ali, e a gente caminhava, punha os papos em dia. E teve uma época que ela desapareceu por duas semanas e quando reapareceu, sorridente, me falou que tinha mudado de casa e como era ali perto, queria que eu fosse conhecer, assim que terminássemos nossa caminhada daquele dia.
Como eu não tinha compromisso algum, aceitei e assim fomos lá. Ela me mostrou tudo, encantada com a nova casa, que, dessa vez, não era alugada. Ela e o marido finalmente tinham conseguido a grana para adquirir um imóvel pra eles. E era uma senhora casa, de dois andares.
Ela me mostrou tudo embaixo: uma sala enorme, com três ambientes: sala de estar, sala de TV e sala de jantar. Gigantesca a sala, acho que ela sozinha devia ser do tamanho do meu apartamento inteiro!
Além daquela sala, um lavabo, também de bom tamanho, uma cozinha fantástica, estilo norte-americano, dependências para empregada, que ela não tinha e nem queria ter.
– Uma diarista resolve o problema da limpeza da casa, vem dois dias e pronto. Essa história de empregada full time, dormindo em casa, não está com nada, tira a liberdade da gente. E você sabe que a gente precisa de liberdade, não sabe?
Rimos, os dois. Sabíamos muito bem o que ela queria dizer, pois, volta e meia reuníamos uma turma entusiasta de sexo, ficava todo mundo nu, trocas de casais eram realizadas, ménages, tudo de bom… e fiquei imaginando e falei com ela:
– Olha, Helô… se naquele apartamento as nossas reuniões já eram boas, nem quero imaginar o que vai acontecer por aqui…
– E você acha que eu e meu marido não pensamos nisso? Escolhemos a dedo!
– E já marcaram a data para estrearmos?
– Ainda não, mas eu pensei que talvez hoje nós dois já pudéssemos fazer uma pré-estreia…
– Excelente idéia…
– Mas vamos lá em cima primeiro, quero te mostrar os quartos e banheiros.
Subimos a escada e ela já começou a se despir, tirou o top, abaixou o short, ficou só de calcinha.
Olhou pra mim e perguntou por que eu estava tão desanimado que ainda não tinha ficado pelado. Eu ri, pois não tinha idéia de que a festa começaria ali, antes de conhecer os novos ambientes.
Então me despi e ela também tirou a calcinha. Havíamos chegado ao segundo andar onde um amplo corredor dava visão para a sala inteira. Não havia parede inteiriça, apenas uma grade, para evitar que pessoas caíssem. Ela parou ali, apoiou as mãos na grade e comentou sobre a beleza que era de poder ver a sala.
Confesso que era legal sim, mas ela já me atiçara e vendo-a nua, de costas para mim, com aquela bunda maravilhosa, despertou em mim os instintos mais interessantes para um momento como aquele, abracei-a pelas costas e ela sentiu que meu pau já estava entusiasmado com a visão, não da sala, mas da bunda da dona da sala…
– Mas você adivinhou o que eu queria, Kaplan… já trepou em uma grade como esta, antes?
– Nunca!
– Nem eu, e estava louca para experimentar… dá uma enfiadinha, dá?
Ali mesmo, em pé, enfiei meu pau entre as nádegas dela, procurando a xotinha e penetrei, dei algumas bombadas, ela gemeu e falou que estava ótimo. Mas virou-se pra mim, ajoelhou e foi me fazer um boquete, findo o qual me puxou correndo para o quarto do casal.
Me jogou na cama, sentou em cima de mim, de frente pra mim e me cavalgou. Seus cabelos esvoaçantes, seus seios em movimento… coisa de doido!
Virou o corpo, sem tirar meu pau de dentro, e ficou pulando, agora de costas pra mim. Ver aquele espetáculo de bunda pulando, o cuzinho abrindo e fechando… tive de me cuidar para não gozar antes dela!
Saiu de cima de mim e ficou de quatro, e lá fui eu, ajoelhado na cama, meter de novo na xotinha e bombar até que ela, gemendo sem parar, gozasse e caísse na cama, até respirando com dificuldade. Passo seguinte era imaginado: como eu não tinha gozado, ela voltou a me chupar até que eu gozasse no rosto dela.
– Puxa, que beleza… agora, Kap, fala com a Meg pra vir aqui, tenho certeza de que ela e meu marido também vão gostar de fazer uma pré-estreia!

A esposa viajou, contratou uma baby-sitter e o marido a comeu

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(escrito por Kaplan)

Maridos quando viajam a negócios e deixam as esposas em casa, sempre correm o risco de sentir uma determinada coceira na testa. E isso é mais comum do que se pensa.
Só que a recíproca também é verdadeira, ou seja, quando a mulher viaja a negócios, também costuma sentir aquela coceirinha…
Era o caso, por exemplo, de Abel e Elisa. Ambos empresários, mas de ramos diferentes, tinham um filho de oito meses e como viajavam muito, precisavam de ter uma babá. E tiveram sorte de encontrar a Mariana, uma universitária que trabalhava como babá ou baby-sitter (mais chic assim, né?), o que lhe permitia comprar os livros que precisava para seu curso.
Mas sempre era bom marcar com antecedência, pois Mariana não trabalhava só pra eles. Dificilmente ela ficava um dia sem ser contatada. Como ela estudava de manhã, podia cuidar das crianças na parte da tarde e da noite. Aproveitava para ler enquanto eles dormiam.
Então, como Elisa tinha uma viagem de dois dias, ligou pra ela e combinaram. Abel ficaria, mas como cuidava da empresa, só chegava em casa à noite.
De manhã, a mãe da Elisa cuidava do bebê, até a hora em que Mariana chegava. Depois ela ia embora, pois tinha coisas a fazer e Mariana ficava com o bebê até umas 20, 21 horas, quando Abel regressava à casa.
Isso se repetia muito, então Mariana já era “de casa”. E adorava quando Elisa viajava, porque aí rolava muita coisa boa com o Abel. Sim, isso mesmo, eles já tinham transado muitas vezes e quando aconteceu essa última viagem da Elisa, ela mal podia esperar Abel chegar.
Recebeu-o bem à vontade, e já demonstrando o que queria. O bebê dormia e ela estava de shortinho e sutiã. Ele adorou os trajes dela e a abraçou, eles se beijaram, ela já foi arrancando a calça dele, sentaram-se no sofá e começou a ferveção.
Enquanto os beijos eram dados com sofreguidão, a mão dela segurava o pau dele, masturbando-o e sentindo como ele endurecia. Ótimo, porque ela sempre gostava de começar – depois dos beijos, claro – por uma bela chupada naquela pica que já a satisfizera tantas vezes.
O restante das roupas dos dois já tinha saído dos corpos e, nus, eles passaram à segunda fase, com ela sentada no pau dele e o cavalgando, ali mesmo no sofá. E depois meteram de ladinho, de cachorrinho, e gozaram loucamente. Então ela foi embora, para voltar no dia seguinte, tão animada quanto estivera.
Aliás, até mais animada, porque quando ele abriu a porta já a encontrou nua, de pernas abertas no sofá, louca de vontade de ter a pica dele dentro dela.
Não se fez de rogado, ajoelhou na frente dela e deu-lhe um banho de língua na xotinha. O corpo de Mariana tremia todo, o tesão era enorme e ela precisava do pau dele, então arrancou-lhe as roupas e o jogou sentado no sofá, sentou por cima e cavalgou celeremente, gemendo, suando, estava enlouquecida!
De ladinho também… e mais boquete, e ele perguntou se podia comer o cuzinho dela.
– Mas tá perguntando? Abel, já devia estar comendo!
Ele sorriu. Mariana era mesmo despachada, bem ao contrário da recatada esposa. Colocou-a de quatro e enfiou o pau no cuzinho, meteu bastante e lá ele gozou.
– Que pena que a Elisa volta amanhã…
Foi este o comentário dos dois…

Trocando gozos entre calcinhas

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Ola garotos e garotas, eu sempre passo aki no site pra dar uma olhadinha e pecebi quanto tempo faz que n posto nada… bom como eu ja disse como eu sou nos contos anteriores vou dar inicio a esse.
Bom, os ultimos tempos foram bem ocupados, isso pprque eu fiquei 3 meses em Portugal na casa do meu tio por causa das ferias (meu tio é portugues mas nunca tinha visto ele na vida exeto no skype). Pois bem, chegando la encontro com ele e minha tia só que dou logo de cara com minha prima ao chegar em casa e sendo como sou ja logo revistei ela da ponta dos pes as cabeça…. uma mulher linda de 22 anos mas baixinha como eu, bundinha grande como a de uma brasileira, pele parda e cabelos escuros lisos. Um oculos para dar um charme e um vestidinho claro por causa do calor. Fiquei feliz e triste ao msm tempo … ela era gostosa e seus peitos enchiam meus olhos de prazer xxx mas me parecia ser mt comportada e haviam boatos ( contados pelo meu pai) de que ela nunca havia tido um namorado e era centrada nos estudos.
Chegando em casa encontrei com meu quarto q era ao lado do dela e ela me deu permissao para entrar … logo senti um cheiro estranho e familiae, misturado com o que parecia ser o seu aroma natural ( o que ja me deixava exitada) mil e uma coisa passavam na minha cabeça: jogar ela na propria cama e lascar um beijo em seus labios mais que carnudos e apertar seu seios … mas eu estava com o pé atras. Nos dias seguintes a rotina dela foi se parecendo complicada, a facul dela era longe e na mairoria das vezes eu fica limpando a casa com a mae dela sozinha ate que um dia fui tirae algumas roupas do varal sozinha e notei algo que me fez ter calafrios e me molhar um pouco… a minha prima ( vou apelidala de S) tinha apenas calcinhas fio dental… logo pensei que fosse pelo calor e que fosse achar uns montes de calcinha de veia no seu guarda roupa…. agora sozinha em casa me espreitei pelo seu quarto e achei sua gaveta de calcinhas e pra minha felicidade quase todas eram fiosss… e foi ai meu primeiro ataque, aquele gostinho de adrenalina por ser minha prima mais velha…. apenas imaginar as calcinhas grudadas em sua bucetinha e carregando seu cheirinho me deixava loucaa. Mas eu n queria essas… isso pq quando olhei pra cama me deparei com um par de calcinha e sutia que alem de meio amarrotadas tinhas seu excitante cheiro natural. Fui para meu quarto
Passei a chave
Começou:
Me sentia maravilhada com o tesouro em minhas maos e ao msm tempo um pouco decadente por estar tao excitada por uma peça de roupa usada. Mas era mais forte que eu, chupei e lambi aquela calcinha sentindo os gostos mais profundos dela ( todos que vc possa imaginar ate msm os nogentos) enquanto passava minhas maos entre minhas virilias.
Notei o mel a escorrer, e usei meu dedo para traze lo aminha boca: delicia, senir o gosto acido e forte de sua calcinha misturado com o meu. O prazer foi tanto que nem vi o tempo passar e fiquei por volta de 15 min me masturbando. Minha bucetinha recem raspada exalava cheiro de mulher, sexo, eu coloquei um dedo e sentilo dentro de min me deixava extasiada… mais 1 e depois o 3ceiro… hajaha ja estava louca. Minha boca servia de deposito para tds os segredos que minha xaninha soltavam pra fora, isso quando oq eu escutava eram meus proprios gemidos abafados pela calcinha de S em minha boca. Seu suor e na minha mente seu gozo. Gozei pelo menos 2 vezes.
O gostp do proibido era o xixi da minha prima e eu o amava. Hahaha ( meio nojento vc deve pensar mas quando os nervos florem assim como os de mts nesse site n tem como segurar) pra finalozar eu limpei td meu mel com dua calcinha, agora, mais molhada do que nunca e a devolvi a sua posiçao … percebi que no dia seguinte ela se encotrava normal e havia deixado , como de custume ahha, uma calcinha.Dessa vez uma surpresa: ela estava dentrl de uma gaveta com mais treis … todas sujas…. fui al delirio e descobri q seu gosto se asemelhava ao meu principalmente na quela area enfiada no cuzinho q nesses dias deve ter se banhado no suor de seu corpo. Me masturbei dia e noite loca de tesao ate que no quarto dia algo mt mais inesperado aconteceu … uma tarde de domingo….
Continua ( desculpa pelps errinhos e o conto grande bjs pra tds)

Dançando com o estranho (continuação)

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Já haviam passado mais de 10 dias da nossa pequena aventura na boate perto de casa e Liliana estava excepcionalmente fogosa. Nossa frequência sexual passou de uma vez a cada 10 dias para todo dia. Alguns dias, depois das crianças irem para a cama, ela estava fazendo algum serviço da casa e sem aviso vinha para cima de mim, me agarrava e me puxava para o quarto. Muitas vezes já estava completamente molhada e trepávamos como se fosse início de namoro. Um dia, depois do sexo, ainda deitados na cama, eu perguntei se ela fantasiava com o moreno da boate, mas ela me chamou de bobo e desconversou.

Liliana sempre foi um pouco travada em relação a sexo. Acho que pela nossa sociedade ser basicamente machista muitas mulheres têm dificuldade em admitir suas fantasias ou mesmo em se permitir fantasiar com aquilo que as excita. Já estamos com mais de 10 anos de casados e digo que ela ficou muito mais aberta em relação ao sexo, mas algumas fantasias podem ser um pouco mais difíceis de admitir. Talvez eu tenha que dar uma ajudinha.

Uma noite estávamos no quarto e voltei novamente ao assunto.

-Lembra aquele cara da boate que vocês dançaram? Então ele tinha deixado o telefone e o e-mail dele. Eu fiz uma pesquisa na internet e ele é personal trainer. Ele trabalha em uma academia lá no centro e eu marquei uma aula para a gente.

-VOCÊ FEZ O QUE? Ela perguntou assustada.

– Marquei uma aula, só isso. Você vive dizendo que quer voltar para a academia, mas nunca começa. É claro que a gente não vai treinar na mesma academia que ele trabalha, mas já é um início. – Eu disse. – Depois a gente começa em uma academia diferente perto de casa.

-Não sei não. Depois da boate, será que ele não vai ficar assanhadinho na academia. Se ele ficar tentando alguma coisa eu ia morrer de vergonha. – Ela explicou meio ressabiada.

-Pode ficar tranquila. – Eu falei – Eu deixei bem claro para ele que íamos nós dois e apenas para treinar Como ele é personal de lá será uma cortesia da academia para a conhecermos e decidirmos se queremos treinar lá ou não. Eu marquei para quinta feira as 7 da noite, assim minha mãe pode ficar com as crianças e vamos nós dois.

– Você quer mesmo que a gente vá? Ela perguntou meio que parecendo duvidosa.

Eu disse: Claro, vai ser divertido. Agente treina, relaxa e se diverte um pouco.

Quando chegou o dia nós pegamos o metro e fomos para a academia. Chegando lá ele nos recebeu, perguntou qual o nosso objetivo e fez um resumo de como seria o treino. Basicamente era um monte de abdominais e exercícios para perna, pois o treino estava mais voltado para Liliana.

Tenho que dizer que ele foi completamente profissional. Embora tenha dado bastante atenção ao treino, não aproveitou para fazer certos “ajustes de postura” com as mãos pelo corpo dela ou ficou dando cantadas e fazendo piadinhas. Tenho que admitir que foi bem menos excitante do que eu esperava.

Ao final, quando o treino terminou e já íamos nos despedir ele disse que o ideal após um treino puxado seria fazer uma massagem para relaxar e colocar a musculatura no lugar, que ele era massagista e quiroprata e que se quiséssemos ele poderia nos atender em meia hora, quando ele saísse da academia. Ele disse que tinha um hotel na rua da academia que era muito bom e não muito caro, por isso algumas vezes ele atendia os clientes lá, já que a academia não possuía um lugar para a massagem. Ficamos meio na dúvida e ele disse que como era a primeira massagem não cobraria nada.

Liliana estava com cara de que iria dizer não, mas antes dela falar qualquer coisa eu falei.

– OK, Liliana está sempre pedindo uma massagem. Vamos lá. Nos encontramos em meia hora no hotel.

Saímos andando e Liliana falou:
-Você é louco. Eu vou morrer de vergonha.

-Vergonha porquê? É só uma massagem. E eu vou estar lá o tempo todo. Agente chega, pede um vinho, toma um banho e você faz a sua massagem. Depois a gente vai embora para casa.

Fomos para o hotel. Só tinha disponibilidade dos quartos maiores, que eram um pouco mais caros, mas tinham uma sala com TV, mesa de jantar e sofá, um quarto com cama grande, uma mesa de trabalho e uma poltrona e um belo banheiro com ducha e banheira.

-Eu vou na frente tomar um banho. – Liliana falou.

-Eu vou junto. – Respondi.

-Não. Deixa eu me preparar. Ela disse – Se vou fazer massagem preciso dar uma aparada nos pelinhos, não quero nada escapando da calcinha.

-Oba. Você sabe que eu adoro uma periquitinha depilada, então capricha no serviço aí embaixo. – E ela me chamou de bobo, borrifou com um pouco de agua fria da torneira para me expulsar do banheiro e fechou a porta.

Eu pedi um vinho, sentei na poltrona do quarto e fiquei relaxando. O que será que ela estaria pensando? Será que essa preparação era para mim ou para ele? Só de pensar nisso meu pau já estava duro igual uma pedra.

Ela saiu do banheiro usando um roupão do hotel. Eu servi um copo de vinho para ela e fui tomar uma ducha rápida, já que ela tinha ficado no banheiro uns 20 minutos e não tínhamos muito tempo. Quando eu estava na ducha o telefone tocou e ouvi Liliana autorizando ele a subir. Com a história da depilação não tivemos muito tempo de conversar e ela foi rapidamente até o banheiro. Enquanto eu terminava de me enxugar, botava a cueca e o roupão do hotel ela disse:
-Huum, não sei não. Você tem certeza?

-Certeza do que? Perguntei com uma cara de inocente.

-Sei lá, você sabe. Eu sozinha com vocês dois aqui, fazendo massagem. E se eu ficar incomodada com algo?

-Eu cheguei bem perto dela, a segurei suavemente nos ombros e olhando em seus olhos disse:

-Querida. Aqui é você quem manda. Se tiver qualquer coisa que te incomode nós paramos na mesma hora. Você não é obrigada fazer nada, só aquilo que você quiser. Se está incomodada agora fazemos a massagem e vamos embora, ou se quiser pedimos desculpa a ele e vamos embora agora mesmo. Mas não importa o que aconteça aqui, eu vou continuar te amando como sempre te amei.

Ele bateu na porta do quarto e eu olhei para ela como que esperando uma resposta. E ela disse:

-Ok, só uma massagem então.

Não é que ele era massagista mesmo? Ou pelo menos tinha uma mesa de massagem, dessas grandes que se carrega nas consultas a domicílio. Ele abriu a mesa na sala, pois tinha mais espaço livre.

-Quem vai primeiro? Ele perguntou.

-Liliana é quem queria a massagem. Eu disse e já fui sentar no sofá.

Ela estava meio tímida e foi até a mesa e deitou de barriga para baixo, mas ele disse que ela deveria tirar o roupão. Ela ainda de barriga para baixo tirou o roupão. Ele colocou uma toalha sobre a bunda dela, pegou um pouco de óleo de massagem e passou nas mãos.

A massagem começou no pescoço e costas. Parecei que ela estava bem estressada, pois seus músculos das costas estavam cheios de nós e ela ia gemendo enquanto ele ia massageando, mais de dor do que de prazer. Depois de uns vinte minutos trabalhando nas costas e pescoço ele desceu para os pés, sola dos pés, entre os dedos, panturrilhas e coxas. Nesse momento ela falou para mim:

-E aí? Está aprendendo? Eu vou querer uma massagem dessas todas semanas agora.

– Vem aqui que eu te ensino – Ele falou para mim, indo um pouco para o lado. – Olha aqui, eu fico com essa perna e você fica com a outra, o que eu fizer você repete. É fácil.
Eu pedi um pouco mais de óleo e ficamos massageando ela por uns bons 5 minutos. Ela estava de olhos fechados e a boca semiaberta, quase babando. Eu pedi para ela separar um pouco mais as pernas para massagearmos a parte interna das coxas e sem aviso eu tirei a toalha que tampava sua bunda dizendo que estava me atrapalhando. Eu percebi que ela ficou mais alerta e tensa, pois estávamos tendo uma visão privilegiada da sua calcinha enfiada na bunda e também dava para notar uma mancha considerável que sua humidade já deixava na calcinha.
Eu chegava com os dedos mais perto da bucetinha dela, raspando de leve sobre a calcinha, mas sentia os músculos retesarem quando chegava fazia isso e resolvi não insistir por um tempo. Neste momento eu disse:

-Que tal você continuar nas pernas que eu massageio o pescoço dela.

Logo fui para o pescoço e vi que ele apertava vigorosamente as coxas com as mãos subindo e descendo com a ajuda do óleo.

Nessa hora o meu pau estava duro igual uma pedra e Liliana deve ter visto, dizendo:

-Pronto. Agora é a sua vez. Para mim já está bom de massagem.

-Não tenho nada contra. – Eu disse.- Mas não estou muito no clima de receber massagem de homem hoje.
E ele falou:

-Não tem problema. Fazemos do mesmo jeito. Liliana faz a massagem e eu vou ensinando. É bom ela aprender também.

Nessa hora ela levantou e rapidamente colocou o roupão. Eu tirei o meu, de costas para eles, (não sei porque tinha um pouco de vergonha de mostrar que estava de pau duro), e deitei de barriga para baixo.

Liliane veio do meu lado e iniciou a massagem, mas já no início ele foi para traz dela e segurando os seus dois braços foi ensinado os movimentos:

-Isso. Assim. Subindo e descendo. Tem que por força viu. Assim.

Eu via que ele estava bem colado atrás dela e dava as instruções sussurrando em sua nuca e ouvido. Ela adora isso.

-Isso. Você está aprendendo bem. É uma boa aluna.
Com a cabeça virada para o lado eu não consegui ver muito, mas notei que uma das mãos dele não estava mais direcionando o braço dela. Ela agora estava quietinha fazendo a massagem e ele continuava dizendo palavras de incentivo.

-Isso. Inclina um pouco mais. Assim. Agora você está pegando o jeito. – Ele dizia.

Depois de um tempo levantei um pouco a cabeça e vi que não tinha mais nenhuma mão direcionando o braço dela. Uma mão dele parecia estar sob o roupão segurando um dos seios dela e a outra eu não conseguia ver. Levantei um pouco mais a cabeça e ao perceber meu movimento ela disse que era para eu aproveitar a massagem e então colocou uma camiseta sobre a parede de cima da minha cabeça deixando apenas minha boca e nariz de fora.

Droga!!

Ela continuou me massageando e eu com os meus sentidos aguçados ao máximo tentava perceber algo mais: respirações profundas, som de roupa raspando, a pressão do braço dela na minha pela e eventualmente alguma movimentação quando eles trocavam de posição para ela massagear outra parte do meu corpo.

Certa hora notei que ela massageava a batata da minha perna por um bom tempo sem sair dali e em movimento iguais o tempo todo e comentei:

-Acho que já está bom de panturrilha.

Ela indo para a outra panturrilha disse que quem controlava a massagem era ela e era para eu ficar quieto.
Eu não via nada e estava doido de tesão quando ela falou.

-Agora você pode virar de barriga para cima.

Eu fiquei meio sem jeito me virei. O meu pinto estava quase explodindo e escapando da cueca de tão duro e quando virei era impossível disfarçar o volume. Ao ver isso ela me olhou com um misto de surpresa, alivio e safadeza e falou perto do meu ouvido.

-Parece que não sou só eu que aproveito demais essas nossas saídas. Acho que você precisa de uma massagem bem relaxante
Eu notei que ele ainda estava de calça, mas já estava sem camisa. O roupão dela estava desamarrado. Ele pegou na nuca dela, por debaixo dos cabelos e direcionou suavemente a cabeça dela até o meu pinto. Ela abaixou obediente e abriu a boca e começou uma chupeta maravilhosa.

Quando eu levantei um pouco a cabeça para dar uma olhadinha vi que com uma mão ele segurava um dos seios dela – apertando o mamilo entre o polegar e o indicador. A calcinha não fazia um bom trabalho em esconder outra mão que acessava sua bocetinha pela parte de trás enquanto ela mantinha as pernas semiabertas para os dedos terem toda a liberdade de brincar por ali.

Eu aproveitava para olhar enquanto ela com os olhos fechados e meu pinto na boca não notava que eu estava apreciando a cena, mas quando ele enfiou um (ou dois) dedos nela e ela soltou um gemido longo eu não aguente. Gozei na boca dela tão forte como não gozava há muito tempo. Ela pareceu que foi pega de surpresa, afinal acho que foram só uns 30 segundos de chupeta e eu já havia gozado. Liliana não tirou o meu pinto da boca, sugou forte e bebeu tudo – coisa rara dela fazer. Ela foi subindo pela minha barriga até meu ouvido e disse baixinho enquanto o moreno parecia ainda estar brincando com ela.

-Porque você não vai para o banheiro e toma um banho de banheira bem gostoso por uns 15 minutos?

-Tem certeza? Você quer que eu vá? Eu estou gostando de ficar aqui. – Eu disse.

-Tenho sim. Você já aproveitou e eu fico com vergonha de ter você aqui me olhando. Vai lá e nada de dar espiadinhas aqui, hein?

-Está bom, você quem manda. Mas se precisar me chama e venho correndo.

Eu fui para o banheiro, abri a torneira da banheira e 5 segundos depois ela apareceu lá. Me deu um beijo na boca e saiu fechando a porta. – Droga- Se eu abrisse a porta ela iria ouvir o som da agua, tinha que esperar pelo menos a banheira encher para dar uma espiadinha. Foram os três minutos muito longos da minha vida, podia estar acontecendo qualquer coisa e eu estava perdendo a festa.

Depois que a banheira encheu eu fiz uns barulhos na agua para não levantar suspeita, apaguei a luz e abri a porta bem devagar. Eles não estavam mais na sala, o que por um lado era bom pois não viram que eu abri a porta do banheiro. Fui andando até a porta do quarto, que estava entreaberta e vi a cena que acontecia a meia luz. A cabeceira da cama ficava no lado oposto a porta, então me abaixei para ficar ao nível da cama, assim eles somente poderiam me ver se olhassem diretamente para lá e eu tinhas uma visão privilegiada de pês e bundas.

O moreno estava deitado de costas e Liliana estava já totalmente sem roupa montada em cima dele. Ela parecia estar um pouco apreensiva com o tamanho da ferramenta dele. Com as mãos apoiadas no peito dele ela subia e descia com certa dificuldade, limitando a extensão do movimento. O vai e vem continuou até que ela finalmente conseguiu descer totalmente depois de uns dois minutos. Nessa hora ele a puxou pelas mãos e os dois colaram as bocas enquanto se moviam sem sincronia. Meu pau endureceu novamente na mesma hora.

Após alguns minutos eles se viraram e ele foi por cima dela, agora controlando a situação, subindo e descendo com toda a extensão do movimento. Ela começou a gemer mais alto e mais alto até que deu os primeiros sinais que iria gozar com gemidos mais longos e graves. Ele sem piedade acelerou ainda mais, socando forte o pinto nela e ela teve um orgasmo incrível, se contorcendo e gemendo em baixo dele enquanto ele continuava com movimentos vigorosos. Somente depois que ela praticamente implorou para ele parar dizendo que não aguantava mais ele parou e ela ainda ficou tendo um espasmo ou outro por uns dez segundos enquanto ele se mantinha elevado parecendo aproveitar a visão.
Nessa hora eu voltei para o banheiro e fechei a porta devagar. Fiquei esperando ela, mas como ninguém veio eu saí novamente e vi que os dois ainda estavam na cama, deitados e conversando com o baixinho.

Ele parecia estar trocando a camisinha e na sequencia se ajeitou deitado ao lado dela, depois a virou de costas e para ele e foi brincando com os peitinhos dela, chupando a orelha dela e sussurrando em seu ouvido.

-Não. Não vou fazer isso. –Ela falou baixinho e fiquei alerta na mesma hora.

-Por que não, vai ser divertido. – Disse ele.

– Vou morrer de vergonha. O que ele vai pensar de mim. – Liliana completou.

– Vai pensar que tem uma esposa muito gostosa que fica toda meladinha na cama com outro homem enquanto ele toma banho. Vai pensar como todos os homens ficam safados querendo comer sua esposinha. Ele vai pensar que quando um macho aperta o biquinho do peitinho dela assim enquanto brinca com os dedos na sua bucetinha dela ela fica toda melada e arrepiada. Ele vai pensar que ela gosta de segurar bem forte um pintão querendo ele todo dentro dela.

-Mas eu tenho vergonha. – Ela disse entre gemidos.

– Então nada de segunda vez para você. Você não disse que queria outra vez? Que ainda estava safada e que não experimentava um pinto diferente há mais de 10 anos? Disse que nunca tinha experimentado um pinto deste tamanho e queria de novo, não disse? Se quer mesmo, me promete que vai fazer.

Os dois estavam de costas para a porta, assim eu podia ver bem a cena, embora ele tampasse boa parte do que acontecia com o corpo eu via que as mãos dele estavam trabalhando para deixa-la maluquinha novamente. E não demorou muito porque em pouco tempo ela levantou um pouquinho uma perna.

-Sim. Eu prometo.

-Promete o que?

-Eu prometo que vou ser a cachorrinha de vocês.

E o que mais.- perguntou ele enfiando o pinto em sua bocetinha toda melada.

-Prometo que vou fazer tudo que vocês mandarem, que vou ser uma cachorrinha boazinha e obediente – Ela sussurrava enquanto ele mordiscava a nuca dela, um braço dele por baixo dela segurando em seus seios e a puxando forte para junto dele e a outra mão ainda brincava com sua bocetinha que agora estava totalmente preenchida.

Que cena linda de se ver, ficaram assim por uns minutos até que ele a levantou com facilidade a e botou de quatro sem tirar o pinto de dentro. O sexo ficou mais selvagem, com tapas na bunda e puxões de cabelo até que ambos gozaram juntos e despencaram na cama. Voltei para o banheiro e me joguei na banheira que já estava quase fria. Liliana chegou logo depois toda suada, vermelha e cheirando a sexo, mas com o roupão.

-E aí? Como foi? – Perguntei

-Não é assunto seu. -Ela falou em tom de brincadeira.

-Me conta dos detalhes, quero saber tudo. – Falei

-Não. Talvez depois, hoje acho que não consigo.

Ela tomou uma ducha e saímos do banheiro. Todos estavam com o roupão e resolvemos pedir comida pois estávamos famintos. Comemos hambúrgueres e conversamos sobre o treino, pois sempre que a conversa ia para o sexo Liliana mudava de assunto, mas em um determinado momento o moreno começou a falar.

-Sua mulher é realmente muito bonita. E muito fogosa também. Deixa no chinelo praticamente todas as garotas novinhas da academia. Hoje foi uma experiência incrível. – O moreno falava enquanto Liliana ia ficando cada vez mais vermelha.

– Ela me fez uma promessa hoje que acho que você vai gostar bastante. – Ele disse para mim.

Liliana ficou toda vermelha e disse que não sabia se ia conseguir, mas ele disse que promessa era promessa e ela teria que fazer de qualquer jeito. Ele foi até a mochila dele e pegou uma sacolinha e entregou para ela. Ela tirou o conteúdo. Era uma coleira de couro, dessas parecidas com de cachorro, mas aveludada. Ela abriu o fecho, vestiu a coleira e andou até o sofá onde eu estava. Sem falar nada ela entregou a guia na minha mão, puxou o meu pinto para fora e começou a chupa-lo. UAU, isso me pegou de surpresa.

-Ela prometeu que agora seria a sua cachorrinha e que se você quisesse aproveitar sozinho ou poderia me entregar a guia para eu brincar um pouco com ela enquanto você olha. – O moreno falou.

Gostei da brincadeira, e se ela continuasse me chupando mais um segundo eu ia gozar antes da hora.

-Vem cachorrinha. O seu novo dono vai cuidar um pouquinho de você e depois você volta para mim. Isso, boa menina. – Falei entrando no jogo ao entregar a guia para ele e voltar para o sofá.

Liliana estava toda vermelha, mas continuava na brincadeira. Ele pegou a guia, tirou o próprio roupão e falou:

-Agora a cachorrinha vai me chupar um pouquinho. Eu ainda não ganhei uma chupada hoje. – Ele falou puxando a guia até o pinto dele.

– Isso, põe inteiro na boquinha. Agora põe a língua para fora e enfia ele até a garganta. Isso, que gostoso. – Ele falava e dava instruções o tempo todo.

– Essa cachorrinha parece que gosta de chupar uma pica grande. Vamos tirar o roupão dela também. Para que tanta roupa? Isso tira a roupa cachorrinha, mas sem tirar o pinto da boca. Boa menina.

Eu do sofá apreciava a cena com o pinto totalmente duro. Ele ainda estava em pé e ela de joelhos chupava o pinto dele. Ele sempre a controlando com a coleira e as vezes batendo com o pinto na bochecha dela.

-Acho que ela está pronta. Agora eu quero provar essa cachorrinha. -Ele disse levantando-a suavemente pela coleira e a direcionando novamente para a mesa de massagem.
Ela deitou de barriga para cima e ele a puxou para a beirada com a bunda bem na borda e segurando suas pernas para cima me chamou.

-Vem aqui e dá uma olhada como essa cachorrinha gosta de chupar uma pica. Ninguém encostou nela ainda e já está toda melada.

Mesmo quando estamos apenas nós dois em casa Liliana não gosta de luzes acessas ou de muita exposição e agora ela estava totalmente arreganhada diante de nós. Aquela bocetinha depilada estava escorrendo de tesão. Seu rosto estava totalmente vermelho, não sei se de excitação ou de vergonha, enquanto nós dois apreciávamos a visão por alguns segundos e comentávamos o quanto ela era gostosa.
Ele começou com lambidas leves que pareciam dar choques a cada contato da ponta da língua. Eu fui para o lado dela e botei o pinto em sua boca. Ela já estava muito louca de tesão e continuou chupando o meu pinto enquanto gemia. Em pouco tempo começou a dar sinais que iria gozar, mas quando ela estava quase chegando ao orgasmo ele parou com a língua e deu um tapa forte na bunda dela.

-Não está na hora da cachorrinha gozar ainda. – Ele disse ficando em pé, colocando o preservativo e apoiando o pinto sobre a barriga dela.

Realmente não era um pinto pequeno. Ele começou a brincar com o pinto duro na portinha dela, mas sem penetra-la. Nessa hora eu puxei o pinto da boca dela para não gozar e fui chupar os peitinhos dela. Ele ficou brincando até ela quase gozar novamente, esfregando a cabeça do pinto nos lábios e no clitóris bem rápido e as vezes batendo com o pinto na barriga dela, fazendo barulho e espirando o liquido dela que saia em quantidade.

-Ainda não é hora dessa cachorrinha gozar. – Ele disse dando outro tapa nela.

– Agora é hora dele ver como essa cachorrinha gosta se ser comida por uma pica grande. É hora dele saber como ela é safada e gostosa. Agora segura as pernas bem abertas assim. Isso, bem arreganhada para receber todo esse pintão que você adora. – Ele disse ao soltar as pernas dela para segurar a coleira com a mão esquerda e começar a acariciar o clitóris dela com o polegar da mão direita.
Ele falava enquanto ia enfiando o pinto na bucetinha dela que embora completamente encharcada tinha ainda alguma dificuldade receber tudo. Cada vez que o pinto entrava um pouco mais fundo ela se arreganhava um pouco mais e soltava um gemido mais longo e mais grave. Ela foi ficando cada vez mais louca e abriu novamente a boca procurando o meu pinto, sugando forte enquanto eu segurava o clímax com todas as minhas forças.

Quando entrou tudo o pinto ele disse:

-Parabéns cachorrinha. Entrou tudinho. Vamos brincar mais um pouco, mas não é para gozar ainda.

Ele começou um vai e vem devagar com toda a extensão do pinto que agora estava todo brilhante da humidade dela e começava a se movimentar mais facilidade. Ela deu sinais que iria gozar e ele deu um tapa forte na bunda dela novamente, mas sem parar o movimento, na verdade acelerando um pouco, o que a fez dar mais um gemido e ele mais um tapa. Já no quarto gemido seguido de tapa não aguentei e gozei em na boquinha dela, mas desta vez ela não engoliu pois estava naquele transe que antecede o orgasmo. Liliana começou a gozar violentamente com a minha porra escorrendo pela boca aberta, gritando e com as pernas subindo e descendo incontrolavelmente enquanto ele ainda a comia com força e lutava para mantê-la no lugar. Antes do gozo dela terminar ele também gozou entre urros, apertos e tapas e na sequencia ele tirou o pinto todo melado de dentro dela que ainda estava ofegante e se recuperando do turbilhão de sensações. Ele puxou a camisinha para fora e levou o pinto para a boquinha dela, puxando levemente a coleira.
-Minha cachorrinha, você foi muito bem. Agora limpa bem limpinho esse pinto que foi você quem usou. Vamos lá, não quero que fique uma gotinha sequer aí dentro. Chupa tudo

– Ele falou enfiando o pinto semi-endurecido na boca dela enquanto me entregava de volta a guia da coleira.

Já era mais de uma da madrugada e todos iriam trabalhar no dia seguinte. Ele disse que adorou a noite e foi embora depois de uma ducha. Fomos dormir logo depois.

escrava evangelica negra

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Meu nome é elaine, sou negra, 45 anos, casada, 1,68 altura, 96kg, evangélica. Moro na capital de SP. Meu marido e mecânico e trabalho em turno em indústria metalúrgica. Minha iniciação foi no ano de 2008. Para me distrair sempre adentrei salas de bate papo, porém nunca me afetou na minha vida. Foi quando conheci numa sala de bate papo por idade uma também mulher evangélica que comentou do Sadomasoquismo. Me interessei e entrei. Depois de algumas tentativas fiz contato com um Dom, que mostrou educação, sabedoria, e paciência para me entender. Sem perceber fui gostando, até que este Dom me induziu a encontrar com ele. Ele tem 58 anos, 175h, homem branco, sisudo, olhos verdes, olhar penetrante e dominador. Durante o encontro, que ele intitulou entrevista pessoal, se portou de modo cortês, porém com controle total do evento. Fiquei fascinada pela forma que fui conduzida. Ele sem falar muito, apenas gestos e perguntas, me deixou em êxtase. Ele me mandou tirar a roupa toda, e com luva me inspecionou totalmente, sendo que isto era parte do que havíamos combinado antes.
Depois disto, cada qual foi para sua casa. A noite quando entrei no meu e-mail pessoal tinha uma mensagem deste Mestre, posso assim chamá-lo, seja pela experiência e pela educação, onde o mesmo escreveu, que eu estava aprovada para servi-lo, que isto fosse de meu interesse, entrar em contato através deste e-mail. Como que hipnotizada, aceitei a proposta. Sendo mais objetiva, fui orientada de como me trajar para o encontro de encoleiramento de cadela. Fui de vestido longo, sem calcinha e sutiã, com a genitália em pelo (sou bastante peluda) – e isto foi algo a meu favor para que fosse escolhida. Tive que ficar com a genitália sem lavar durante 3 dias, para o encontro. Foi algo que mexeu demais comigo – primeiro pelo fato de considerar algo anti higiênico e o outro fato que isto me excitava em demasia. O encontro foi num motel, fiquei aguardando-o na porta do motel, ele chegou no horário combinado, e tive que entrar a pé para dentro do chalé e ele acompanhando com o carro. Foi algo muito humilhante, que não esperava, mas me deu uma sensação de prazer enorme. Quando chegamos ainda externamente, me mandou tirar toda a roupa, dobrar e me acompanhar – era de dia e a sensação de medo que alguém me visse assim, uma senhora negra e gorda, me deixava muito excitada e temerosa. Dentro do quarto me mandou ficar numa postura com mãos acima da cabeça encostada na parede, bunda empinada, pés levantados e cabeça baixa, e com dificuldades fiz, em obediência ao poder dele sobre mim. Ele sério, educado, me inspecionou totalmente nesta posição, que foi muito prazerosa. Depois me mandou ficar de quatro no piso e tirar os sapatos dele, a meia e lamber, beijar os seus pés. Foi algo que jamais imaginei na minha vida, estar aos pés de um homem, uma crente dedicada, mas o prazer foi grande, em estava suada, tremendo e sentia minha vagina muito úmida, como se estivesse minando em gozo, meu corpo se soltava de prazer. Ele não permitia que eu colocasse as mãos nos pés, apenas obedecia o que ele ordenava. Depois com a pulsação alta, acelerada, me mandou ficar com metade do corpo sobre a cama e ajoelhada a cama, quando me mostrou um chicote pequeno, com várias pontas e iniciou o spank sobre minha bunda, que era ardido, doido, mas sentia prazer por isto. Ele batia e passava a mão, sempre na mesma proporção nas nádegas, apanhei bastante, ele inspecionava minha vagina e estava melada em gozo, e esfregava o gozo na minha boca. Eu ofegante, ardida, mas com grande prazer. Estava sendo algo indescritível para mim, de prazer e descoberta. Fiquei o tempo toda nua, me sentindo gorda, velha, porém ele sabia me conduzir e me sentia bem com ele, pois acima de tudo me respeitava. Sempre de roupa social, bem trajado. Depois de apanhar bastante nas nádegas, estavam doloridas, ele ordenou que ajoelhada pegasse na mão direita dele com as duas mãos, a beijasse com suavidade e agradecesse por tudo que estava fazendo por mim. Foi arrepiante, simplesmente delicioso.
PRIMEIRA PARTE

A noiva disse que não queria que vissem seu rosto

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(escrito por Kaplan)

– Mas, Yasmin, como vou fazer isso?
– Não sei Meg, mas você consegue, tenho certeza! Por favor, é minha despedida de solteira e eu não quero aquelas festas cheias de gente não. Quero só amigas nossas, uma meia dúzia no máximo, aquelas amigas mais bacanas, sabe?
– Sei, aquelas que, como eu, topam tudo…
Do outro lado da linha, Yasmin deu uma gargalhada. Meg tinha entendido exatamente o que a amiga desejava.
– É isso mesmo Meg… você entendeu. Olha, você sabe que meu noivo é muito careta, eu tenho certeza de que será difícil, se não for impossível, eu transar com você ou com algumas amigas nossas que curtem isso.
– Mas, então, pra que chamar o Murilo?
– Ô Meg… pra quê? Você já transou com ele, sabe a pica que ele tem… eu só não quero que ele saiba que sou eu, por isso preciso que você dê um jeito de esconder minha cabeça. Não sei como, por isso que estou te pedindo ajuda, amor! Quebra esse galho pra mim!
– Está bem, vou tentar fazer como você quer. E quanto às meninas, estou pensando aqui, que tal a Isadora, a Cecília a Ana Clara? Aí seremos cinco, enquanto o Murilo cuida de uma, nós cuidamos uma da outra, aos pares…
– Nossa! Super legal. Adorei!
Depois da conversa, Meg começou a matutar como iria fazer a despedida que Yasmin queria. Primeiro ligou para as três amigas, que gostaram muito, garantiram que iriam. Todas eram bissexuais.
Aí entrou em contato com o Murilo. Não disse quem era a noiva e garantiu que ele não saberia, porque ela ficaria com o rosto tampado o tempo todo. E a condição para ele participar era não tentar ver o rosto dela.
Ele achou esquisito, mas logo sacou que a noiva deveria ser alguma conhecida, ou que ele conhecesse o noivo, então garantiu que seguiria as instruções à risca.
– Mas, escuta aqui, Meg… depois da noiva você cuida de mim, não cuida? E nem precisa tampar o rosto…
– Safado!
– Com certeza que sou!
– Pode deixar, se bobear você vai ter que dar conta da noiva e das quatro convidadas. É melhor tomar um Viagra!
– Deixa de ser besta… acha que preciso disso? Vai ver, darei conta de todas!
Dali, com a resposta dele, Meg confirmou com todas as quatro e marcaram para ser em nosso apartamento, para tentar manter o anonimato da noiva. Logicamente, fui expulso de minha residência pela parte da tarde de um sábado.
Mas vi muitas fotos que foram tiradas com a máquina no tripé e acionando o temporizador. Deve ter sido uma grande farra.
O Murilo chegou meia hora depois, como Meg tinha combinado com ele. Era a meia hora para elas tomarem alguns drinques e trocarem algumas carícias, “treinando” para a hora em que ele chegasse.
E elas beberam, ficaram bem alegres, e começaram a exibir seios e calcinhas para as lentes da máquina.
E dançavam, se beijavam, todas eram amigas de coração e de sexo, sempre havia transas entre elas, as vezes com os maridos participando… eu mesmo já tinha transado com todas em menages com a Meg e elas.
E já estavam todas embaladas quando o Murilo chegou. Yasmin correu para um quarto, com Meg, que iria dar um jeito de ela não ser reconhecida. E as outras ficaram agarrando o Murilo, tirando a camisa dele, se esfregando todas… e ele gostando muito do que estava rolando.
Aí Meg trouxe a Yasmin, vendada, para a sala e colocou-a sentada numa poltrona. Som na caixa e o Murilo começou a passar as mãos na Yasmin, nos braços, no rosto. Ela se arrepiava toda e adorou quando sentiu que o pau dele estava livre de roupas. De fato, as garotas tinham despido o Murilo e o levaram a encostar o pau no rosto da Yasmin que, sem o enxergar, conseguiu segurá-lo e colocá-lo na boca, iniciando um boquete sob aplausos da galera.
E as meninas ficavam pegando nas bolas dele, passando as unhas nas costas…e aos poucos elas iam se despindo também e logo deixaram o Murilo com a noiva e Meg agarrou Ana Clara e Isadora se atracou com a Cecília. A visão das duas duplas, se beijando, se chupando, deixou o Murilo enlouquecido e ele perguntou à noiva se ela queria transar também ou só ficar no boquete.
Yasmin falou que queria tudo, então ele começou a tirar a roupa dela e logo já estava metendo o pau na xotinha.
Foi aí que a coisa quase estragou. A Isadora, vendo aquilo, esqueceu do que tinha sido combinado e falou:
– Dá-lhe Yasmin…
Um silêncio sepulcral conseguiu ser mais forte do que o som que vinha das caixas. Todas se entreolharam e Isadora, pálida como cera, pediu desculpas.
– Gente, eu esqueci…me desculpem…
Então, vendo que era inevitável, Yasmin tirou a máscara e olhou para o Murilo.
– Olha, Murilo, eu queria ficar sem que você soubesse que era eu. Então, já que o segredo foi revelado, só te peço uma coisa… segredo absoluto. Você sabe a razão… o caretão lá não vai aceitar que eu tenha transado com você aqui, hoje.
– Yasmin, você nem precisava ter colocado máscara. Era só falar e eu jamais iria contar pra ninguém!
– Então, querido, termine o que estava fazendo, porque eu estava quase gozando…
Aí a farra continuou e ele terminou de meter na noiva, que o deixou assim que gozou e foi se engraçar com a Meg. Então a Ana Clara é que foi a segunda a ser comida pelo Murilo.
Como ainda faltavam três, houve um intervalo, em que o grupo todo nu se sentou no tapete para papos bem descontraídos. Mas Isadora já estava de olho nos movimentos do pau dele e quando viu que começava a recuperar as energias, caiu de boca nele e o endureceu rapidamente. Sentou em cima e ficou pulando, rindo e olhando para as outras que aproveitaram para transarem também, trocando os pares. Meg ficou com Cecília e Yasmin com Maria Clara e os beijos e amassos tomaram conta da sala. Com o gozo da Isadora, foi a vez da Cecília ficar de quatro e esperar as bombadas do Murilo, que também gozou junto com ela.
Fizeram um novo intervalo e, vendo o relógio, Yasmin falou que precisava ir. Então as demais se foram e Murilo e Meg ficaram a sós.
– Então, meu amigo? Gostou de ser o escolhido?
– Puxa, foi ótimo, mas você sabe que desde a hora que eu entrei eu sabia que a noiva era a Yasmin, não sabia?
– Não, sabia não. Como você soube?
– Aquela máscara protege mas não é tanto assim não, logo vi que era ela e quando fiz uma pergunta pra ela, reconheci a voz. Bobagem dela, imagina se eu iria contar isso pra alguém! Mas agora, vamos nos preparar para a segunda etapa da nossa conversa…
– Vai dar conta?
– Lógico, olha aqui:
Mostrou a ela que o pau já estava duro de novo. Que delícia! Meg caiu de boca e fez o boquete que já havia feito várias vezes nele e depois o cavalgou bastante, até ter seu gozo.
Entraram no chuveiro, tomaram um belo banho e ele não iria embora sem abusar, comeu o cuzinho dela dentro do boxe!
Quando ela me contava, eu fiquei pensando: por que a Yasmin não tinha me escolhido para fazer a festa com elas? Mundo injusto esse!

A primeira vez em que vizinhos fizeram swing conosco

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(escrito por Kaplan)

Engraçado como as mulheres sempre “saem na frente” quando se discute a possibilidade de um ménage ou um swing…
Aconteceu com um casal, vizinho nosso de prédio, mas não de pavimento. Quando chegamos para morar lá, João Pedro e Ana Júlia já residiam ali há cerca de dois anos. Ficamos conhecendo-os primeiro que os demais, porque João Pedro era o síndico da vez. E, claro, assim que terminamos a mudança, fomos nos apresentar e pegar informações sobre o cotidiano do prédio, os regulamentos, as proibições, enfim, saber de tudo que é necessário para uma boa convivência.
Fomos muito bem recebidos e ficamos sabendo de tudo, desde a necessidade de reservar o salão de festas até os horários em que a piscina ficava liberada para adultos e para as crianças.
E Ana Júlia logo nos perguntou se gostávamos de piscina e se pensávamos em frequentar com assiduidade.
Como, na época, tínhamos poucos anos de casados e ainda estávamos endireitando a nossa vida, não tínhamos comprado cota de clube algum, falamos que com certeza iríamos frequentar. Meg ainda adicionou uma informação preciosa para ela:
– Olha, o Kaplan trabalha muito e com certeza vai usar a piscina nos fins de semana. Já eu, que fico mais em casa, não vou dispensar a piscina diariamente não…
– Que ótimo, vai ser minha companhia! Eu detesto ficar sozinha na piscina e como aqui no prédio ou as mulheres trabalham ou não gostam de piscina, só eu… adorei saber disso… vamos combinar nossos horários!
E assim foi, as duas se encontravam quase todos os dias na piscina e, além de nadar e tomar sol, ficaram se conhecendo e Meg não se recordava bem de como o assunto surgiu, mas acabaram falando sobre parceiros sexuais.
– Inacreditável, Meg… vocês fazem essas coisas todas?
– Fazemos, é muito legal. Vocês nunca fizeram?
– Não, até já conversei sobre isso com o João Pedro, mas chegamos à conclusão, ano passado, de que seria muito complicado. Aqui no prédio, desista… só tem gente muito careta. Já ouvi, inclusive, comentários a respeito dos seus biquínis, que muitas dondocas estão achando por demais indecentes!
– Mesmo? Então se elas virem os que uso na praia elas vão morrer do coração!
Riram bastante, mas o primeiro passo estava dado. Meg já sabia que aquele casal poderia ser um futuro parceiro nosso. E não demorou muito para Ana Julia falar com ela que conversara com o marido e que ele ficara bem interessado. E foi ele quem veio puxar conversa comigo num sábado em que estávamos os quatro na piscina e mais nenhum morador descera.
Enquanto as duas nadavam, ele tocou no assunto comigo e eu expliquei a ele como que tudo funcionava… e aí resolveram.
Ainda meio tímidos, nós os recebemos em nosso apartamento e depois de duas garrafas de vinho devidamente esvaziadas, eles ficaram bem à vontade, Meg puxou o João Pedro para o sofá, deu-lhe uns beijos e começaram a tirar as roupas. O mesmo eu fazia com Ana Júlia. E logo depois de uma série de beijos, chupadinhas nos seios e mão nas xotinhas, elas nos fizeram boquetes e cada uma se posicionou para ser penetrada do jeito que mais gostava.
Meg fez o João Pedro sentar no sofá e sentou no pau dele; já Ana Julia ficou de quatro para eu comer sua bucetinha por trás.
Houve variações depois, ela me cavalgou e Meg fez um papai e mamãe com ele. As duas gozaram e nós também.
Terminada a transa, mais uma garrafa de vinho e nus, conversamos sobre o swing. Para os dois tinha sido uma experiência e tanto, e gostariam de repetir. Confessaram seu nervosismo, o que era natural já que era a primeira vez. E se despediram, nos convidando para irmos ao apartamento deles na semana seguinte.
Meg e eu demos uma trepada ótima depois que eles saíram. Tinhamos gostado muito do casal e, ao que tudo indicava, eles também gostaram de nós.
Durante a semana, o papo das duas na piscina não foi outro, e Meg contou a ela dos muitos ménages e swings que já havíamos feito. O que Ana Julia ficou grilada foi quando Meg comentou que, nos ménages com duas, rolava beijos e amassos entre elas.
– Nossa, Meg… eu vou ter de beijar você e fazer outras coisas?
– Não fique grilada… você faz se quiser, se não quiser não faz e eu respeito!
No dia seguinte, lá estava ela querendo saber mais detalhes. Meg começou a achar que ela estava ficando interessada, então deitou a falar a respeito, dando detalhes, falando como era bom…
Mas no nosso segundo encontro, nada rolou entre elas. Foi apenas a troca de casais, como na primeira vez.
Eles estavam bem entusiasmados, tanto é que Ana Julia nos recebeu… nua! Abriu a porta, colocou só a cabeça e vendo que não havia mais ninguém, nos deixou entrar e já a vimos preparada… peladinha da silva!
E não foi preciso vinho, papo, nada… logo o João Pedro entrou na sala, também pelado e já de pau duro, para encanto da Meg que foi ao encontro dele e lhe fez um boquete. O mesmo fez a Ana Julia comigo e dos boquetes passamos às chupadas nas xotinhas, os gemidos começaram e trepamos bastante aquela noite. Tinhamos chegado às 22hs e saímos de lá às 3 da madrugada. Primeiro comemos as duas trocadas, depois transamos com as respectivas e a última, comendo o cuzinho das duas… também trocadas.
Eles estavam realmente entusiasmados com a descoberta. Então, a terceira, foi alguns dias depois, e num motel e lá, depois de uma primeira rodada, fizemos uma segunda, com as duas nos cavalgando, lado a lado e Ana Julia puxou o rosto de Meg e deu-lhe um beijo na boca. O João Pedro ficou tão alucinado que gozou e acabamos rindo muito da situação.
Mas ai, para descontrair, eu falei que queria ver um show das duas, e elas fizeram, beijando-se, mamando uma na outra e depois Meg deu uma chupada na xotinha da Ana Julia.
Aquilo nos acendeu novamente e comemos nossas respectivas esposas para comemorar a nova fase que se iniciava.


A curiosidade em saber como era a pica do vizinho negro

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(Escrito por Kaplan)

Eu estava em casa, arrumando algumas fotos e Meg foi ao supermercado. Nem me toquei no tempo, mas quando acabei o que estava fazendo, olhei o relógio e vi que já era quase meio dia. Então comecei a ruminar porque ela ainda não chegara, pois saíra às 9, e ia comprar pouca coisa…
Ela só chegou as 12:20. E pela cara, eu saquei logo que tinha algo no ar.
– O que foi? Demorou muito!
– É verdade, demorei sim, mas é porque fiquei conhecendo lá no supermercado, o Joaquim, que mora no prédio aqui ao lado.
– Entendi… e o Joaquim…?
– Ah, muito simpático, bom papo, ficamos conversando um tempão na porta do prédio dele.
– E que dia você irá visitar o Joaquim?
Ela riu.
– Você não presta… por que acha que vou visitá-lo?
– Por esse sorriso que você trouxe da rua… desembucha, quem é ele e quais suas pretensões?
– Ah… chato… bem, realmente, ele me chamou a atenção. É negro, solteiro, mora sozinho, e anda com uma calça de moleton que é uma coisa de doido…
– Sim, provavelmente sem cueca e deve ter um pau de jumento…
– Acertou de novo… muito interessante o andar dele naquela calça de moleton com o bichão balançando… todas as mulheres olharam e eu também… e o convenci a me mostrar, rapidinho na garagem do prédio. Maravilhoso!
– E que dia você vai lá experimentar?
Ela riu de novo.
– Ainda não combinamos nada, mas ele meu deu o telefone dele e disse que posso ligar a qualquer hora que eu quiser. Ele, geralmente está em casa à noite.
– E seu grau de curiosidade é?
– Grande, muito grande!
– Entendi.
Eu sabia que ela ligaria naquele sábado mesmo ou no domingo e, não me enganei, ela ligou e combinou de ir na segunda à noite.
– Ele me disse que chega às 19:30, então que posso estar lá às 20 horas.
– Boa sorte!
Trepamos bem legal aquela noite, e eu sabia que era pela expectativa dela sobre o que ia ver e sentir na segunda feira.
E foi às 20 horas e voltou meia noite e meia. Tinha ido com um minivestido.
Eu já estava deitado quando ela chegou, mas acordado, porque queria saber o que tinha rolado.
– Meu bem, ele é muito safado. Bati a campainha, ele veio atender só enrolado na toalha, tinha acabado de tomar um banho. Sacanagem, dava pra ver o contorno do bichão. Ai eu não resisti, puxei a toalha e deixei-o peladão na minha frente. Nossa… que coisa maluca era aquela…
Tive de pegar, alisar, ver ele endurecer e dar uma chupadinha… é, chupadinha mesmo porque não consegui engolir quase nada… só a cabeçorra e um pedaço bem pequeno.
– Você sabe que sempre é assim quando você transa com um negão…
– Eu sei, mas é gostoso, que que eu posso fazer?
– Experimentar…
– Pois foi o que eu fiz, experimentei, estava todo cheiroso porque ele tinha acabado de sair do banho e aí ele começou a tirar minha roupa. Aliás, tarefa fácil… eu só fui de vestido, sem mais nada…
– Oferecida!
– Sou sim, pode acreditar… quando quero, facilito tudo!
– Eu sei…
– Então, para de me interromper senão eu não conto mais nada.
– Vai lá, continua.
– Tirou meu vestido, me viu peladinha, me pôs no sofá e abriu minhas pernas…e que lambidas mais gostosas… gemi feito louca! Que língua!
E aí me comeu gostoso… de ladinho, deixou eu cavalgar, gozei, ele aproveitou que o pau dele estava bem lambrecado… e comeu meu cu. Eu não acreditei que ele iria conseguir, mas entrou bonitinho…
– Foi isso. Foi bom.
Dormimos e no dia seguinte ela ligou pra ele, falou que tinha gostado muito e queria repetir. Ele marcou na semana seguinte e lá foi ela, toda feliz ao encontro do jumento.
Desta vez ele a recebeu vestido e puxou-a para dançar, quando começou a beijar-lhe a nuca, a passar a mão em seu corpo, apertando a bunda, massageando os seios… deixou-a doidinha e logo ela parou de dançar e foi tirar a roupa dele, sendo que ela já tinha feito o vestido descer e estava nua como da outra vez.
Pegou no pau dele, ajoelhou e chupou. Era algo realmente admirável, e ela não conseguiu colocar dentro da boca nem a metade dele.
E ai foi comida no sofá, de frente, depois ele a colocou de quatro e por último a carregou e a comeu em pé, ela tendo de segurar no pescoço dele para não cair.
Tinha sido legal também e teve uma terceira vez, essa lá em casa, aproveitando que eu ia fotografar o sábado inteiro, ela o chamou pra lá. Meio ressabiado, ele foi e acalmou-se quando ela abriu a porta, só de lingerie, toda sorridente e louca para vê-lo pelado também.
– Me dá seu pau… estou com saudade dele!
– Nossa, Meg… você já o viu tantas vezes!
– Eu sei, mas só de saber que ele existe eu enlouqueço…
Ele tirou a roupa e mostrou a ela o que ela queria ver. Ver? Não, não apenas ver, tocar, pegar, chupar, fazer tudo que poderia…
E depois dar… dar tudo que podia, experimentando a delícia daquele mastro que lhe tocava o útero quando se enfiava por inteiro dentro dela.
Tinham a tarde inteira. Ela cavalgou e gozou.
Depois de algum tempo, lá estavam eles se comendo de novo, ele a colocou de quatro e meteu firme na xotinha dela, por trás.
O cuzinho? Ah, claro… por que ele não comeria também? Mas esse ela quis no chuveiro, sentada no pau dele e vendo a água quentinha cair em seu corpo.
Essa farra da Meg com o Joaquim só acabou quando mudamos do prédio ao lado do dele… aí a coisa arrefeceu e desapareceu.

Quando uma aluna “dadivosa” encontra um professor safadinho…

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(escrito por Kaplan)

É… naquela faculdade a paquera rolava solta, aliás, em qual faculdade que não rola?
E Maria Júlia encantou-se com um professor, o João Miguel, que além de gato, era bem safado e não dispensava transas com alunas não. Deu moleza, lá estava ele faturando!
Pois desde o primeiro mês de aulas com ele, Maria Julia já estava louca pra dar. E sabia da fama dele, as turmas antigas comentavam, ela sabia de várias alunas que tinham transado com ele e davam boas referências.
Então, ela começou a se insinuar. Ia com roupas “especiais” nos dias em que tinha aula com ele e ficava sempre nas primeiras fileiras, em locais adequados para que ele pudesse ver suas pernas e até “algo mais”, pois chegou até a ir sem calcinha em algumas aulas. E ele viu, não podia deixar de ver.
O passo seguinte foi ela investigar quais os horários que ele tinha de prestar na faculdade, pois como se sabe, além das aulas os professores tem de pesquisar, escrever, atender orientandos… ela conseguiu saber tudo, inclusive e principalmente os horários em que ele estaria sozinho.
E foi num desses horários que ela apareceu. Não precisou inventar desculpa alguma, ela sabia o que queria e ele sabia também. E ambos desejavam a mesma coisa.
Quando ela entrou, de shortinho e blusa, o professor sorriu. E admirou com mais calma o que ele via na sala, quando não podia dar muita bandeira. Que pernocas tinha a Maria Julia. Belas, compridas, fortes – ela devia frequentar academia ou correr nos parques – mas sem exagero. Boas para se passar a mão, para se beijar. Foi o que ele pensou.
– O que a traz aqui, minha querida?
– Nada de especial, estava na biblioteca, me deu sono, então resolvi dar um passeio e vi que o senhor estava aqui. Atrapalho?
– De forma alguma!
Iniciaram um papo divertido, ligado aos interesses dela, ela quis saber sobre ele também. E ela foi chegando cada vez mais perto dele, e ele sentindo o perfume que exalava daquele corpo sedento de sexo… até que ela segurou na gravata dele.
– Você é sempre tão elegante para dar suas aulas… admiro isso!
– E você é elegante ao seu modo, não é? Suas minissaias são lindas, adoráveis… principalmente quando me permitem ver algo lindo…
– Viu mesmo?
– Claro, você não estava me mostrando?
Ela deu um sorriso e disse que sim, queria que ele visse.
– É pena que os professores não possam mostrar o que tem de bom nas salas de aula…
– E você gostaria de ver?
– Muito…
– Então deixe eu trancar a porta.
Trancou e já voltou abrindo a braguilha e mostrando o pau pra ela. Era um pau normal, ela calculou que deveria ter uns 17cm. E já que ele mostrara, com a porta do gabinete trancada… nada mais interessante do que pegar e examinar atentamente aquele mastro duro… e foi o que ela fez e sua boca deu o trato que o professor gostou muito de receber. É… a aluninha exibicionista sabia como fazer um boquete…
O frenesi tomou conta dos dois e a roupa dela desapareceu como num passe de mágica. Ele não tirou a roupa, ficou apenas com seu pau pra fora da braguilha, o que ela interpretou como sendo um recado: “nada de coisas demoradas, meu bem…”
Sentou na mesa, pernas abertas e já foi recebendo a língua dele em sua xotinha. E depois da língua veio o pau.
Mas a mesa era daquelas de metal, fazia muito barulho, então optaram por outro local. Ele sentou-se na sua cadeira e ela sentou por cima dele e o cavalgou bastante.
Não satisfeito de ter feito a aluninha gemer bastante, ele se levantou e aí, sim, tirou a roupa toda e fez com que ela ficasse em pé, curvada sobre a mesa e voltou a enfiar o pau na xotinha dela, por trás.
– Vai, professor, mete… estou gozando…ah….. mete mais, mete mais….
Ele metia, furiosamente e ela chegou ao gozo que imaginava. Muito bom, ele sabia como dar prazer a uma mulher. Mas não tinha gozado ainda e ela entendeu que devia ajudá-lo.
Voltou a chupar o pau dele até que ele também gozasse. Em sua boca. E ela bebeu quase tudo, alguma coisa escorreu para seu corpo.
Ele se vestiu e falou com ela para fazer o mesmo.
– Olha, Maria Julia, aqui a gente corre muitos riscos, é perigoso. Como eu gostei de transar com você, sugiro que nossos próximos encontros sejam em meu apartamento ou em moteis.
– Onde você quiser, professor… essas suas lições extra-classes são imperdíveis!
De fato, a “lição” seguinte foi no apartamento dele. Maria Julia chegou de shortinho e camiseta e ficou admirada de ver que o professor reservara um quarto para ser uma espécie de escritório… igualzinho ao gabinete que ele tinha na faculdade. Ele notou o olhar curioso dela e explicou que tinha feito igual mesmo, para ele se sentir ali como se na faculdade estivesse.
E sem mais delongas, abraçou-a e beijou-a. Arrepiada, Maria Julia viu ele a colocar sentada na mesa, levantar sua camiseta, pegar nos seios, beijá-los e chupá-los.
Tirou o shortinho dela, afastou a calcinha pro lado e lambeu sua xotinha. Ela gemeu. Ali podia gemer com mais tranquilidade, não haveria pessoas passando no corredor que pudessem ouvir…
Ele tirou a calça e a cueca, seu pau já estava duro e ele levantou as pernas dela e meteu ali, em cima da mesa. Depois de meter bastante é que ele deixou que ela fizesse um boquete, findo o qual ele deitou-se na mesa e ela subiu para sentar no pau dele e cavalgá-lo.
Voltou a modificar tudo, colocando-a de pé, inclinada sobre a mesa e metendo por trás, na xotinha. Mas ao ver aquele cuzinho… ele não resistiu e perguntou se ela topava.
– Topo tudo, professor… fique à vontade!
Não eram todas as aluninhas dele que topavam, então, feliz da vida, ele comeu o cuzinho dela. E gozou nas costas dela, encerrando a trepada daquele dia.
Até o final do semestre Maria Julia voltou várias vezes ao apartamento do professor. Realmente, as “lições” dele eram imperdíveis!

foda no banheiro com pedrero

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Chamei um pedreiro aqui em casa pra ver uma pequena obra no banheiro, na hora marcada o cara não apareceu, e fui tomar banho pra sair, na hora em que entrei no chuveiro a campanhia tocou, me enrolei na toalha e fui à porta, era o pedreiro, entrou e conversamos um pouco,e fui mostrar o banheiro, ele olhou, olhou, e disse que teria que quebrar mesmo, acertamos os termos e valores a ainda no baheiro ficamos conversando e eu de toalha, sem pestanejar e ainda no meio da conversa ele levantou a tampa do vaso e pos o pau pra fora e mijou, fiquei sem ação e não conseguia tirar os olhos do pau do cara e falei baixinho, nooooossa que é isso???? Ele me olhou e perguntou segurando a pica que era bem grande e grossa, o que você disse??? Pode falar!!!! E..e..e..eu disse , que é isso??? Ele riu e balançando seu membro disse, gostou??? Adorei, respondi, que pica linda cara, ele riu de novo e arriou a calça e disse pra mim, vem!!!! e fui, tirei a toalha ficando totalmente nu , dobrei e joguei a tolha no chão e me ajoalhei a segurando a vara, dei umas punhetadas e coloquei na boca e mamei, tentando enfiar aquele caralho grande e grosso na minha boca,mamei e chupei, lambi, mordisquei e que delicia de pica, ele me levantou e virou-me apoiando minhas mão sobre a bancada e se abaixando segurou minha bunda com as duas mãos e abriu enfiando sua cara bem no meio atingindo meu cuzinho com sua lingua, dava lambidas e sugava meu cuzinho me deixando arrepiado, deu uma palmada na minha bunda que estalou e ardeu, que delícia, mosdia minha bunda , lambia e enfiaca a lingua no meu cu me deixando louco de tesão, levantou, pegou um pouco de sabonete líquido que estava sobre a pia, passou no meu cu e posicionou a vara, foi entrando devagar até enfiar tudo e enfiou mesmo, começou a bombar me segurando pela cintura e a cada estocada quase me tirva do chão pois era bem forte, meu cuzinho doia a cada estocada do mastro maravilhoso do negão, mas estava amando ser fodido desta forma,socava em mim muito forte e gostoso, e dava fortes palmadas na minha bundinha,eu gemia e falava sacanagens pra ele, fode meu rabo, enfia tudo, soca porra, come teu viadinho, arromba minha bundinha, ele ficava doido e socava cada vez mais delicioso,tirou a pica do meu cu e virei abaixando pra ficar com a boca na direção do mastro, ele punhetou um pouco mais enquanto eu mamava a cabeça de sua pica, e.. e.. gozou na minha boca e cara me enchendo de porra , uma deliciosa porra bem liquida e gostosa, engoli o que consegui e cai de boca na piroca do cara, lambi toda a porra , não perdi uma gotinha sequer rsrsrsrs, terminada a foda , marcamos a data da obra e ele foi embora,espero que demore muito a obra, vou dar muito pra esse negão!!!!

Ele veio trazer o tapete… era um gato! Gamei! Tive que dar…

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(escrito por Kaplan)

É amigos e amigas, mais uma do caderno da Meg.
Foi depois de uma das muitas mudanças nossas. Compramos um tapete para a sala e a empresa ficou de entregar em até 15 dias.
Não entregou, Meg ligou reclamando, foi atendida por um cidadão chamado Silas. Dono de uma voz bem sensual, segundo ela, ele explicou o atraso, pediu desculpas e disse que dali a dois dias ele mesmo levaria o tapete pra ela.
Aí ela escreveu o que aconteceu:

“A voz do Silas tinha me feito cócegas… que voz linda, parecia um locutor de rádio ou de TV. E eu fiquei imaginando como ele seria. Diversas respostas eu tive em meus devaneios. E tive uma surpresa fantástica no dia em que ele foi levar o tapete lá.
Silas era gatíssimo! Ainda bem que eu estava só de short e uma blusa tomara que caia, razoavelmente transparente, porque na hora em que eu o vi, senti que precisava abusar dele!
Ele entrou, mostrei a ele o lugar em que o tapete ficaria, ele o colocou e eu me ajoelhei em cima, fazendo questão que minha bunda ficasse bem à vista dele.
Deitei no tapete, espreguicei.
– Nossa, Silas, este tapete é maravilhoso! Super confortável, dá até para a gente dormir nele, não dá? É tão macio!
– Dizem que é sim.
– Nunca deitou num desses?
– Não, nunca.
– Pois então deite… que mal há em experimentar? Vai ficar até mais fácil para você vender, poderá dizer que já dormiu nele e é confortável.
Já estava ele percebendo minhas intenções? Acho que sim, porque deitou e nossos corpos ficaram bem pertinhos… e eu já estava jogando meu olhar 46 e meio pra ele…
Mas ele levantou, parece que queria ir embora.
– Escuta, Silas, eu ando pensando em colocar outros tapetes na casa. Podia me dar alguma sugestão? Não sei se vou poder comprar agora, mas com certeza eles serão comprados.
– Onde mais quer colocar tapetes?
– Vem comigo.
E fui levando-o para o quarto que seria meu ateliê e foi quando “sem querer” minha blusa tomara que caia caiu um pouco, o suficiente para ele ver meus seios.
– Aqui eu fico na dúvida, porque vou mexer com tintas, e penso que fatalmente vai respingar…
– É, não te aconselho colocar tapete aqui não, mas nós temos na loja umas placas de plástico bem duro e resistente, de tamanho grande, creio que dois caberiam aqui perfeitamente. A vantagem é que são laváveis em casa mesmo.
– Humm… boa ideia ideia, vou pensar nisso.
Levei-o ao meu quarto.
– E aqui? O que ficaria bom?
– Depende… quer um tapete para cobrir o quarto todo ou dois pequenos para colocar nos lados da cama?
-Não sei…
– Você terá que resolver isso com seu marido. Se for um grande, pode ser do mesmo tipo daquele da sala, bem felpudo…
Enquanto ele falava eu cheguei o mais perto dele que consegui, e vi que ele já teve dificuldade para falar a última frase.
– Sua voz é tão linda,Silas…
– Obrigado…
– É só ela que é linda?
– Como assim?
– Tem mais alguma coisa linda em você?
Ele engoliu em seco, vi que estava ficando meio desconfortável, então agi rápido.Passei as mãos em volta do pescoço dele, puxei-o e beijei-o. Vi que ele ficou assustado, mas insisti nos beijos e aí ele relaxou e entendeu o que eu estava querendo.
– Queria abusar de você um pouco, Silas… posso?
Ele fez que sim com a cabeça, então empurrei-o e ele caiu deitado de costas na cama. Mais que depressa eu comecei a abrir a braguilha dele e puxei o pau pra fora. Ah… era lindo também! Seria gostoso? Só experimentando e foi o que eu fiz, chupei até deixá-lo totalmente duro.
Ele começou a tomar a dianteira. Me colocou de quatro na cama e começou a tirar meu short e calcinha e enfiou a cara entre minhas nádegas, beijando meu cuzinho e minha xotinha. Uhhhh… aquilo foi delicioso!
E aí enfiou o pau dele e me deu estocadas, muitas e muitas, eu já estava gemendo de satisfação, e ele não parava. Pedi para ele parar e me sentei no pau dele. Cavalguei-o até gozar!
E ele, então, me colocou deitada de costas na cama, ajoelhou entre minha barriga e se masturbou, derramando sua porra toda em cima de mim.
Tinha sido muito legal aquilo.
E prometi a ele que quando comprasse os novos tapetes… haveria mais coisas! Ele adorou saber!”

ESPOSA SAFADA NO POSTO DE GASOLINA!!!

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Esposa safada no posto de gasolina!!!
O que vou contar aconteceu a mais ou menos dois anos atrás. Minha esposa é uma mulher muito gostosa e bem safada, e eu adorava ver os machos comendo elas com os olhos.
Somos do interior de São Paulo, ela 32 anos, morena, 1,75, pele branquinha, peitos durinhos e uma bundinha pequena, mas muito gostosa, de deixar qualquer marmanjo louco para come-la, eu tenho 37, cabelos pretos levemente grisalhos, 1,80, pele clara e olhos castanhos.
O que vou contar aqui foi um fato aconteceu a dois anos atrás, eu sempre tive a fantasia de vê-la transando com outros homens, acho que nasci com vocação para ser corno mas não tinha coragem de revelar este fato a minha amada, porém não estava mais aguentando de tanto tesão, sempre que transávamos eu imaginava ela dando sua linda bucetinha rosada para outro cara. Foi ai que resolvo que era hora de agir, então comecei a chama-la de PUTA, SAFADA, SEM VERGONHA, e para apimentar ainda mais comecei a ver junto com minha esposinha filmes pornôs na internet, mas meio que sem querer sempre colocava filmes de exibicionismos, cornos e suas esposas safadas dando para outros homens, filmes de ménage e gang bang. Com o tempo ela foi se acostumando com a ideia e se soltando cada vez mais. Ela adorava a ideia do exibicionismo e então percebi que essa era a minha porta de entrada, um certo dia entrei em um site de roupas sensuais e comprei um vestido frente única bem decotado na frente, meio transparente, super curto que mal cobria a sua bundinha gostosa. Quando o presente chegou ela ficou muito sem graça e me disse que jamais teria coragem de usar. Mas o meu plano era bem claro e continuei, sabia que por baixo daquela mulher recatada tinha uma safada incontrolável.
Um certo dia estávamos em casa com um casal de amigos em uma cessão de queijos e vinho, falamos de tudo sobre a vida sexo, enfim… percebi que ela estava muito soltinha e meio alta devido ao álcool, quando o casal foi embora lá pelas duas horas da madrugada eu propus fazermos uma seção de exibicionismo na rua conforme víamos nos vídeos e contos da internet e para a minha surpresa ela topou, disse para esperar um pouco que ela ia ser arrumar, abri uma cerveja e fiquei na sala esperando ela se arrumar.
Quando ela saiu do quarto eu quase não acreditei, estava com o tal vestido que eu havia dado de presente, era um vestido branco meio transparente com um decote bem profundo na frente descendo até a metade da barriga e com a costas toda de fora além de ser muito curto deixando suas pernas toda de fora e revelando o início de sua bundinha maravilhosa, caminhei até ela dei um forte abraço e um longo beijo e disse que estava linda e que eu a amava, coloquei a mão por baixo de sua saia a arranquei a calcinha dizendo que agora estava perfeita, peguei em sua mão e a conduzi para fora do apartamento.
No elevador dava para sentir o cheiro de sexo no ar, chegando na garagem demos de cara om o vigia noturno, que ficou espantado com o que estava presenciando e foi puxando papo com ela até chegarmos ao nosso carro, o safado só queria apreciar um pouco mais daquela bela visão.
Já no carro decidimos onde iria ser o local da nossa brincadeira, e concordamos que seria em um posto na beira da Rod. Anhanguera, onde costuma ser meio vazio àquela hora, mas sempre com alguns viajantes parando por lá. Chegando no posto ela fingiu estar dormindo e deixou suas pernas bem abertas revelando sua xaninha lisinha e rosada, encostei para abastecer e pedi para o frentista olhar o óleo a água e calibrar os pneus, o cara ficou maluco quando viu aquela cena bem ali na sua frente e fez sinal par dois amigos ajudarem quando vi tinha três caras me atendendo e todos com um volume enorme em suas calças, fizeram tudo muito devagar apreciando ao máximo aquela visão e eu era o corno mais orgulhoso do mundo neste momento. Ao terminar virei para o lado da minha linda esposa fiz um carinho no ombro e falei, amor já estamos no posto vai querer comprar alguma coisa? Ela entendeu o recado rapidinho, fingiu estar despertando se espreguiçou e saiu do carro rumo a loja de conveniência, eu sai atrás e pude observar outros cara que estava abastecendo e mais quatro rapazes que estavam tomando cerveja por ali olhando e comentado como era gostosa aquela safada. Neste momento pude perceber que como o vestido era transparente e com a luz que vinha da conveniência ela ficava praticamente nua no meio do posto e com todos aqueles caras olhando.
Fui até ela dei mais um beijo e em seguida compramos duas garrafinhas de vodka e saímos, quando estávamos no meio do caminho o frentista veio ao nosso encontro para receber o combustível, chegando até nós ele a elogiou dizendo que era uma mulher muito sexy e bonita, ela agradeceu dando um beijo no rosto do rapaz, que não aguentando mais deu um abraço nela passou a mão em sua bunda e levantou seu vestido até a altura da cintura, deixando ela totalmente pelada na frente de todos que estavam naquele local, todos ficaram loucos, assoviavam e gritavam, gostosa, puta safada vagabunda ….etc. Ela se recompôs e foi rebolando como uma verdadeira garota de programa e ficou me esperando no carro, paguei o frentista e ele me falou, você é um cara de sorte essa putinha é muito gostosa, respondi a ele que não era uma putinha e sim minha esposa então ele finalizou me falando, volte sempre doutor vai ser um prazer atendê-los.
Entrando no carro coloquei a mão em sua buceta e pude notar que estava molhadinha, dei mais um beijo e disse você está gostando né, sua safada, ela sorriu e pediu para ir embora, no caminho em plena estrada ela pediu para encostar, desceu do carro, arrancou o vestido e ficou nua encostada no porta malas. Desliguei o carro deixei só as lanternas acesas e pude ouvir ela gritando em meio das buzinas dos caminhões que passavam. VEM SEU CORNINHO, VEM COMER A BUCETA DESSA SUA PUTINHA, sai correndo, havia muitos caminhões passando pelo local todos buzinando e acendendo es faróis altos para ver minha vadia totalmente pelada, ela me jogou contra o carro e se abaixou na minha frente fazendo uma bela chupeta, lambia desde a ponta do meu saco até chegar na cabecinha, aquela situação estava nos deixando doidos, não importávamos mais com nada, meu pau estava a ponto de explodir, virei ela de costas e comecei a colocar meu pau em sua bucetinha, agora ela estava de frente para a pista e totalmente nua com seus peitos duros e empinados de frente para a pista os caminhoneiros que passavam pelo local diminuía a velocidade e aumentava os faróis para verem aquela linda cena em detalhes, transamos de frente,com ela de quatro e de lado,eu dava estocadas firmes e intercalando entre metidas rápidas e mais de vagar, sua xaninha pulsava e escoria seu mel por entre as pernas, fodemos em várias posições por uns quarenta minutos, até que encostou uma viatura da polícia rodoviária….Mas esta é uma outra estória que contarei depois!!!
Infelizmente depois de muitas aventuras o destino nos separou e hoje estou a procura de uma nova esposa safada e chifradeira…. Grande beijo a todos e quem tiver interesse é só entrar em contato.
E-mail – homemliberalrp@gmail.com
Skype – homemliberalrp

Ah…titio!!!

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(escrito por Kaplan)

O tio taradinho recebeu a visita de sua sobrinha Julia.
Com 36 anos, ela esbanjava sensualidade, deixava muito marmanjo alucinado quando passava nas ruas usando shortinhos e camisetas sob as quais se podia adivinhar seios soltinhos, soltinhos… se apressava o passo… eles balançavam e aí que os caras até entortavam o pescoço para admirar…
Pois ela foi visitar o tio, sem ter avisado e ele ficou surpreso, mas, ao mesmo tempo feliz, porque sabia que essas visitas inesperadas eram sempre prazerosas: sexo ia rolar bonito!
– Mas que bela surpresa essa minha linda sobrinha me traz… o que a trouxe aqui, minha querida?
– Acabei de comprar um conjunto de shortinho e top para fazer minhas caminhadas e queria que você visse e me desse uma opinião a respeito.
– Claro que darei, apesar de saber de seu bom gosto e que, portanto, deve ser lindo!
Ela deu-lhe um gostoso beijo na boca.
– Você não perde a chance de me elogiar, né? Sabe que adoro receber seus elogios… mas deixa eu te mostrar.
Ela abriu a bolsa e retirou de lá o top e o shortinho. Ficou esperando o tio dar a opinião dele. Mas ele foi curto e grosso.
– Assim não é possível, você tem de vestir para eu ver tudo!
– Por que eu tinha certeza de que você falaria isso?
– Porque me conhece, sabe que eu gosto muito de ver suas roupas, sejam elas de que tipo forem.
– Sei… o motivo é esse mesmo… safadinho!
– Chega de papo… vista logo!
Foi difícil ela vestir, porque assim que se despiu, o tio a agarrou e mamou nos seios dela, deixando-a arrepiada. Conseguiu se desvencilhar e finalmente vestiu. E aí teve de fazer uma pequena exibição pra ele, que olhava, vidrado, o belo corpo dela naquela shortinho diminuto e no top que mal tampava os seios.
– Você está divina, Júlia… divina!
– Não ficou muito curtinho não, tio?
– Claro que não… está no tamanho certo para matar todo mundo do coração!
– Inclusive você?
– Inclusive…
– Ah, então não… quero você bem vivo…
Ele puxou-a para a cama, ficou deitado atrás dela e começou a passar a mão nas pernas dela. E passou na bundinha, apertou o cuzinho, ela arrepiou toda… ele adorava comer o cuzinho dela, será que ia rolar?
Ajoelhou na cama e deixou o tio abrir o top e tirá-lo. Seus seios ficaram bem à vista dele e ele segurou neles, colocou-os na boca e mamou que nem um bezerrinho.
E depois ele a deitou, tirou o shortinho e começou a beijar a bundinha dela, lambia da coxa à xotinha, passando pelo cuzinho. Júlia já estava alucinada, doida para receber a pica do tio dentro de si, mas ele não estava com pressa nenhuma…
Mas atendeu-a, tirou a roupa, deitou-se e fê-la sentar em seu pau. Julia já estava quase gozando e nem precisou pular muito tempo para conseguir ter um gozo belíssimo. E já sabia que o tio ia querer mais alguma coisa, então já foi ficando de quatro e … de fato, lá veio a pica entrando em seu cuzinho e ele começou a bombar, bombar até que ele gozasse dentro dele.
– Nossa tio… acho que vou ter de comprar uma roupa por semana, no mínimo, e vir aqui para você dar palpite se ela ficou boa ou ruim…

Sobrinha me pegou no flagra e resolveu participar

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(escrito por Kaplan)

Estava um calor muito grande, eu estava sozinho em casa, Meg tinha saído para se encontrar com as amigas da faculdade e era bem provável que os amigos iriam também, o que significava uma bela rodada de trepadas e ela voltaria pra casa só bem de tarde.
Resolvi usar a banheira de hidro que tínhamos no apartamento. Tirei a roupa, enchi a banheira, água morna, e fiquei ali, sentado, olhos fechados, pensando no que Meg deveria estar fazendo e me peguei de pau duro…
Então… por que não? Resolvi fazer uma homenagem a ela… e comecei a me punhetar. De leve, não queria acabar logo.
E aí… levo um susto. Vejo a porta do banheiro, que estava só encostada, ir-se abrindo lentamente. Será que Meg tinha voltado? Ou quem poderia ser?
Logo vi quem era. Minha sobrinha Helena, que hoje tem 28 anos e, naquela ocasião, tinha 20. Ela entrou e olhou admirada o que eu estava fazendo.
– Tio… tá se masturbando?
– Estava, né… mas fui bruscamente interrompido por você!
– Não quero nem saber em quem você estava pensando…
– Pode saber. Era na sua tia mesmo, que deve estar se divertindo com os colegas da faculdade, combinaram um encontro hoje.
– E isso te excitou…
– Sim.
– Tio, posso tomar banho aí com você?
– Você sabe o risco que vai correr… ainda mais do jeito que eu estou!
– Vou adorar correr esse risco… aliás, quero correr de verdade!
Ela, então, se despiu e entrou e nem pediu licença, já foi pegando em meu pau e colocando na boca.
Que boquete gostoso foi aquele…
Deixei que ela chupasse o quanto ela quisesse, e ela não teve pressa nenhuma em acabar. Mas acabou e aí então foi minha vez de dar um pouco de alegria à jovem sobrinha, chupando sua xotinha até ela quase desfalecer de prazer.
E aí a comi de tudo quanto é jeito. Comecei deixando que ela me cavalgasse, depois nos levantamos e a comi em pé, ela curvando o corpo e abrindo bem as pernas, e finalmente ele ficou de quatro e mesmo com o aperto do local pequeno, continuei metendo até vê-la gozar.
E ainda me chupou de novo, até engolir o leitinho do titio…
Terminamos o banho, nos enxugamos e saímos para o quarto. Deitamos na cama e ficamos conversando, apesar de saber como eu e Meg vivíamos, ela sempre ficava interessada em detalhes.
– Com quem a tia saiu hoje?
– Olha, ela me disse que ia encontrar AS amigas, ou seja, a Rejane e a Lúcia, que você já conheceu. Mas sua tia sempre conta as coisas pela metade e só fala tudo quando volta. Então eu tenho quase certeza de que os três mosqueteiros também devem estar lá.
– Três mosqueteiros???
– Eu os chamo assim, de brincadeira. Foram colegas dela na faculdade, Gabriel, Julio e Virgilio.
– E com quem você acha que ela deve estar?
– Você é muito inocente… ali naquele grupo tem disso não… cada uma fica com todos e todos ficam com cada uma!
– Jura?
– É verdade…e Helena…tira a mão do meu pau, por favor…
Ela riu.
– Vou tirar não, agora quero uma aqui na cama…
Tive de atendê-la, não é? Como recusar?


FUI COMIDO PELO MEU VIZNHO

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Olá, me chamo Gabriel, tenho 18 anos e estou aqui para relatar um acontecimento muito recente na minha vida. Eu sou um cara extremamente cuidadoso e muito calculista, sou bem social e por algum motivo que eu desconheço, atraio olhares. Vou explicar melhor, meu físico na minha humilde opinião é sarado, com curvas acentuadas e relevos sexuais.
Alguns meses atrás, minha família na qual eu moro, resolveu entrar em férias, mais especificamente: foram para a praia. Como eu tinha falado logo acima, sou bem comunicativo e tenho uma quantia considerável de amigos, nesse caso o amigo. Gustavo, só de falar nele meu pênis chega a se arrepiar. Gustavo era um cara tranquilo e extremamente gostoso, de tal nível que toda vez que ele chegava lá em casa nos finais de semana, eu já ficava ereto. Imagina meu vizinho, melhor amigo, mais velho e gostosão. Ele era aquele clichê de loiro de olhos azuis, tinha marquinhas do sol marcado no seu corpo branquinho e liso.
Já alguns dias em casa, sem fazer nada de significante e importante resolvi chamar o Gustavo, para jogarmos como de costume alguns games. Eu ainda não tinha falado, mas eu moro no litoral do sul. Ele chega de bermuda com estampa de flor, legitimo Avaí. Nos cumprimentamos no modo macho, ele se sentou no meu sofá, reparei que ele estava meio estranho, pelo simples fato de ele não prestar atenção no jogo me fazendo perguntas estranha o tempo todo: ”seus pais viajaram? ”; “quanto tempo tu estás sozinho aqui? ”. Bom, eu respondi normalmente, até que ele lança uma pergunta outra pergunta, no meio da tarde nós sentados no meu sofá.
“Posso ir no banheiro rápidão?”
Parece nada de mais, mas eu deixei. Óbvio que eu não me matar de curiosidade, fui correndo para a janela do banheiro no lado de fora, dar uma espiadinha naquele corpo sarado com voltas excitantes. Foi então, que eu vi o que eu não esperava, aquele relevo durasso, do tamanho de tora, ele estava muito excitado, com movimentos retilíneos eu reparei que ele deu uma rápida masturbada sem gozar no meu banheiro. Quando eu vi que ele estava se preparando para sair, corri para a frente da porta do banheiro. Naquele momento eu já estava decidido o que eu iria fazer, muita coisa estava em jogo, mas eu liguei o modo “Foda-se”. Quando ele abriu a porta deu de cara comigo, estávamos centímetros da boca um do outro, comecei a salivar bastante, fixamente com o olho no dele. Eu perguntei com uma voz sexy, “Está tudo bem? ” Ele me responde devagar sem se importar muito, foi naquele momento que eu levei a minha mão direita bem na trolha de 30cm ereta dele, ele olha para abaixo e quando vai olhar para mim, eu dou um beijo. Fogo, a palavra que resume aquele momento, nos beijamos intensamente aponto de eu quase gozar nas calças. Começamos a nos pelar, um tirando a roupa do outro. Sem pensar muito fui levando ele para o meu quarto na qual ele me atirou na minha cama, pulou em cima de mim sem dó, me assustei no início, mas depois me soltei. A respiração dele estava rápida, com aquelas duas mãos ele passa em todo o meu corpo nu, me vira de quatro e sem enrolação introduz aquele pau enorme, eu imediatamente dei um grito de dor, naquele momento eu já tinha certeza que não era mais virgem. Ele gemia com tanto tesão que no momento que ele estava me comendo, eu comecei a me masturbar gemendo feito uma vadia. Ele me chama de gosto, e eu dizia para ele me comer com força sem dó, ele me levanta e me come de pé de frente para a porta do meu quarto, era uma gemedeira, até que, ele fala vou gozar. Imediatamente ele leva seu pênis latejando em direção a minha boca e despeja aquele líquido delicioso e cheiroso na minha boquinha. Para encerra ele chupa meu cuzinho pós-foda, eu juro que eu nunca senti tanto prazer em uma boca no meu cuzinho virgem, ou melhor, ex-virgem. Chupo depois o pau dele mole para lamber até a última gota de porra, nos beijamos logo em sequidade. Foi tão gosto, a casa ficou com cheiro de sêmen. Depois desse dia ele nunca mais veio para jogar vídeo game, fodemos todos os dias até o último que eu tinha em casa, sozinho.

AS MINHAS NAMORIDAS.

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Tudo começa nos idos de 2000, na época com 23 anos, recém formado e com muito tesão.
Conheci a Sandra numa festa de casamento da sua irmã, era uma morena de 20 anos, estilo juliana paes, com seios fartos, baixinha e linda em todos os sentidos Uma gatinha. Naquela noite dançamos, trocamos telefone e em uma semana já estávamos namorando.
Mas vocês sabem como é homem, todas as quintas saia anoite para a balada. Após dois anos de namoro, numa dessas noites conheci a Helena, uma loira, de olhos azuis, filha de italianos, com 24 anos, simplesmente perfeita. A Sandra descobriu e terminou comigo e comecei a namorar sério com a Helena.
Ai começa a confusão!
A Helena morava no Brasil num lindo apartamento – já que seus pais eram italianos-, praticamente todas as noites, eu ia para o seu apartamento e era recebido por ela completamente nua, somente com um robe de seda cobrindo corpo. Ela adorava andar nua, mas para ir na cozinha colocava aquele robe. Naturalmente começávamos a transar antes da janta e terminávamos antes de dormir. É uma mulher perfeita; nasceu para ser uma esposa do geração passada. Excelente dona-de-casa, cozinhava divinamente. No sexo fazia tudo, anal e adorava beber semem. Na verdade a tara dela era fazer eu gozar na sobremesa para ela depois comer. Não diria que estávamos casados, porque voltava para dormir na casa de meus pais 3 ou 4 vezes por semana, mas no restante éramos um casal.
Mas numa tarde no Shopping um ano depois do rompimento, encontro-me com a Sandra. Ela estava noiva de outro cara. Mas quando nos vimos no shopping parecia um amor à primeira vista. A cumprimentei ela abriu aquele sorriso lindo e eu sem qualquer pudor sentei-me na mesa e começamos a conversar olho no olho. Em alguns minutos ela disse:
– Vamos sair daqui. Estamos muito expostos.
Quando entramos no meu carro simplesmente começamos a nos beijar e imediatamente eu coloquei a mão por dentro da sua saia, afastando a sua calcinha com os dedos. Como sempre completamente depilada e já molhada. Ela por sua vez, começou a abrir o meu zíper para colocar o meu pau para fora e começou a me chupar com toda a volúpia. E isso ainda estávamos no estacionamento do shopping.
Fomos direto para o motel mais próximo. No caminho até lá ela estava chupando o meu pau. Pareciamos cegos, sem nos importar que era duas horas da tarde, que estávamos no meio de São Paulo, no trânsito e possivelmente as pessoas estariam vendo ela no meio das minhas pernas fazendo uma gulosa.
Saímos do carro já tirando a roupa e largando no caminho da cama parecíamos cegos, só queríamos nos beijar e fuder. A joguei na coloquei na cama e de uma vez a penetrei e comecei o vai e vem com muita força. Parecíamos animais. Em minutos ela já estava gozando e eu também.
Após ter gozado e sem tirar o pau da buceta dela, começamos a cochichar um no ouvido do outro, algo mais ou menos assim:
– Você é um filha da puta, não sei o que o seu pau tem, estou há dois anos sem gozar, por que me deixou? – diz Ela no meu ouvido, meio que sem choramingando.
– Desculpa, mas estou morrendo de saudades de você, me arrependo de tê-la deixado. – Dizia eu.
– Só quero que você saiba que eu te odeio por ter me trocado, mas para transar eu te amo. A minha irmã diz que eu tenho “amor de pica”.
– Pronto o seu pau já está dando sinal de vida novamente . Vem me fode…. Dizia ela.
Bom naquela tarde fudemos várias e várias vezes. Ficamos horas e horas fudendo literalmente sem tirar o pau de dentro. Gozava e continuava com o pau meio mole dentro da buceta dela e conversando até ele endurecer novamente e começamos novamente.
Na saída do Motel exaustos trocamos novamente os telefones sem dizer uma palavra e sem bem saber o que seria aconteceria a seguir.
Fui para casa dos meus pais. A Helena me ligou perguntando o que aconteceu, qual razão de não ter ido para o seu apartamento? O que dizer? Que estava morto, que tinha feito sexo por quase 6 horas seguidas….
Nos meses seguintes começamos a ser amantes, mas a Sandra, depois do terceiro encontro terminou o noivado. Dizia ela que não conseguia dar para mim e dar para o outro ao mesmo tempo; que ficava com nojo quando ele a tocava.
Continua….

Desejos

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Então pessoal, nem sei como começar direito mas vamos lá, tenho 24 anos, moro em SP, Capital, e namoro uma garota a um bom tempo, porém de uns tempos prá cá, tenho dispertado alguns pensamentos fora do que considero “normal” para um hetero, a mais ou menos, uns 8 meses, tenho ficado curioso em imaginar eu em uma relação coom outro homem, eu pegando no Pau dele, ou então, até com travesti, as vezes me vem a cabeça aquela cena de eu chupando os peitos e descendo até ir mamar o cacete. enfim, nunca tive nenhuma experiencia que não fosse com mulher, mas se alguém tiver esse interesse entre em contato, quem sabe não rola algo!

meu e-mail: misterioso.secretosp@gmail.com

Boca de veludo

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Eu sou uma coroa muito bem apessoada, 1,56, peso compatível, cabelos grisalhos, seios arrebitados, bunda generosa, boca grande e lábios convidativos. Sem falsa modéstia, me considero bem gostosona. Recentemente conheci um advogado, que logo no primeiro olhar já me deixou vibrando, quente e toda molhada de tesão. Alguma coisa nele mexeu comigo de uma forma extraordinária. Percebi que ele também ficou muito ligado em mim, e acabou por se aproximar e puxar conversa, assim como quem não queria nada. Acabamos por trocar os números de telefone, nos despedimos com um abraço, mas a vibração no ar era palpável. No mesmo dia ele me ligou, convidando para um café. Marcamos de nos encontrarmos no escritório dele. Quando cheguei ele me recebeu com um abraço muito gostoso e aconchegante. Claro, ali mesmo pegamos fogo, e eu senti o quanto ele estava excitado porque seu pau estava enorme e latejante. Ele literalmente me arrastou para a cadeira de trabalho que estava em sua escrivaninha, me colocou sentada, se abaixou e foi me despindo os sapatos, depois a calça e foi me beijando as coxas e a xoxota por cima da calcinha, que era linda, de rendinhas e minúscula. A seguir tirou minha calcinha, continuando a beijar, me deixando alucinada. Depois sentou sobre o tapete e posicionou minhas pernas sobre os ombros e começou a verdadeira tortura de beijos. Abria os lábios da minha xoxotinha e ia beijando, sugando meu clitóris, lambendo em toda extensão. Gozei muito rapidamente e ele continuou beijando e chupando, me deixando alucinada. Quase imediatamente o tesão voltou, com força total. Ele fez um oral maravilhoso, com gosto e mostrando que estava amando me degustar por completo. Gozei mais uma vez, sem vergonha e sem pudor. Em seguida ele me fez ficar em pé, apoiada na parede e veio por trás, encostando aquela gostosura de cacete na minha bunda. Eu me esfreguei despudoradamente nele, forcei meu corpo contra o dele. Então ele me fez inclinar um pouco e me comeu de um jeito que fazia tempo que alguém me comia. Meteu devagar, fazendo movimentos longos e demorados, enquanto acariciava meu grelinho com os dedos e preenchia toda a minha xoxota com aquele cacete gostoso e tesudo. Gozamos praticamente juntos e eu confesso que fiquei até com as pernas bambas. Foi delicioso e inesquecível. Agora espero ansiosa que ele me ligue, para podermos repetir a dose

AGORA O CARENTE COMEU O CU TAMBÉM

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Pra quem começou com uma pica, pode-se dizer que vai muito bem obrigado!
A minha esposa desde que começou,vem numa crescente, chegando a dar 4 fodidas por semana, uma boa média para quem não gostava se quer de falar em sexo no tom putaria. Boa também é a média de tamanho de pau, chega a 21,5 cm. por pau. – Cu e buceta andam empatados,os dois recebem o mesmo tratamento;sempre tem pau para ambos. Contabiliza ainda, uma espetacular foda a três. Boa performance para uma quarentona,morena clara, cabelos e olhos castanhos claros, boca carnuda, seios de médio para grandes ainda cheiinhos, coxa bem torneadas, bunda arrebitadinha com um cu tão guloso quanto a vizinha buceta. E os chifres???Bem,esses não param de crescer, o que me deixa feliz e realizado a cada foda dada pela Mary,como essa que vou te contar agora.
Volta a cena o até então carente, Nestor, que fodeu como um louco a buceta da Mary em minha casa.
Passados alguns dias, liguei para ele. Queria saber se ainda tinha interesse em foder com a minha esposa,pois afinal de contas ficou faltando a comida de cu. Respondeu que sim:”imagina Beto, não esqueci daquele dia na sua casa e que você me disse: na próxima vais comer o cu também!!!” “É verdade! falei sim…e quando queres vir?” perguntei. “”Você que sabe!”Tô na base da punheta lembrando da dona Mary chupando meu pau.!disse o Nestor. “Quem sabe amanhã a tarde? Me liga depois confirmando ok? finalizei. Veio a confirmação e a Mary já ficou toda molhadinha,ressaltando que iria foder muito aqueles 22 cm.Aliás medimos o pau do Nestor para ver o tamanho. Deu 22 por 8. Um majestoso cacete.A noite, a Mary cheia de tesão,falando no dia seguinte,acariciava sua buceta com o consolo roçando a entrada do cuzinho.Eu tocava uma punheta bem de leve, curtindo a minha esposa, que não parava de falar no Nestor. Virou de costas empinando a bunda pedindo para eu meter o consolo no seu cuzinho. Primeiro abri as nádegas e comecei a lamber aquele rosado cu, metendo a linguá na entrada. A Mary gemia falando putaria e enfiava por baixo dois dedos na buceta.
Lubrifiquei o consolo e o cuzinho. Bem devagar fui forçando a entrada. Vi desparecer a cabeça e com jeito fui introduzindo o resto. Eram 21 cm que deveriam adentrar aquele ânus rosado. Uma vez tudo la dentro,minha esposa delirava de tesão mandando que eu iniciasse um vai e vem para foder seu cu até ela gozar. Fodi aquele cu com calma e jeitinho. Dava pequenas estocadas com o consolo atolado ma bunda dela que tocava freneticamente uma siririca. Não demorou e minha esposa começou a gozar chamando pelo Nestor, gemendo mandava:”fode mais Nestor…aiiii come esse cu vaiiii.. bota tuudooo, quero tuudooooo…fode,fode…”Tô gozannnnnndoooooo…uiiiiiiiiii..” – Foi uma senhora gozada.Vi estampada no rosto da Mary a felicidade de ser bem enrabada,como se fosse pelo Nestor.
Em agradecimento, abocanhou meus 18 cm e me fez gozar muito gostoso em sua boca. – Eram mais ou menos 15 horas do outro dia quando o Nestor chegou. Logo a Mary o abraçou e foi abraçada em um longo beijo de linguá. Já dava para ver o volume que endurecia por baixo da calça.Sem parar de beijar, a Mary alisou o majestoso por inteiro.Nestor gemia ofegante e meteu a mão por baixo da tanga que a Mary vestia e ficou alisando a buceta. Pelo começo, senti firmeza, vendo que vinha ai muita coisa boa.
Abraçados e aos beijos, foram para o quarto.Começaram a tirar a roupa.Sempre aos beijos, a Mary pegou o pau do Nestor já bem duro. Alisava e punhetava. Os dois foram deitando ficando a Mary por baixo no tradicional frango assado. “Abre as pernas querida abre…”pedia o Nestor.”Sim meu macho,vem mete esse pau na sua putinha”
“Hãããhããã..meto tudo? você quer tudo?””Quero!!!!!mete tudoooo…assim quero asssim……agora fode…fode minha buceta meu macho tesudo….uiiiii que delicia de pauu.uu…..Era alucinante ver aqueles dois fodendo. A minha esposa totalmente entregue com as pernas levantadas apoiadas nos ombros do Nestor,recebia fortes e firmes estocadas na buceta. Junto aos pés da cama eu presenciava uma cena maravilhosa. Aqueles 22 cm eram engolidos pela buceta da Mary.O vai e vem era tão intenso que o ranger da cama parecia uma gemido junto aos deles.Foi assim por longos minutos…até que:”Uiiiiiihãaaaaaiiiiiiiii não pare, não pare, faz mais, assim ….uiiii vou gozar….mete Nestor …mete tudo….quero tudoooo fode …..aiiiiiiiiiiii
hããããããããã…que deliciaaaaaaaa – “Sim esse pau é teu minha puta deliciooosa…eu também vouuuuuuuuu hããã fica assim…ta é tudo teu…vou te encher de porra minha puta””””assim..uiiii….E foderam por mais um tempinho…
Descançar: essa era a ordem das coisas. Refazer as forças pois ainda tinha um cu esperando aqueles 22 cm.
Uma bebida para molhar a boca, e um bom papo.Foi assim por alguns minutos. Deitados na cama, a Mary segurando o pau já dando sinal de que iria ficar duro e muito duro. Foi isso, levantou como um mastro levando minha esposa a abocanha-lo chupando a cabeça e descendo o que conseguia, punhetando o resto.Já estava do jeito que a Mary gosta. Apanhou o lubrificante e passou da cabeça até o talo. O Nestor lubrificou a entrada do cuzinho dela,enfiando um dedo bem de leve. “Bota o pau!!!!” quero o pau no cuuuu…vem bota!”
Me posicionei melhor pois queria ver de perto o cu da minha esposa engolir aqueles 22 cm por oito.””Maiiiss bota maisssss…afia tudo Nestor” pedia a Mary. O Macho se ajeitou e foi descendo com tudo….”Assim minha puta??'”” sim bota!”agora fode! come esse cu meu macho”” Começou o vai e vem que foi aumentando levando a Mary a foder e rebolar no pau do Nestor que estocava gemendo e falando:” Vou foder esse cu delicioso””Assim, sinta o meu pau no teu cu sua puta”””…”Tô sentindoooo uiiiii tudo….tudo agora,,mete tudoooooooo vou gozar não aguentoooo mais de tesão no meu cu….aiiiiiiifode Nestorrrr…
Também vou com você….toma…leva no cu, toma…hãhã
vamos gostosa;……goza comigo vai…hummmmmhããããã..
Gozaram….foderam mais alguns segundos e terminaram.
“Eu sonhava com esse cu dona Mary” disse o Nestor.
” E eu com o teu pau..” disse a Mary.Mais um pouco de conversa e o Nestor estava pronto para ir embora.Ficou acertado que na próxima semana a gente se falaria para acertar outra putaria e medir o pau do Nestor.
“Sabe que estou gostando do Nestor!! disse a Mary.”Acho
que vou ficar com ele de fixo também!Assim estou bem servida, o Pauzudo e o Nestor…pronto já decidi!
Obs. Isso fora os extras.

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