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Esposa safada no posto de gasolina!!!

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Esposa safada no posto de gasolina!!!

O que vou contar aconteceu a mais ou menos dois anos atrás. Minha esposa era uma mulher muito gostosa e bem safada, e eu adorava ver os machos comendo elas com os olhos.
Somos do interior de São Paulo, ela 32 anos, morena, 1,75, pele branquinha, peitos durinhos e uma bundinha pequena, mas muito gostosa, de deixar qualquer marmanjo louco para come-la, eu tenho 37, cabelos pretos levemente grisalhos, 1,80, pele clara e olhos castanhos.
O que vou contar aqui é um fato aconteceu a dois anos atrás, eu sempre tive a fantasia de vê-la transando com outros homens, acho que nasci com vocação para ser corno mas não tinha coragem de revelar este fato a minha amada, porém não estava mais aguentando de tanto tesão, sempre que transávamos eu imaginava ela dando sua linda bucetinha rosada para outro homem. Foi ai que resolvo que era hora de agir, então comecei a chama-la de PUTA, SAFADA, SEM VERGONHA, e para apimentar ainda mais comecei a ver filmes pornôs na internet, mas meio que sem querer sempre colocava filmes de exibicionismos, cornos e suas esposas safadas dando para outros caras, ménage e gang bang. Com o tempo ela foi se acostumando com a ideia e se soltando cada vez mais. Ela adorava a ideia do exibicionismo e então percebi que essa era a minha porta de entrada, um certo dia entrei em um site de roupas sensuais e comprei um vestido frente única bem decotado na frente, meio transparente, super curto que mal cobria a sua bundinha gostosa. Quando o presente chegou ela ficou muito sem graça e me disse que jamais teria coragem de usar. Mas o meu plano era bem claro e continuei a estiga-la, sabia que por baixo daquela mulher recatada tinha uma safada incontrolável.
Um certo dia estávamos em casa com um casal de amigos em uma cessão de queijos e vinho, falamos de tudo dobre a vida sexo enfim… percebi que ela estava muito soltinha e meio alta devido ao álcool, quando o casal foi embora lá pelas duas horas da madrugada eu propus fazermos uma seção de exibicionismo na rua conformo víamos nos vídeos e contos da internet e para a minha surpresa ela topou, disse para esperar um pouco que ela ia ser arrumar, abri uma cerveja e fiquei na sala esperando ela se arrumar.
Quando ela saiu do quarto eu quase não acreditei, estava com o tal vestido que eu havia dado de presente, era um vestido branco meio transparente com um decote bem profundo na frente descendo até a metade da barriga e com a costas toda de fora além de ser muito curto deixando suas pernas toda de fora e revelando o início de sua bundinha maravilhosa, caminhei até ela dei um forte abraço e um longo beijo e disse que a amava, coloquei a mão por baixo de sua saia a arranquei a calcinha dizendo que agora estava perfeita, peguei em sua mão e a conduzi para fora do apartamento.
No elevador dava para sentir o cheiro de sexo no ar, chegando na garagem demos de cara om o vigia noturno, que ficou espantado com o que estava presenciando e foi puxando papo com ela até chegarmos ao nosso carro, só para apreciar um pouco mais daquela bela linda visão.
Já no carro decidimos onde iria ser o local da nossa brincadeira, e concordamos que seria em um posto na beira da Rod. Anhanguera, onde costuma ser meio vazio àquela hora, mas sempre com alguns viajantes parrando por lá.
Chegando no posto ela fingiu estar dormindo e deixou suas pernas bem abertas revelando sua xaninha lisinha e rosada, encostei para abastecer e pedi para o frentista olhar o óleo a agua e calibrar os pneus, o cara ficou maluco quando viu aquela cena bem ali na sua frente e fez sinal par dois amigos ajudarem quando vi tinha três caras me atendendo e todos com um volume enorme em suas calças, fizeram tudo muito devagar apreciando ao máximo aquela visão e eu era o corno mais orgulhoso do mundo neste momento. Ao terminar virei para o lado da minha linda esposa fiz um carinho no ombro e falei, amor já estamos no posto vai querer comprar alguma coisa? Ela entendeu o recado rapidinho, fingiu estar despertando se espreguiçou e saiu do carro rumo a loja de conveniência, eu também sai e fui atrás dela e pude observar outros cara que estava abastecendo e mais quatro rapazes que estavam tomando cerveja por ali olhando e comentado como era gostosa aquela safada. Neste momento pude perceber que como o vestido era transparente e com a luza da conveniência ela ficava praticamente nua no meio do posto e com todos aqueles caras olhando.
Fui até ela dei mais um beijo e em seguida compramos duas garrafinhas de vodka e saímos, quando estávamos no meio do caminho o frentista veio ao nosso encontro para receber o combustível, chegando até nós ele a elogiou dizendo que era uma mulher muito sexy e bonita, ela agradeceu dando um beijo no rosto do rapaz, que não aguentando mais deu um forte abraço nela passou a mão em sua bunda e levantou seu vestido até a altura da cintura, deixando ela totalmente pelada na frente de todos que estavam naquele local, todos ficaram loucos, assoviavam e gritavam, gostosa, puta safada vagabunda ….etc. Ela se recompôs e foi rebolando como uma verdadeira garota de programa e ficou me esperando no carro, paguei o frentista e ele me falou, você é um cara de sorte essa putinha é muito gostosa, respondi a ele que não era uma putinha e sim minha esposa então ele finalizou me falando, volte sempre doutor vai ser um prazer atendê-los.
Entrando no carro coloquei a mão em sua buceta e pude notar que estava molhadinha, dei mais um beijo e disse você está gostando né, sua safada, ela sorriu e pediu para ir embora, no caminho em plena Rod. Anhanguera ela pediu para encostar, desceu do carro, arrancou o vestido e ficou peladinha encostada no porta malas. Desliguei o carro deixei só as lanternas acesas e pude ver ela gritando em meio das buzinas dos caminhões que passavam, VEM SEU CORNINHO, VEM COMER A BUCETA DESSA SUA PUTINHA, sai correndo, havia muitos caminhões passando pelo local todos buzinando e acendendo es faróis altos para ver minha vadia totalmente pelada, ela me jogou contra o carro e se abaixou na minha frente fazendo uma bela chupeta, lambia desde a ponta do meu saco até chegar na cabecinha, aquela situação estava nos deixando doidos, não importávamos mais com nada, meu pau estava a ponto de explodir, virei ela de costas e comecei a colocar meu pau em sua bucetinha agora, ela estava de frente para a pista e totalmente nua com seus peitos duros e empinados de frente para a pista não conseguíamos enxergar quase nada por conta dos faróis dos caminhões fodemos em várias posições por uns quarenta minutos, até que encostou uma viatura da polícia rodoviária….Mas esta é uma outra estória que contarei depois!!!

Infelizmente depois de muitas aventuras o destino nos separou e hoje estou a procura de uma nova esposa safada e chifradeira…. Grande beijo a todos e quem tiver interesse é só entrar em contato.

E-mail – homemliberalrp@gmail.com
Skype – homemliberalrp


O Médico Dote Grosso e a Paciente Lactante

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Antes de iniciar o meu conto,anotem meu e-mail para contato: pwembley@gmail.com

Sei que muitos contos não são reais,mas,o que vou lhes contar realmente aconteceu.

Sou médico,49 anos,boa aparência, 1,63cm ,70kg,coxas grossas,moreno claro,cabelos lisos castanhos e dono de um pau extremamente grosso / cabeçudo. São 16cm de grossura

Há algum tempo atrás, atendi em meu consultório uma mulher linda. Ela era morena clara ,22 anos,rosto lindo,baixinha e dona de um par de seios enormes,apesar de ser magra.

Durante a consulta pude notar umidade logo acima do mamilo direito
O problema dela é que estava amamentando,mas,seu filho não dava conta da quantidade de leite que produzia e isto lhe causava muito desconforto.

Ela percebeu que eu não conseguia disfarçar e ficava o tempo todo olhando diretamente para os seios dela. Ela continuou dizendo que amamentava mais com o seio direito e que estava sempre vazando

Depois de algumas perguntas, disse a ela que precisava examiná-la. Pedi que ela se deitasse de forma que o seio direito ficasse para fora do leito na minha direção,abrisse a blusa e tirasse o sutiã

Ela deixou seu braço estendido para fora do leito de maneira que ao me aproximar encostei o meu pau em seu braço

Os seios eram lindos,fartos,repletos de veias pronunciadas,aréolas escuras/largas..nossa! Não conseguia mais controlar o tesão e comecei a ter uma ereção. Ela percebeu,pois,deu um leve sorriso,mas,não tirou o braço.

Comecei a tocar os seios dela,mas,nitidamente havia mais leite no seio direito. Disse a ela que iria tirar o excesso; Conforme eu apertava começou a jorrar muito leite e notei que o mamilo estava duro e era enorme. Então,falei com ela que o marido poderia ajudá-la sugando o seio também. Ela me respondeu dizendo que o marido tinha nojo. Foi a minha chance….então falei com ela que teria que retirar o leite com a minha boca para não molhar a minha roupa. Ela fez com a cabeça que sim e enquanto eu aproximava o rosto do seio direito,ela fechou os olhos e comprimiu ainda mais o braço no meu pau. Abocanhei o seio e comecei a chupar passando a língua sobre o mamilo em movimentos leves e circulares. Não demorou muito e senti pequenos jatos de leite materno enchendo a minha boca. O sabor é levemente doce…excitante….e notei que a respiração dela se tornava ofegante…cada vez mais…..por fim, ela começou a se contorcer denunciando um orgasmo…pressionando ainda mais seu braço em meu pênis. Não resisti ao clima de erotismo e gozei muito esperma que chegou a umedecer o braço da mulher

Nisto ouvimos um choro na sala de espera onde estava a babá. Terminamos a consulta e pedi para que ela retornasse porque seria necessário alguém para esvaziar os seios dela

Infelizmente nunca mais ela voltou ao consultório

Tenho interesse em conhecer uma mulher que tenha seios grandes naturais e / ou Amamentando. Havendo interesse,entre em contato comigo

Meu primo, meu primeiro

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Olá a todos me chamo Ricardo, tenho 19 anos e hoje estou aqui para contar como me descobri bissexual, vou contar quando fiquei com meu primo que foi meu primeiro beijo e primeiro sexo com homem, antes quero dizer que tenho 1,65 de altura e 63kg, sou baixinho e pequeno, nem corpo atlético e nem gordo.
O conto que vou contar a vocês aconteceu quando eu tinha uns 12 anos e meu primo 10, nessa época eu era bem baixinho mesmo, magro, bem claro e bonitinho, meu primo menor por causa da idade mas também era bem magro, um pouco escuro mas não chega a ser negro, e rosto fino.
Nessa época eu morava na roça, no numa cidade no interior, mas era tipo roça mesmo, uns 2km longe da estrada de asfalto e uns 15 da cidade.
Nessa época meus tios que moravam outra cidade sempre vinham nos visitar e pescar, nisso vinha meu primo Daniel e minha prima, e eu tinha um irmão, o Rafael.
Assim foi se passando o tempo e eu gostava muito de brincar com minha prima de casinha, não de boneca, mas como se fôssemos mulher e marido, onde a gente fingia que cozinhava etc. Meu primo era mais quietinho então a gente brincava de esconde-esconde e pega-prga só.
Até que certo dia estávamos brincando só nois dois de achar um ao outro e eu fui atrás dele no mato, nessa época éramos muito criancas então nossos pais achavam que éramos inoscentes, até que achei ele escondido atrás de uma árvore e de pau duro e ele não usava cueca então deu pra ver claramente kkk.
Cheguei e falei -Agora tá com você. E ele me perguntou se a gente poderia esperar um pouco que ele tava cansado, sentei ao lado dele e perguntei o que ele tava fazendo pra estar de pau duro kkk. Ele me disse que não estava fazendo nada mas eu suspeitei que ele tava metendo na árvore já que ela tinha um buraco bem na altura certa da cintura dele.
Eu só falei -Ah sim, e continuamos ali logo ele perguntou se o meu também ficava e respondi que sim, principalmente quando eu via as revistas do meu irmão que tinha em baixo do colchão.
Rapidamente ele ficou curioso e perguntou se meu pinto era grande, eu abaixei um pouco a bermuda e a cueca e tirei minha minhoquinha ainda mole e fiquei me achando kk.
Ele ficou olhando e logo perguntou se o dele ia ficar igual o dele, eu disse que sim apesar que o meu era mais grosso e grande,apesar dos dois anos de diferença o dele era bem pequeno e fino, da grossura de um dedo do meio.
Meu pinto começou a endurecer e quando tava ficando duro ouvimos nossas mães nos chamarem pra ir almoçar e pra ver se tava tudo bem, porque a gente ficou um tempo sem aparecer e podia ser perigoso no mato com cobras e aranhas.
Voltamos para casa e almoçamos, depois do almoço ele ficou mais quieto ainda e eu fiquei morrendo de medo dele ter contado pra mãe dele que eu mostrei o pau pra ele, apesar que foi ele que mostrou primeiro, mas pra minha sorte nada aconteceu.
Até que era umas 4 da tarde minha mãe chamou nos todos pra ir na casa de um vizinho que era parente e que meus tios nao vinham faz tempo, eu e Daniel não quisemos ir e por sorte ficamos só nos na minha casa.
Um 5 minutos depois deles terem ido ele sentou ao meu lado como se quisesse dizer alguma coisa, e eu vendo TV sentado no sofa, aí eu com um pouco de medo ainda perguntei se ele tinha falado pra mãe dele, ele estranhou e disse que não, perguntou se eu tinha falado eu também disse que não, pra quê ia contar né.
Aí ele não aguentou e perguntou se eu podia mostrar pra ele as revistas do meu irmão, aí entendi o que ele queria e como gostava de bater uma peguei as revistas rapidamente,sentamos no sofá e começamos a folhear vendo as cenas de sexo e mulheres peladas, tirei meu pinto pra fora que nesse momento tava bem duro e comecei a me punhetar, ele ficou olhando mas não entendeu, aí eu perguntei se ele já tinha batido uma punhrta ele falou que não, aí expliquei pra ele que era só puxar a pele do pinto e voltar, e ele começou meio desengoçado até que não resisti e perguntei pra ele se ele queria que eu fizesse mas que ele prometesse que não ia contar pra ninguém, ele aceitou e eu vendo que ele ia gozar falei pra ele bater pra mim também, ele achou ruim e falou que era coisa de bichinha pegar no pinto de outro, eu também fiquei puto com ele porque tava quase fazendo ele gozar aí ele me fala isso, falei então faz você que eu vou guardar as revistas,ele nada bobo voltou atrás e disse que faria.
Continuamos à punhetar um ao outro,a sensação era ótimo,se eu pudesse fazia de tudo pra voltar aquela época, onde éramos um pouco inocentes, descobrindo o prazer, nesse momento não aguentei e gozei na mão dele, ele estranhou aquele líquido gosmento e transparente, na época nem era branco, até que falei pra ele gozar logo que nossos pais poderiam chegar, continuei punhetando aquele pau bem fino,mas que tava durinho e lambuzado soltando um pouco de porra já, até que bati bem rápido e ele gozou e encheu minha mão, deixando inteira melecada e cheirando forte.
Fomos ao banheiro e nos limpamos, guardei as revistas e logo nossos pais chegaram.
No outro dia eles foram embora bem cedo, e eu fiquei um pouco triste de não poder nem me despedir, mas sabia que eles iam voltam algumas semanas depois e fiquei pensando no que tinha feito, se era algo de bichinha mesmo pegar no pau e punhetar outro que não era eu, mas ao mesmo tempo ficava contando os dias pra eles voltarem e imaginando o que o Daniel tava pensando.
Três semanas se passaram e lá estávamos meus tios de novo, cumprimento a todos e Daniel o mais normal possível.
Eles chegaram num sábado de manhã e tudo corria normal ,eu fiquei brincando de casinha com minha prima que tinha a mesma idade que eu, eu até sentia tesao por ela, mas sabia que menina é mais dificil e que ela não ia pro mato comigo assim do nada.
Almocamos e a tarde brinquei eu e o Daniel, ele deu ideia de ir brincar de pega-pega e já correu pro mato, eu fui atrás dele e lá estava ele atrás da árvore sem a menor preocupação de se esconder, falei te peguei,e ele inventou que tava cansando ,sendo que tínhamos acabado de começar a brincar, eu nada bobo já tinha sacado o que ele queria, sentei e começamos a conversar, perguntei se ele tinha contado pra alguém, ele disse que não, aí ele me perguntou se eu há tinha feito com garotas, e beijado alguma, eu falei que não é que já tinha beijado uma garota e que a sensação é a mesma, de puro tesao, e eu ficava mesmo, ele falou que tinha beijado uma garota apesar de eu achar que era mentira.
Nisso ficamos conversando e tiramos nossos pintos pra fora, ele ficava olhando pro meu e dizia que era grande e tal, e eu me achando, aí comecei a punhetar ele, e ele sabendo que se não fizesse não teria mais punheta nem revista começou a me punhetar também mas dessa vez ele parecia gostar mais pegava com força e sentia meu pau grosso enquanto o dele era fino, até que não aguentei em ficar só punhetando e perguntei se podia fazer uma coisa mas que ele não poderia falar pra ninguém, ninguém mesmo, ele logo aceitou e eu abocanhei o pinto dele e comecei a mamar, e foi essa a primeira vez que coloquei um pau na minha boca, eu estranhei um pouco porque eu realmente achava que pau tinha gosto, e pelo que eu via nas revistas um gosto muito bom, mas só tem gosto de pele, o gostoso mesmo é a sensação de prazer e o prazer que você dá na pessoa, eu mamando e sentindo o cheiro daquela piroca logo percebi que meu primo ia gozar na minha boca e foi dito e feito, ele gozou pra caralho, encheu minha boca eu tentei tirar aí foi pior porque ele gozou no meu rosto, no pescoço e me molhou inteiro, eu fiquei muito preocupado porque porra tem um cheiro único, tirei toda a roupa pra dar um jeito de me limpar e foi nesse dia que eu tive a certeza de que eu era gay, no caso sou bi, mas naquele momento ganhei ele olhando pra minha bunda que era grande e branquinha, ele ficou me olhando na cara de pau e tentando me limpar com folhas que tinha por ali, nesse momento ele pediu algo que eu não achava que ia pedir que foi chupar meu pau, eu disse que sim,só coloquei a bermuda e sentei ao lado dele de novo, ele se ajoelhou em minha frente e começou a chupar,nossa aquilo era demais, ele chupava com gosto igual eu, acho que um pouco foi pra retribuir e também porque tava com vontade, aí ele me pediu pra tirar a bermuda e ficar pelado de novo que ele queria ver minha bunda, eu fiquei preocupado porque se alguém fosse procurar por nós ia encontrar nos dois, mas fiz o que ele pediu, tirei toda minha roupa, sentei e ele voltou a me chupar, mas agora levantando minhas pernas e começando a chupar meu, aquilo foi a melhor sensação da vida, ele metia a língua bem gostosa e passava por toda a extensão do meu rabinho virgem, falou pra eu ficar de quatro, rapidamente eu fiquei e senti aquela linguada de novo ele passava a mão por toda minha bunda, parece que tinha perdido toda a vergonha e aquele medo de ser taxado de viado, pois agora estava lambendo o meu cu e com muito gosto, não demorou muito ele começou a me dedar, eu senti uma forte dor misturada com tesao e ele foi enfiando cada vez mais fundo, não resisti e gozei já que eu tava me punhetando, na verdade eu tava preocupado com o tempo porque alguém poderia vir atrás de nós, mas por mim eu ficava ali uma eternidade sentindo a língua dele e toda sua vontade me apertando e me chupando.
Colocamos nossas roupas e voltamos pra casa, apesar dele também ter gozado notei que ele tava de pau duro enquanto me chupava.
Depois disso ficamos brincando por ali pra não suspeitarem até que eram umas 7 horas da noite meus tios inventaram de ir pescar e meus pais foram juntos, é a chance que nos tínhamos, sozinhos em casa de novo.
Falamos que não queríamos pois estávamos cansados de termos brincado o dia todo, e eles nem suspeitaram.
Já sabendo o que ia ocorrer fui e peguei as revistas pra gente bater uma, ele sentou ao meu lado mas não aguentou 1 minuto e foi pra cima de mim e me beijou, novamente fiquei surpreso pois nunca tínhamos nos beijado, eu tive uma leve vontade da primeira vez que punhetei pra ele, mas sabia que ele ia falar que é coisa de viado, então nem tentei.
Me deitei no sofá e ele por cima de mim, nos dois com o pau pra fora, mas de roupa, se pegando deliciosamente, eu já tinha beijado uma garota e foi bom, mas foi na escola e eu tava morrendo de vergonha, mas ali naquele momento eu sabia que ninguém ia chegar porque estavam pescando e estavam todos empolgados com isso, então não ia desanimar tão cedo, e também eu tava beijando meu primo que era homem,ou seja um milhão de coisas na minha cabeça, eu sabia que gostava de meninos mas naquele momento eu tive a total certeza que eu era assim e que ia ter de dar um jeito pra ninguém descobrir.
Enquanto isso seu pau roçava na minha barriga e encontrava com meu pau, até que ele começou a descer pelo meu corpo, me beijando , parecia que aquele moleque sabia transar, pegou no pau que tava durinho e começou a chupar, agora sem vergonha nenhuma, mas eu sabia que ele queria mesmo era chupar meu cu, foi descendo pro saco e finalmente chegou a meu buraquinho, lambia e chupava fervorosamente, até que pediu pra eu virar de bruços, tiramos nossas roupas e ficamos ali os dois peladinhos, ele chupando meu rabo e eu tentando não gozar.
Até que ele começou a me dedar, parece que alguém tinha falado tudo isso pra ele, que antes de comer um cu primeiro vai com os dedinhos, mas eu acho que não, que ele simplesmente sabia.
Me chupando e me dedando ele subiu r foi até próximo ao meu ouvido e perguntou se podia colocar o pinto, eu falei que sim mas tinha que ser devagar.
Ele foi colocando e como meu cu tinha recebido umas dedadas que era grossura do pinto dele, entrou com tudo, mas foi uma explosão de dor, pensei que eu até tinha sangrado, mas por sorte não, o safado sabia direitinho, deixou o pinto um tempinho e depois começou o vai e vem gostoso e fui me acostumando depois.
Meu pinto tinha amolecido eu não entendi o porquê, mas voltou a endurecer, uns 20 minutos com o Daniel me fodendo ele perguntou se podia gozar lá dentro, eu fiquei pensando que poderia sujar minha cueca e minha mãe suspeitaria.
Falei pra ele gozar na minha boca, fiquei de joelhos e ele começou a fuder minha boca, notei que tinha um pouquinho de bosta na cabeça do pinto dele, mas foda-se, tava muito bom tudo aquilo, chupei e nem um minuto se passou ele gozou, gozou pouco porque já tínhamos gozado a tarde batendo punheta, mas engoli tudo e me senti como uma menininha, a mocinha do meu primo, uma putinha e foi delicioso essa sensação,até hoje gosto de me sentir assim.
Ele gozou e sentou morrendo de cansaço, afinal ele fez um trabalho de me foder, eu só fiquei deitado e empinei um pouco o rabinho, me disse pra eu ficar de pé que ele ia me chupar e foi como o fez, pegou no pau com força como fazia e chupou, eu demorei um pouco pra gozar pois meu vizinho tavtava dolorido, piscando e aberto, mas gozei, um pouco ele engoliu e um pouco deixou cair no chão, depois limpei com água.
Depois desse momento, colocamos nossas roupas e ficamos um abraçados com o outro, foi um momento mágico, medo, tesao, dor no rabo, me sentia um pouco mal também pois ainda pensava que não era coisa de homem (hoje mudei muito meu pensamento, e acho que cada um faz o que quer, desde que não faça mal aos outros).
Conversamos um pouco, estávamos exaustos, prometemos que nunca íamos contar pra ninguém, e naquele momento ele foi muito fofo como nunca tinha sido.
Colocamos nossas roupas e fomos tomar banho (separados) pois nossos pais poderiam chegar bem na hora.
No outro dia eles foram embora cedo como de costume.
Por um lado me sentia mal por ter feito aquilo tudo, mas por outro lado é me sentia realizado por ter feito o que queria, eu nunca fui afeminado então isso sempre me ajudou, com meu primo e outros homens que ainda vou contar, meus tios continuaram indo lá em casa outras vezes e rolou transamos muito eu e meu primo, o que vou contar nos próximos contos.
Lembrando a todos galera que esse é meu primeiro conto, eu sempre lia mas só hoje tomei coragem de escrever e ainda escrevi pelo celular, então me desculpem a escrita não ter tanta coerência.
E em relação a história ser meio parada eu escrevi exatamente do jeito que aconteceu.
Beijos a todos.

No bar

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Depois do que minha esposa contou da festa (conto anterior) e que tinha aprovado ela me confidenciou que como tinha adorado e que não conseguiria mais ficar sem outro macho (aliás, vou chamá-la de Claudia neste conto).Contei tb a ela que já havia transado uma vez com minha ex-mulher e um amigo que conhecemos por meio de um anuncio, e, posteriormente, também com dois casais que conheci depois que nos separamos, sendo que com um deles, cheguei a sair por cerca de um ano. Procurávamos a pessoa ideal, que fosse parecida conosco, e pensasse, como nós. Decidimos que ao invés de sairmos com um casal, seria interessante que conhecêssemos primeiro um homem, pois assim a Claudia poderia ficar mais à vontade, já que ela ainda é um pouco possessiva. Buscamos na Internet, durante cerca de 3 anos alguém que preenchesse o perfil que desejávamos. Procuramos por algum homem da região, bonito, charmoso, sensível, carinhoso, inteligente, que tivesse um bom papo e não quisesse nada com pressa, de preferência inexperiente, para podermos iniciar-nos juntos, e que gostasse de sair para jantar, dançar, se divertir, e se houvesse afinidade, queríamos que ele fosse nosso namorado. Sim, nosso namorado e nós dele, tudo num clima de muita cumplicidade, tesão e respeito aos limites de cada um.
Não sou bissexual, mas nas experiências que tive não resisti em provar fazer sexo oral neles. Cheguei uma vez a tentar fazer o anal, mas não gostei já que senti alguma dor. Chegamos a fazer uma página web com fotos nossas, e colocamos anúncios em alguns poucos portais que existem no Brasil. Conhecemos pessoas muito interessantes, mais casais, e algum que outro solteiro. Com um nos encontramos e tentamos levar a adiante uma relação. Nos encontramos com ele uma vez para jantar, mas não pintou o clima, até porque estávamos muito cansados da viagem até a cidade dele, mas mantivemos contato por e-mail e por chats durante um bom tempo. A Claudia e ele as vezes se encontravam nas salas de videochat e acabavam transando um com o outro enquanto eu estava viajando ou trabalhando. Uma ou outra vez eu transei com ela com ele nos vendo. Ele chegou a enviar algumas fantasias sexys para a Claudia, de empregada, de cigana e de gatinha, que tiramos fotos e enviamos para ele. Acabamos perdendo o contato, até porque fomos umas duas vezes mais a cidade dele e ele nos deixou esperando nos encontros que marcávamos. O fato é que já estávamos cansados de procurar, mas ainda tínhamos a esperança de encontrar o namorado ideal. Um final de semana fomos para Porto Alegre, e como estávamos a fim de sair, acabamos indo a um barzinho ouvir uma boa música ao vivo e tomar um bom vinho. A Claudia estava radiante, pele bronzeada pelo sol do verão, com uma calça de tecido leve branca, um pouco transparente, deixando marcar bem a sua calcinha, micro por sinal, e mostrando o tornozelo, com uma tornozeleira de ouro que eu havia dado a ela de Natal há alguns anos. Nos pés um tamanco, com salto alto, lindo, e com uma blusinha de crochê, sem sutiã, já que tem os seios pequenos e quase nunca usa. Quando estávamos no bar, vimos entrar um homem de aproximadamente seus 35 anos, com uns 1,80, bem distribuídos, loiro, cabelos compridos e vestido de forma informal, camisa para fora das calças, sapatos sem meia e calça de brim.
A Claudia ficou olhando para ele e senti que havia ficado atraída por ele. Ele logo percebeu e também começou a manter o olhar para ela. Perguntei a ela, em tom de brincadeira se ela estava gostando de namorar com ele. Ela sorriu e disse que não havia se dado conta que eu tinha percebido, e disse que tinha achado ele um tesão. Apesar de ter gostado do que ouvi, estranhei ela ter dito isso, já que ainda que vivêssemos falando em ter um namorado, ela nunca havia colocado uma cara nele, nem tão pouco manifestado sentir-se atraída por alguém. Disse a ela que eu estava gostando do namoro a distância deles, e que se ela quisesse continuar por mim tudo bem. Ela ficou um pouco envergonhada, mas como estava gostando, continuou secando ele quase toda hora. Nós aproveitávamos as vezes que ele estava nos olhando e ficávamos nos beijando e fazendo carinho por todo nosso corpo. Eu perguntava a ela se queria que ele fosse o nosso namorado, e ela dizia que ele era um forte candidato. Adorei ouvir aquilo. Num determinado momento ela se levanta e diz que vai ao banheiro, no caminho fiquei olhando para ele e percebi que ele ficou todo tempo olhando para ela, e ela procurando sempre manter o olhar nos olhos dele, inclusive quando passou perto dele, ficou encarando ele. Quando ele não conseguiu mais vê-la, se virou para mim, e eu sorri levantando a taça de vinho para ele. Vi que ele ficou um pouco tímido, mas sorriu e pelo visto não teve coragem de se aproximar, ainda que sempre que eu olhava para ele, ele estava olhando na direção de nossa mesa, mas quando meus olhos cruzavam com os dele, ele não resistia ficar muito tempo me olhando. Claudia voltou do banheiro e foi uma nova troca de olhares e sorrisos. Quando ela chegou na mesa foi a minha vez de ir e ele também ficou me olhando. Ao passar perto dele, disse um oi a ele, e ele correspondeu. Segui meu caminho e demorei cerca de 10 minutos no banheiro.
Quando voltei, já não encontrei mais ele no caminho , ao olhar para a mesa, vi que ele estava sentado com a Claudia, e os dois conversavam. Enquanto me aproximava da mesa ela ficou me olhando com uma carinha de quem estava feliz. Ao chegar a Claudia nos apresentou e disse que ele se chamava Eduardo, era de Florianópolis e estava em Porto Alegre a trabalho. Pedimos mais uma garrafa e uma taça de vinho, começamos uma conversa animada, sobre a terra natal dele, que adoramos, as praias do estado, principalmente do Pinho que somos freqüentadores assíduos, já que adoramos o nudismo, sobre trabalho e a vida em geral. Ficávamos sempre olhando fixo uns para os olhos dos outros, e começamos a sentir que havia uma atração muito forte, tanto nossa por ele, como ele por nós. As vezes quando conversávamos eu ficava fazendo carinho em Claudia, por todo seu corpo, e quando nos olhávamos ou falávamos alguma coisa sobre nós, sempre nos dávamos rápidos beijos. A banda que tocava parou de tocar, e colocaram som mecânico, como era o tipo de som que gostávamos ficamos com vontade de dançar eu e a Claudia fomos para a pista. Como a música era para dançar separado, a Claudia foi até a mesa e convidou o Eduardo para dançar conosco. Nós adoramos dançar, e o Eduardo disse que também adorava. A Claudia pelo visto estava com muito tesão por toda aquela situação, as vezes ficava na minha frente dançando para mim, olhando nos meus olhos e esfregando seu corpo contra o meu, me dando beijos, e dizendo que me adorava. Eu já não agüentava mais de excitação. O Eduardo só nos olhava e ria. Num determinado momento a Claudia começou a olhar firme nos olhos dele e eles foram se aproximando, e ela repetiu tudo que havia feito em mim, só que nele. Quando estavam com os corpos juntos se abraçaram, ela começou a dançar como se somente eles estivessem na pista, um para o outro, logo colaram os rostos e falaram alguma coisa.
Trocaram um beijo no rosto e diversas carícias, até que acabaram trocando um beijo na boca. Durou alguns minutos, e eu fiquei olhando e adorando aquela situação. Era a primeira vez que via ela beijando outro, quando pararam, olharam um para os olhos do outro e se lembraram que eu estava atrás deles dançando, se viraram e ela veio me abraçar, dizendo que me adorava e que havia gostado muito de beija-lo. Eu disse que também havia gostado de vê-la, e ficamos mais um pouco dançando os 3, sorrindo e conversando, sendo que dançávamos como se não tivesse mais ninguém no local. Depois de quase meia hora voltamos para a mesa e ela desde que saiu da pista ficou de mãos dadas com ele. Acabamos sentando os três no mesmo sofá, e ela ficou no meio. Servi mais vinho para nós e quando olhei para o lado os dois estavam se beijando de novo. Era um beijo profundo um buscando mais a língua do outro e cada vez se apertavam mais. Fiquei admirando eles, e novamente se lembraram da minha presença, A Claudia ao deixar de beija-lo me deu um beijo e senti que ela estava toda babada tanto de sua saliva como da do nosso novo amigo. Disse que ele beijava muito bem e que a situação estava dando um tesão enorme nela. Ele ouviu e disse que também estava adorando e que embora nunca tivesse estado com um casal antes, estava se sentindo muito bem, e sem receio algum de seguir adiante. Era o que precisávamos para nos dar conta de que tínhamos que sair dali. Convidamos ele para ir até o apart-hotel em que estávamos hospedados. Pedimos ao garçom a conta e saímos rapidamente do bar. Eduardo estava sem carro, e nós demos uma carona a ele, dizendo que depois de passarmos no hotel e tomarmos mais um vinho o levaríamos ao seu hotel. A Claudia foi no banco da frente comigo e o Eduardo no banco de trás, mas como estávamos conversando ele se aproximou entre nossos bancos e em determinado momento olhei para o lado os dois estavam novamente se beijando e trocando carícias nos rostos.
Parecia que a Claudia já o conhecia há muito tempo, pois os dois se beijavam como se não fosse a primeira vez. Logo chegamos ao hotel e subimos para nosso apartamento. Aliás a Claudia pediu licença e foi tomar um banho, pois estava um dia muito quente e havíamos suado muito, antes de ir, me deu um beijo apaixonado e depois outro no Eduardo. Ficamos na sala do apartamento, que tem uma mini-cozinha, e enquanto eu abria um vinho, perguntei ao Eduardo o que estava achando de tudo aquilo. Ele sorriu e disse que há muito tempo fantasiava com aquilo, inclusive havia tentado com a sua ex-mulher que eles buscassem um namorado para eles também, mas ela nunca aceitou a idéia. Contei a ele toda nossa história e os caminhos que trilhamos até chegar a aquele momento, e disse que estávamos nos sentindo muito bem de ele estar conosco ali. Acabamos fazendo um brinde a nossa nova amizade. Cerca de 15 minutos depois a Claudia voltou, com um vestidinho de algodão preto e de pés descalços. Conhecendo bem como a conheço, sabia que não devia levar nada por baixo, já que sempre que põe estes vestidos apertados não usa calcinha para não marcar. Olhei e não vi marca alguma. Disse a eles que era a minha vez de tomar banho e pisquei o olho para a Claudia, entregando a taça para ela. Fui para o quarto, e logo entrei no banheiro. Devo ter demorado cerca de 10 minutos, até para deixá-los mais a vontade, e quando voltei ela estava sentada em um banco alto que havia no bar que dividia a sala e a cozinha, e ele entre as suas pernas. Os dois ainda estavam vestidos, se bem que a Claudia estava com a parte de baixo do vestido quase deixando ver seu sexo. Esfregavam-se e estavam se dando um beijo muito intenso, de olhos fechados e quase nem notaram a minha presença na sala. Quando peguei a taça de Eduardo que estava ao lado dele, eles pararam de se beijar e a Claudia me puxou para o lado dela, abraçando-se em minha cintura.
Ficamos muito perto os 3 e a Claudia me deu um beijo em que eu senti novamente o gosto do beijo deles. Eduardo disse que iria tomar um banho, e eu disse a ele que colocasse uma bermuda minha que havia deixado em cima da cama, já que tínhamos o corpo muito parecido. Na verdade era uma cueca de seda bem folgada, como a que eu estava usando. A Claudia olhou para baixo e viu que eu estava de pau duro, e já estava com a cueca toda babada de excitação. Começou a brincar comigo segurando meu pau sobre a cueca e dizendo: “Pelo visto o meu amorzinho está adorando me ver com um namoradinho, já está todo babadinho”. Eu prontamente retruquei: “certamente que não sou só eu”, e passei a mão no meio de suas pernas, já que o vestido já não escondia mais nada, constatei que ela estava mais molhada do que nunca. Fiquei ali brincando, chamando ela de minha putinha, dizendo que a amava e perguntando se estava gostando da situação. Ela prontamente me disse para chupa-la pois já não agüentava mais de tesão. Como eu adoro chupa-la (aliás nós somos muito oral, pois ficamos horas e horas nos chupando sempre, tanto antes, como durante e depois de uma transa), me abaixei e comecei lambendo suas coxas, por dentro, que estavam todas babadas de seus líquidos. Fui chegando perto da sua bocetinha e sentindo seu gosto, seu cheiro que sempre me deixam louco. Esfreguei toda a minha cara na boceta dela, pois adoro ficar com a cara toda babada, e comecei a chupa-la. Já devia estar ali há alguns minutos, quando sentimos a presença do Eduardo, que estava com as cuecas que lhe havia emprestado e chegou ao lado da Claudia para dar-lhe um beijo gostoso. Abri os olhos e vi os dois se beijando. A Claudia foi direto pegar o pau dele por sobre a cueca, e ele sentindo a mão dela, começou a puxar o seu vestido para cima para poder se esfregar e tocar melhor no seu corpo.
Eu estava me sentindo no paraíso e certamente que eles também. Fui me levantando e beijando todo seu corpo. Os dois continuavam se beijando, e eu comecei a beijar o rosto da Claudia. Nossas bocas estavam muito próximas. Sentindo isso a Claudia parou de beija-lo e em menos de um segundo já estava com sua boca babada grudada na minha. Me senti no paraíso, e era a vez de Eduardo ficar beijando seu pescoço, orelha e rosto, enquanto ela me beijava, e com suas mãos em nossos paus nos masturbava. Nos dois passávamos a mão por todo seu corpo. Quando coloquei a minha entre as suas pernas, senti que a de Eduardo já estava lá. Acabamos ficando os dois juntos masturbando ela. O beijo a 3 foi inevitável, ainda que muito rápido, já que Eduardo num momento que estávamos nos beijando colocou a sua língua entre nossas bocas. Novamente fomos receptivos, Eduardo logo começou a se abaixar, Beijando todo o corpo de Claudia. Eu estava em pé, na frente dela e ele foi se agachando procurando entrar em nosso meio, não se importando em roçar seu corpo no meu pau. Se acomodou entre nós no meio das pernas de Claudia e começou a chupa-la. Eu continuei beijando a Claudia e apertando o Eduardo no nosso meio, meu pau roçava sua cabeça e oras o seu rosto e ele parecia não se importar, antes mesmo pelo contrario, parecia gostar da posição em que estava. A Claudia estava de olhos fechados, curtindo os meus beijos e as chupadas dele, e ainda não havia se dado conta. Num determinado momento ele parou de chupa-la e virando-se para o lado em que estava meu pau o abocanhou. Claudia sentiu que gemi e abriu os olhos para ver o que acontecia, eu também, e ficamos observando como Eduardo me chupava. Eu notava que ele não tinha muita experiência naquilo, mas se esforçava ao máximo em me dar prazer, estava muito gostoso. Os olhos de Claudia brilharam e ela saiu do banco em que ainda estava sentada e foi ajuda-lo a me chupar.
Eu quase não conseguia ficar em pé de tanto tesão que sentia. Eduardo colocou o meu pau na boca de Claudia e disse que embora sempre tivesse tido vontade de fazer isso, nunca havia tido coragem e oportunidade, e que se soubesse que era tão bom já teria feito isso há anos. Rimos, e eu fiz um carinho no seu rosto, e a Claudia deu um beijo na sua boca, trazendo ele novamente para dividir meu pau. Disse a ele que se continuasse assim ele poderia chupa-lo quando quisesse e convidei os dois para que fossemos para a cama, para ficarmos mais à vontade.
Continua… Vou parar esta primeira parte por aqui, pois já está muito longo…

MEU PRIMO RASGOU MINHA BUCETA.

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Um oi para todos meus leitores.
Como contei anteriormente no conto: “Meu Primeiro anal e as férias do meu primo
Foram ótimas férias até hoje guardo muitas recordações e somente agora resolvi compartilhar.
Mas vamos ao que interessa.
Hoje vou contar para vocês como meu primo no êxtase do desejo rasgou minha buceta.
Falando assim parece horrível mais eu adorei.
Sempre fui meio masoquista.
No dia do meu primeiro anal meu primo foi para o quarto dele antes que minha irmã voltasse eu fiquei com
Meu pequeno buraquinho do prazer muito dolorido mais sorrindo muito de prazer nunca tinha experimentado algo assim tão bom
Fui dormi imaginando como seria se tivesse sido na minha buceta.
No outro dia ainda estava toda dolorida mais queria mais.
Meu primo com a cara muito sacana me comia com os olhos mais procurei disfarçar para minha irmã e meus pais não ficarem sabendo.
Logo mais tarde a noite estava de planos de ir para quarto do meu primo mais naquela noite minha irmã não saiu para namorar fiquei muito desapontada.
No dia seguinte estava louca para fazer de novo, chegava a me tremer de prazer só de pensar.
Passei o dia planejando como escaparia para o quarto do meu primo a noite pois era sábado e geralmente minha irmã escapava a noite para namorar ou ir para a noite.
Como eu imaginava naquela noite logo minha irmã saiu com namorado para a festa e meu pai saiu para trabalhar a proposito ele trabalha na marinha aquela noite era o plantão dele
Minha mãe logo foi dormi.
Meu coração parecia um sino gigantesco em badaladas ensurdecedoras.
Fugi para quarto do meu primo, chegando lá eu disse:
_quero mais.
Ele sorrindo disse:
_eu sabia que você ia gostar.
Logo me agarrou com força e violência começou a me beijar e a me lamber toda.
Fiquei com muito tesão aí ele me colocou de quatro no chão como uma cadela no céu empinei ainda mais minha bunda.
Ele não contou conversa começou a lamber meu buraquinho do prazer com muita voracidade que logo foi tirando a roupa e colocando aquele pau quente e delicioso dentro de mim.
E começou a me estocar com força.
Foi aí que veio ao meu ouvido e disse:
_não aguento mais me dá essa buceta.
Tremi quando ele disse isso parecia um animal. Sabia que ia doer mais queria muito.
Foi aí que disse:
_sou sua para fazer o que quiser.
Ele levantou-se foi em seu armário pegou um um liquido que só fui descobri no dia seguinte. Era lubrificante intimo que esquenta.
Ele colocou em minha buceta e lambuzou tudo. Foi aí que começou a esquentar parecia que estava em chamas.
Ele colocou o dedo e começou a me masturbar com o dedo e me chupar apertando meu peito com a mão com tanta força que achei que ia arrancar.
Estava com tanto tesão que nem vi quantos dedos eu devorei só vi quando ele estava tentando ferozmente tentar introduzir aquele pau em minha buceta quente e inchada.
Tentou muito até conseguir pôr a cabecinha estava louca para grita muito mais sabia que não podia. Tinha que me contentar em morder a fronha que já estava ensopada de saliva.
Senti algo escorrendo por minhas pernas. Ere sangue.
Já era não era mais cabaço.
Foi aí que parecia que ele estava possuído.
Começou a bomba cada vez mais e mais que quase desmaio de dor.
Pedia para diminuir mais ele não parava e cada vez mais.
Foi aí que gozamos.
Ele veio ao meu ouvido e disse:
_você e minha com você vou fazer o que eu quiser, minha escrava.
Aquilo me deixou eufórica. Sabia que naquele dia não tinha mais condições físicas para mais mais sabia que tinha bem mais pela frente.
Sai em direção ao meu quarto para tomar banho e me deitar depois daquela noite toda melada de sangue e com as pernas bambas da experiência.

Minha esposa-tesao aflorado

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Estavamos em casa e minha esposa estava inquieta e me convidou para irmos conhecer como tinha ficado a noite no largo de Itapua.
Quando ela se vestiu de uma maneira ousada,ou seja com um vestido curto e provocante sabia que estava ansiosa por uma aventura.
Chegando fomos sentar em um bar e as mesas estavam cheias e varios casais estavam dançando.
Ela começou ficando de pe a dançar e de imediato senti olhares de macho a secando e imaginando a morena gostosa ,e um macho italiano se chegou a ela e a convidou a ir a pista e de imediato se puseram a dançar um forro.
O italiano a agarrava e ela curtindo e quando ele a beijou ela correspondeu e ele colocou sua mao na sua bunda e ficaram dançando.
Notei que o italiano a levava para o canto escuro e se colocou atras dela e a abraçava e beijava seu cangote e foi com sua mao tocar sua buceta,e ela vibrava e seu semblante denunciava que estava gostando,e ele a curvou e se afastou e de imediato voltou a encochar seu corpo e sentia ele metendo na minha esposa que estava gostando e de entregava ao italiano,e ele socava sem do e senti que pessoas estavam curtindo a foda da morena,e ela queria é ser uma puta e receber uma rola.
Senti que ela se curvou mais e o olhar do ialiano para a sua bunda e de pronto ela recebeu a rola em seu cu,e aguentava a investida do macho e rebolava sem se preocupar com nada,queria era satisfazer o macho e aplacar o seu tesao.
Ela voltou a mesa satisfeita e o italiano passou na mesa e dei um cartao a ela e disse espero voce para uma tarde inesquecivel,e ela sorriu e sabia que ela iria.

Minha esposa-femea a italiana

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Estava em casa planejando a minha semana e estava com ideia de ir passar uns dias em uma pousada na estrada do coco,e tocou o telefone e fui atender e era a minha amiga italiana que tinha oferecido um jantar em sua casa e me convidava a passar um tarde com ela,e de pronto aceitei e me produzi e logo no começo da tarde estava em sua casa.
Me recebeu com um vestido solto e foi me abraçando gostoso e me beijando,e fomos ao seu quarto e ficamos nus e ela foi me colocando deitada e veio com sua boca me chupando,e que bom ter uma mulher nos chupando pois são mais sensiveis,e nos dao um prazer gostoso demais.
Me coloca deitada e ergue minhas pernas,e se senta entre elas e sinto sua buceta roçando na minha,e que gostosa sensação e o tesao vai aumentando e me vejo submissa ao seu prazer.
Ficamos em um 69 e que gostoso sentir sua lingua e dar prazer a ela e ficamos nos acariciando e que sensação gostosa,ser usada por uma femea que sabia dar prazer e receber com prazer o carinho de uma femea.
E tinha conciencia que estava me realizando ,e sentindo um aprazer de ser acariciada por uma femea e nos beijamos com uma grande cumplicidade.
Voltei para casa com uma paz,e que tarde maravilhosa que passei com uma femea.

Minha esposa-festa de aniversario

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A minha vida estava gostosa demais e iamos todo dia a praia andar e muitas vezes saiamos a algum evento ou festa intima da familia.
Recebemos um telefonema nos convidando de no sabado a noite irmos a chacara de uma sobrinha da minha esposa para um aniversario da sua filha.
Minha esposa foi de um vestido lindo,largo mas que realçava as suas curvas e logo na chegada o marido da sua sobrinha a elogiou dizendo tia estas uma linda mulher,esbanjando simpatia.
Fizeram uma pista de dança ao redor e estava uma linda noite e começaram a servir o churrasco e bebidas e tinha muita gente desconhecida e ficamos na nossa.
A sobrinha se chegou em minha esposa e perguntou se ela poderia dar um ideia pois estava reformando o quarto e minha esposa saiu com ela.
Voltaram minutos depois e minha esposa disse que iria ficar lindo o quarto,e neste momento o marido dela chegou e disse preciso da sua ajuda tambem e a levou e voltaram depois de uns quinze minutos e ela me disse tem uma bela rola,e que pegada de macho,quer que eu va ver a decoração do seu escritorio.
Mostrou para mim o cartao e acertei para amanha as 17 horas.-e sorriu gostoso
No outro dia no horario estava na recepçao e vestia uma calça justa,e uma blusa linda e ele sorriu quando ela adentrou ao seu escritorio e ele veio e a beijou gostoso.
Fechou a porta e me pediu para ficar nua,e foi tirando a sua roupa e que gostoso sentir seu olhar de macho com tesão e veio me abraçar e senti nas minhas coxas sua rola e ele acariciando meus seios,e me disse ontem quando a vi sabia que seria minha e era um mulher que ama ser amada e comida por um macho de verdade.
Me levou para a cabeceira de um sofa e abriu minhas pernas e foi colocando sua rola na porta da minha buceta e foi empurrando e me enchendo e começou com sua pegada firme me comendo gostoso,e sentia ele bater na minha bunda,e estava bom demais.
Me colocou deitada no carpete,ergueu minhas pernas,as segurei e ele foi com tudo enfiando com força sua rola dentro da minha buceta e que bom estava,e metia me realizando e deixando levar e curtindo a foda.
Me colocou de 4 e foi abrindo com suas maos as minhas nadegas e deslumbrou meu cu que piscava e ele foi empurrando e ele foi se abrindo e foi fundo me deixando a sua merce e metia e dizia ao meu ouvido,es a melhor emea que ja comi ,es uma puta na arte de satisfazer seu macho e me socava e me encheu de porra.
Na saida olhou para a sua secretaria e me disse espero voce para me mostrar o projeto na quinta da semana que vem as 14 horas,por fazer deixe agendado ok


A Fernanda queria surpresa, levei sexy clube

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Olá galera sou bodiar, quero relatar o que aconteceu após a vinda da Fernanda, tive um final de semana maravilhoso com a Cristina.
A Fernanda retornou na segunda-feira, Como estava a família toda ficamos só na conversa foi até altas horas e logo fomos dormir, o que nós queríamos mesmo era na terça-feira à noite, uma noite só nossa, Ela me fez um suspense e não me contou nada que tinha acontecido,e só me disse que se Eu poderia começar a trabalhar na quarta às 10:00 na empresa, como tenho muita horas haver conseguir começar a trabalhar na quarta-feira após o almoço A Fernanda me pediu para eu levar ela em um local totalmente diferente para nós podemos curtir, qualquer lugar, como Eu um dia ja tinha falado na empresa com um dono de sex clube reservado, la se apresenta homens e mulheres, as garotas só são modelos e fazia dança, sensual,e se vc pagasse Elas sentaria no seu colo e tudo mais, já os caras bombados era a mesma coisa, se vc pagasse Eles viriam dançar e tudo mais.

Descobri esse local “secreto” graças a encomenda vindo de SP através da empresa que trabalho, o co-de-nome sex clube XXXXX, mas sem endereço, isso já faz mais de um mês que descobri, fiquei com a caixa em minha sala até ver quem viria buscar, pois foi o próprio empresário veio buscar, conversei com Ele, Eu disse que Ele poderia ligar direto para mim para Eu fazer um preço melhor quando Ele precisar trazer coisas de S.P, Ele muito simpático educado agradeceu, fiquei tentando puxar mais conversa, até Ele dizer que era bebidas Especial que ele trazia de S.P meio falsificada kkkkk, falei vc toma, Ele não é que tenho um sex clube, falei sério! Onde? Ele meio camuflado porque também tem jogos de bingo, Falei hammmm por isso o que diz que vc pegaria a encomenda na garagem, ta certo, pode deixar sempre comigo sua mercadoria, estará segura…… Ele obrigado olha vem nos visitar lá tenho várias dançarinas, e go go boyz, lugar reservado, bingo,,,,,,falei isso fica fora do meu orçamento, não terei dinheiro nem para pagar a entrada kkkkkk,

Ele nem pra tanto, é 60,O0 reais por pessoa mas tem direito a consumação, em uma caixa com 6 cerveja, falei nossa, já vai dar 120.00 porque iria com a minha esposa, Ele kkkkkk pode ir lá e levar sua esposa vai todo tipo de pessoa e tem, 3 lugares reservados, um para jogos de bingo, outro danceteria e apresentações, e o outro para caso vc queira ficar em um local reservado, é seguro, ooooo vou deixar meu número de celular, se vc um dia for, me ligue que Eu te dou uma cortesia na primeira vez, e quem sabe mais vezes se fizer um bom preço nos volumes que trago de SP, falei fechado, vou te legar, só não sei o dia, mas vou te ligar….

Chegou o dia, e na terça à tarde liguei para Ele, não atendeu, liguei mais umas 4 vezes e nada, já tinha até desistido de ligar, mas perto das 17:00 horas pensei vou ligar pela última vez, e até que fim Ele atendeu, nossa de começo Ele não reconheceu, e após alguns minutos falando caiu a ficha, pediu desculpas, disse que achava que era a fiscalização, pois naquele dia Ele esqueceu de memorizar o telefone, perguntei se abria nas terças, Ele sim, menos domingo e segunda,,,,, falei se estava ainda de pé aquela cortesia, Ele claro, é só vir, vc é sua esposa né, sim, que horas abre, olha as 20:00 mas os shows só a partir das 22:00 horas passadas, vou te dar a cortesia, mas com as garotas e os garotos fica a parte, falei não para só vamos ver como é, e se der um local reservado, agradeço, sim sim e uma bebida também vai na cortesia, me liga quando vcs chegar, falei mas atenda né, não quero bancar o carão kkkkkk, sim pode ficar tranquilo…..

Antes de chegar ao estacionamento,já liguei para Ele, Ele atendeu e era para Eu dizer que Eu era um amigo, no estacionamento,ok, quando vi a placa…. pô, 50,00 pila para estacionar, a Fernanda nossa era para me impressionar mas nem tanto kkkkk, falei de boa amigo meu que conheci na empresa,,,,,, só falei para o segurança já me mandou colocar carro ali do lado, e passou rádio dizendo que Eu já tinha chegado, nem precisou Eu ligar, Ele só mandou Eu avisar na portaria que era amigo, falei a mesma coisa, e a moça perguntou::::: vcs querem máscara?????? A Fernanda amor que lugar que vc me trouxe, só dei um cutucão, falei quero sim, peguei duas máscara e as pulseiras, aí falei para Fernanda que era uma discoteca um sexy clube com bingo, Ela não acredito vc ja veio aqui né, falei não, sera a minha primeira vez, nisto chega o camarada, se cumprimentamos, e apresentei minha esposa, Ele foi mostrar a casa isso era uma 21:15 mais ou menos, após chamou um Garçom e disse tudo que eles pedirem anote e depois passe para mim, fique à vontade vou deixar essa messa reservado para vcs, e se vcs quiserem um local mais reservado, chame o Garçom que ele me chama ok.

Ficamos sentados em uma mesa para 2 pessoas, tomei cerveja, Ela um Cocktails , começamos a conversar, primeiro já de cara Ela me perguntou como foi com a Cristina, pois ela já sabia que eu peguei folga a tarde e sábado a tarde domingo dia todo, e por favor não estrague nossa noite e desembucha sem medo, estou de boa pode falar, contei por sima e resumi ao máximo, Ela vc transou muito com ela? Nossa direto ao assunto em, não vou mentir, transei sim, Ela é mais gostosa do que Eu? Vc ainda me ama? me deseja? claro amor vc é uma gata e tanto, gosto de ter aventura quando você tá perto, ai sim é gratificante, gosto de ver vc sendo tarada, e também gosto que vc me olha me mostrando, dei o beijo,mas Fernanda você me disse que ia me contar uma coisa, sim preciso ter coragem, mas vou te contar, você acredita que o o Lucas ligou um monte de vezes pra mim no meu celular,só que eu não atendi,ai não sei como, talvez pelo sobrenome ele descobriu o telefone da vó em timbó, Eu falei bem tudo o que conversamos aqui em nosso AP falando o que os seus avós fazem, e também teu tio é politico, cidade pequena não é difícil de não achar.

O telefone tocou,e tinha uma pessoa querendo falar comigo, isso era umas 15:00 horas, logo pensei que era você, mas no momento não era, o Lucas querendo falar comigo, perguntou se eu podia ir no shopping em Blumenau para conversar já que é uma cidade perto, caso contrário ele iria até Timbó, falei vc esta maluco, nem pensar, temos muitas pessoas conhecidas aqui e em Blumenau, Mas o Lucas nossa por favor só quero te ver, e outra vc acha que o seu marido vai ficar no AP de boa, só quero te ver, estou aqui no shopping, e se vc não vir vou ai só para te ver, A Fernanda vc esta maluco, minha família esta aqui, olha Eu vou ai para colocar um ponto final nisto ta, e desliguei o telefone, peguei o carro da mãe e fui ao shopping, cheguei lá estava Ele, estava na praça de alimentação, de cara mal cumprimentei, ja conversei bastante com Ele falei que era melhor parar por ai, Ele ja disse que estava apaixonado, eu falei que Ele era só uma aventura, coisa que meu marido gosta de me mostrar, mas não gosto de vc, Eu amo meu marido, e era melhor parar por ali, porque eu não iria trocar você,,,,, Ele insistiu,,,,, falei que não!!!! Ele só perguntou se eu poderia atender o ultimo pedido dele, Fala então:::::: poderíamos ir em local mas legal para conversarmos????? falei que não!!!!! mas ele insistiu novamente…..Ta aonde!!!!! você quer ir???? o Lucas fiquei sabendo que tem uma lanchonete muito legal aqui, vamos lá sem compromisso, você pode ir com seu carro, qual a lanchonete? Ele madrugadão, vc esta maluco, vou neste lugar com meu marido quando estou em Blumenau, Ele conhece um monte de gente, não mesmo,,,,,,,,,,,,,,,,,ai Ele então em Timbó, ficamos no carro, após vou embora, ta-bom, nisto minha mãe liga querendo o carro e se Eu iria demorar, falei ja estou de volta, isso passava das 17:30, ai combinei o seguinte, vou levar o carro, vou tomar banho, e depois se encontramos na praça da prefeitura, as 20:00 horas ok…..

Deu as 20;00 pedi para uma das tia me deixar no centro que depois iria para a casa do outro tio ou voltaria na casa da vó, cheguei no centro e fui caminhando até a prefeitura,vi o carro, entrei e falei vamos la no pavilhão, tem guardas e ninguém vira a gente, Eu ja perguntei mas com que roupa vc foi?????? de calça dins né, Falei que pena ja estava de pau turo, Ela me deu beijo e disse vc é muito doidão, te amo!!!! e me falou que Ele comprou chocolate da cacau show, um perfume, e uma rosa, Eu disse hummmmmm,,,,,,,a Fernanda, ai fui gentil com Ele,mas conversei com Ele novamente, e expliquei que ja tínhamos passados dos limites bla bla bla, e que era melhor parar por ali mesmo, falei que Eu admirava Ele, por ser educado, simpático, ai do nada, muito rápido o Lucas se vira e me da um beijo na boca meio forçado, tentei sair mas Ele, só hoje por favor,ja que seu marido esta aproveitando da sua ausência, ai empurrei Ele, e disse: mas Eu não sou Ele, e me deu aquela raiva na hora, por que Eu sabia que vc iria estar com a Cristina, Ai fui Eu que puxei Ele para dar o beijo, mas beijo de raiva.

Lucas nem se acreditou, ele me atacou mesmo soutou o meu sutien, disse estou apaixonado por vc, e começou a pagar nas minhas tetinhas fiz de tudo para sair, mas Ele já estava com outra boca toda chupando,eu com raiva sabendo que você estava com a Cristina resolvi deixar um pouco, nisso O Lucas disse: você é muito gostosa começou a desabotoar minha calça,mas aí eu não deixei, mas ele começou a tirar a calça dele e ficou pelado, e me mostrou uma camisinha que ficava fluorescente no escuro, voltou e tentou chupar minhas tetas e me beijar, Eu não queria mais, mas ele mesmo assim, Ele conseguiu voltar e chupar a outra tetinha, e pegou minha mão e levou em seu pau eu tirei na hora mas ele colocou novamente começou a beijar minha barriga e pediu só para ver a cor da minha calcinha, falei não!!!! Ele por favor,e nisto eu deixei ele abrir, mas ja falei Aprecia logo, que ja vou fechar, ele foi novamente beijando a minha barriga falando que eu era muito linda e mandou eu segurar no seu pau, e olhando a calcinha, Ele até nisto vc escolhe coisa linda, foi e tentou abaixar mais e dando beijinho, ai ele pega novamente minha mão, e coloca no seu pau, só peguei no pinto dele soquei uma punheta ele já tava com tanto tesão que gozou ali, em sima dele, falei deu por hoje coloquei o meu sutiã e pedi para ele me respeitar e me levar na casa da vó cheguei em casa fiquei pensando em você e te confesso fiquei com raiva e tesão

Eu falei nossa que tesão que você me deu amor, vamos aproveitar nós dois e dei o beijo, pedi um energético com whisky, isso passava das 22:20 e iria começar o show de strip, se apresentou duas dançarinas, e um rapaz, a mulherada foi ao delírio kkkkk, a Fernanda ficou olhando a performance deles, a Fernanda eu nunca tinha ido, nem imagina que era assim, chamei o garçom e pedi para ele me arrumar um local mais reservado, o Garçon ali neste local, geralmente se entra com a mascara, ok,,, olhei para a Fernanda falei vamos amor ela topou mas antes queria tomar mais uma bebida falei pra ela vamos colocar a máscara! vai que neste local tem alguém que a gente conhece ela colocou a máscara de Zorro, Eu também e tive que colocar meu óculos por cima senão eu não enxergo kkkk

Quando cheguei no local reservado uma boate no centro as meninas e rapazes dançavam, e ficavam pelados, ja o reservado era fechado com apenas uma cortina caso você quisesse ficar em privacidade, cada astrip ou go go boy cobrava r$ 50,00, e as garotas passava na sua mesa e oferecia, sentava em seu colo, e vc até podia dar um beijinho nas tetinhas, ja os rapazes pegava a sua parceira e dançava, mas nesta brincadeira se E quisesse, teria que desembolsar 100,00 reias, a primeira dançarina começou a dançar pole dance, Nossa pensa na morena dançando, chegou perto de cada mesa, e dançou, após começou os rapazes a mesma coisa, isso era 4 garotas e 4 rapazes, neste local tinha bastante gente até, a Fernanda preciso ir ao banheiro, chamei o garçom, e Ele mostrou onde ficava, e ja perguntei se aquela morena e aquele tatuado poderia vir aqui dançar, só dançar mais nada, Ele claro, mas 50,00 para cada um ok. Falei ok mas eles ficam quanto tempo, o garçom uns 15 minutos para menos ou mais, ja vou te dar o dinheiro, e quando Eu te chamar, ai vc avisa eles ok.

a Fernanda voltou, Eu fui rapidinho ao banheiro, voltei com outra bebida, e comecei a beija-la, falei gostou do lugar? Ela sim!!! mas não quero mais vir aqui ok, falei ok, mas curta, e fui para cima, começou umas musicas legais, aquela fumaça, luzes todo ambiente gostoso, gente se pegando, sem limites, musica bem alta, o ambiente era bem escuro, com luzes de efeito e a fumaça, ficava muito lindo, ai comecei de vez e dar uns pegões de verdades, de cara ja soltei o sutien, Ela não queria deixar tirar, falei toma mais gole desta bebida que estou tomando, para te dar coragem, mas tirei, ai dei para Ela tomar, Ela nossa que isso, falei Energético com whisky, e toma o resto, nossa logo ja começou a deixa-la mais alegre, kkkkk, tirei a minha camisa, ja que estava a maioria sem, e dançamos ali no nosso reservado, comecei a dar chupão no pescoço dela e puxei Ela para o assento do reservado, fechei um pouco a cortina, e chupei suas tetas, forte as duas, pensa no tesão, olhamos para o centro da pista tinha mais uma apresentação, Eu por traz dela chupando seu pescoço, Ela ja se retorcendo disse: estou toda molhadinha, falei quero tirar só uma foto, senta ali e coloca a calcinha de lado que tiro uma foto, escondido, ja que não vi ninguém com celular, Ela sentou e tirei a foto, nossa, ja aproveitei e tentei chupar mas Ela, ainda não,,,,,,,mas ficou sem calcinha kkkkkk, e voltamos ver a performasse.

Fomos ver Ela agora sem sutien, e sem calcinha, se esfregando no meu pau, perguntei esta com tesão, ou com super tesão???? ja estou com super tesão, se virou e deu aquele beijo de linguá, e nisto chamei o garçom, ele veio pedi mais uma bebida e a encomenda, primeiro Ele trouxe a bebida, em seguida veio a dançarina só de fio dental,e começou a dançar na minha frente, a Fernanda ficou olhando assustada kkkkkk,mas logo chegou o go go boy, só de tipo um roupão de ceda, e também dançando na nossa frente, nossa, pensa na sena, a Fernanda ficou meio timida olhando a sena, sem saber o que fazer kkkkkk, a dançarina veio e abriu meu ziper, se antes Eu ja estava de pau duro, imagina agora, Ela sentou no meu colo, e esfregou as suas tetas no meu rosto, kkkkkk a Fernanda olhando, nisto o go go boy pega a Fernanda pela mão coloca Ela de pé, e começa a dançar na frente dela, a Fernanda insistia em ficar olhando para ver o que Eu estava fazendo kkkk, a dançarina colocou a mão por dentro da minha zorba e sentiu que Eu estava de pau duro, e se esfregando, ja que Ela colocou a teta na minha boca, aproveitei para dar aquela chupada, e quando Eu ia colocar a calcinha dela de lado, para colocar meu pau, Ela tirou e disse em meu ouvido, são R$200,00 reias, falei deixa então, ai como Ela queria vender seu produto, dançou mais um pouco, e deixou Eu encostar o pau na boceta dela, pensa na morena, e disse: R$150,00 então, falei não deixa, quem sabe outro dia, e nisto o go go boy pegou a vernada para dançar ali, e colocou no colo, o pior que Ela estava de vestido colado e sem calcinha, go go boy estava de sunga, mas Eu vi Ele passando a mão na bunda dela, a após na boceta, mas Ela tirou, Ele falou em seu ouvido, mas ai se levantou e se passaram os 15 minutos e foram embora, Eu só lamentei,mas a Fernanda veio e me disse vc aproveitou a morena né, chegou a comer Ela, falei capaz Ela quer 200,00 depois abaixou para 150,00, e vc e o go go boy, Ela Ele fez a mesma proposta, falei nossa, vc quer foder com Ele? a Fernanda capaz tenho vc, e nem conheço, e odeio camisinha, então vc quer!!!! não,mas vc sei que sim, quer pegar a morena esta livre, falei calma amor e venha aqui…..

Fechei a cortina e comecei a chupar aquela boceta, nossa estava pingando a sua boceta, Ela coloca seu pau na minha boca vai, quero sentir Ele ate a garganta, pensa musicas aquela fumaça, luzes, comecei a chupar suas tetas, Ela sentou no meu colo, ali no sofá, e com vestido levantado fomos foder gostoso, só fechado por uma cortina, som muito alto, virei Ela dei umas bombadas, coloquei de quatro no reservado, e comei a bombar, como ja tinha bebido muito e energético, estava difícil Eu gozar, e Ela estava enfurecida, se virou e veio chupar meu pau novamente, mandou Eu sentar que ela queria vir por sima, mas de costa para mim, nossa que delicia Ela ali sentada rebolando toda pela, falei, amor abre a cortina vai, Ela não, não tenho coragem, e por hoje ja fizemos aventura demais, se virou nos beijamos e gozei naquela boceta gostosa, nossa estava toda inchada, Ela colocou sua calcinha, só pediu para Eu tirar o pau quando Ela colocasse a calcinha, e o resto da roupa,e foi no banheiro se limpar, Ela voltou chamei o garçom, e peguntei quando era a minha divida, Ele nos levou até o seu patrão, conversamos um pouco, Ele falou deixa assim, vc só me da um desconto na minha mercadoria, falei cara se for caixa pequena, mando motora trazer com Ele e nem te cobro, Ele ok,,,,,combinado, e venha mais vezes,,,,,,,sabe uma mão lava a outra,,,,,,,,,,,,a moral de tudo gastei R$100,00 reias, mas valeu a pena, sentir a boceta daquela morena linda, e ver aquele go go boy passando a mão na Fernada.

No carro Ela veio me dizendo Eu ainda estou com tesão, quero ver vc me dar conta, e começou a brincar com meu pau, só chegamos no nosso quanto, e tudo começou, e Ela queria por que queria ter um orgasmo, e para leva-la ao estremo, só comendo seu cuzinho, nossa foi a melhor noite depois da viagem do Paraguai…..Prometemos voltar na casa noturna sexy club, tirei 4 fotos la dentro, e uma no corredor, caso queiram recebe-la sem a tarja, só por E-mail: alessandrobodiar@gmail.com

grato aos leitores………….

Minha esposa-amigo do compadre

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Quando estive na festa surpresa do meu compadre e conheci seu amigo aonde ele me comeu de todas as maneiras,na saida ele me deu um telefone para eu ligar e termos momentos de intimidade.
Passados uns dois dias não tirava sua expressao da minha mente,que quando me socava vibrava e dava um prazer em sentir sua pegada e nao resisti e liguei e ele ficou de me pegar logo apos o almoço em Itapua.
Quando ele me pegou e entrei no carro sentia seu olhar seu tesao e fui beijando ele e coloquei minha mao na sua rola e fui massageando a deixando dura.
Chegando a sua casa encontrei um senhor que sorriu para mim e sua mao acariciava sua mala.
Fomos para o quarto e de imediato ficamos nus e nos abraçamos e que gostoso encontrar um macho que nos entende e sabe apreciar uma bela mulher.
Me colocou de 4 e veio abrindo minhas nadegas e foi com sua lingua no meu cu e foi enfiando e seu dedo me preparando e gel e senti sua rola a porta do meu cu e foi enfiando e entrou tudo e começou a me socar,tirava e punha com força e me levava a vibrar e sentir a sua pegada e realmemte ele me tinha deixado submisso na sua rola e estava me deixando doida,que macho tinha conseguido tirar de mim a sede de dar meu cu.
Saiu e me deitou de costas e me foi virando de lado,erguei uma perna e se colocou sobre a outre e foi metendo forte na minha buceta,e sentia ir fundo me deixando sem ar ,mas estava curtindo e ele dizia que puta,aguenta sem reclamar e adora satisfazer o macho,e me socava sem parar.
Me colocou de costas e erguei minhas pernas e me deu para segurar e foi com tudo na minha buceta exposta e a sua disposiçao e metia semparar,que macho incansavel e me dando prazer e estava sendo literalmente comida,e curtindo e ele
acelerou e me encheu de porra me deixando prostrada mas realizada e meu macho vibrando com a sua foda.
Senti ser acariciada,e olhei era o senhor nu que estava olhando para o meu corpo com desejo e fui mamar sua rola,e a deixei dura e pronta e me coloquei deitada,ergui minhas pernas,e as segurei e minha buceta a sua disposiçao e ele veio com tudo e senti sua rola grossa me invadir e me socar gostoso,e me senti uma femea ansiosa e disse mete na sua puta me faz sentir a sua virilidade e ele metia sem do e me deixou com as minhas pernas bambas ,mas ele nao parava e me socava.
Me colocou de 4 e veio comer meu cu que foi se abrindo e agazalhando sua rola,e ele ia fundo e sentia a sua grossura
e a sua vontade de meter e se saciar e senti sua rola inchar e me encheu de porra quente e me senti realizada como mulher.
Me virei e dei com o olhar do meu macho que disse voce fez meu pai muito feliz.

Minha esposa festa casa do compadre

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A nossa vida estava gostosa e minha esposa estava pensando em fazer uma viagem para descansarmos um pouco,mas recebemos um convite do meu compadre para irmos a sua casa na sexta feira a noite que teria uma comemoração intima do seu aniversario.
Na sexta feira ela foi a sua casa e deparou,e ele a pos de 4 e foi socando seu cu com somente um casal de amigos e ele sorrindo disse meu aniversario sera de arromba.
Minha esposa olhou a mulher que acompanhava seu amigo e sorrindo foram bater papo e na volta voltou com o seu olhar de femea e foi se sentar no colo do compadre e ele de pronto a abraçou e foi tocando nos meus seios e senti sua boca no meu cangote e me disse fique nua e de pronto ele foi me tocando e sua boca foi mamando meus seios,e me vi a sua disposiçao.
Me colocou deitada na mesa da sala e me trouxe para a beirada e foi com sua boca chupando a minha buceta,e senti sua lingua me dando prazer e me colocou debruçada na mesa e veio com sua rola encher a minha buceta e foi me dando prazer
Ao lado seu amigo estava nu e sua companheira mamava sua rola,e ele a colocou deitada na mesa e foi a socando gostoso e notei que tinha uma rola consideravel e sua puta aguentava o tranco,a virou de 4 e foi enfiando e metendo sua rola.
Ficamos curtindo mas senti que o amigo estava me olhando e veio ate mim e me ordenou abre suas pernas e me vi deitada toda aberta e ele veio com sua rola me enchendo e me dando prazer ,sentia sua pegada e ele me comia e dizia que bela puta e metia sem do
Me pos de 4 e foi entrando sem cerimonia na minha buceta e voltou a me socar e me deixando saciada e senti ele mais agressivo ,mas ele queria me socar e me marcar como meu macho.
Me colocando de 4 veio sarrar minha bunda com sua rola e senti ela encostar na porta e foi empurrando e a cabeça foi entrando e foi deslizando indo ate o fundo e começou a me socar e dizia que puta ,que cu e metia e sentia a sua pegada.
Saiu e me colocou a minha frente e disse abre sua boca e senti ele ejacular direto na minha boca,engoli um pouco e o resto espalhou pelo meu rosto
Ele sorria e me disse voce é uma puta de respeito,sabe agradar seu macho.
Me sentia cansada mas o compadre me pegou e me pos de 4,e veio me comendo e me dando prazer.
Voltei para casa saciada como mulher e meu compadre me olhava e me disse sinto saudades da minha afilhada e sorriu

Minha esposa na balada

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O sabado ia chegando e resolvemos ir conhecer uma nova casa de show que nos recomendaram e resolvemor ir na sexta feira pois teriamos o sabado para descansar.
Minha esposa estava com um vestido solto claro que realçava sua bela cor e suas formas.
Chegamos e o ambiente estava gostoso e de cara fomos dançar e fui me soltando e curtindo a musica e fomos nos sentar em uma mesa ao fundo.
Ela com seu fogo começou a dançar perto da mesa e chamou a atençao de um negao ao lado que veio dançar com ela e de pronto foram para a pista e os via felizes e ela foi se deixando levar e o negao a encochava,sua mao na sua bunda,e ela curtindo.
Neste momento sentou ao meu lado um amigo do negao e foi dizendo como sua mulher é gostosa, me perguntou como é a vuda de um corno. e me convidou a senar a mesa dele e fui numa boa e ele me colocou de pe e foi me encochando e aonde estavamosera seguro e senti minha calça ser decida,es senti sua rola nas minhas nadegas,e de pronto ela foi em busca do meu anel e começou a me penetrar e vi sendo comido pelo negao e ele me socava e disse sua mulher esta curtindo a rola do negao e minha esposa estava sendo encochada e ele foi a trazendo para o escuro e ficou com sua bunda exposta
e foi enfiando no seu uma senhora rola e como casal estavamos dando o cu ao mesmo tempo para os dois negoes.
Eles socavam e nos encheram de porra e de pronto nos arrumamaos e saimos da casa de show e voltamos para casa .

Aventura Inesperada Com Casal em Rondonópolis-MT 2

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Continuando.

Quase fiquei louco, ela falou e ficou olhando nos meus olhos aguardando a resposta, nossa, claro que topei. Ela veio e me deu um beijo de língua que me fez flutuar, eu a abracei e ficamos nos ralando, o marido chegou e disse, ainda bem que vc aceitou, seria um desperdício se você não topasse. Respondi, mas com uma loira dessas, não tem como.
Ela com um tesão louco, começou a pegar no meu pênis, e já o tirou para fora e começou a chupá-lo ali na sala, tirou a boca, ficou punhetando e disse ao marido, saboroso e um bom tamanho, não sou dotado, tenho 18 cms de pênis, mas ela adorou. O marido nos chama para a cama, elas oi na frente me puxando pelo pênis, eu nem estava acreditando no que estava acontecendo. Lá, fiquei uns 20 minutos chupando aquela maravilha de buceta, lisinha, cheirosa, o marido colocou o pau na boca dela que era menor que meu pau e a transa estava maravilhosa.
O marido pegou a camisinha e me entregou, falou para mim, fode essa vadia com gosto, quero ver vc comer ela gostoso. Nisso coloco a camisinha e começo a penetrá-la bem lentamente, ela urrava gostoso e dizia ao marido. Veja seu corno, como meu macho esta me fudendo, olha que coisa gostosa, até quem fim você me arrumou um macho descente, hoje vou dar o cuzinho para ele bem gostoso e quero que ele goze encima da minha buceta, que é para você limpar tudo com a boca.
Nossa ouvi isso fiquei doido, fudemos mais de hora, comi ela de todos os jeitos, uma hora fui mudar ela de posição, o marido pediu para ficar em baixo dela, chupando a buceta e vendo meu pau entrar nela. Assim foi feito, de vez enquando meu pai saia da buceta dela, ele pegava meu pau e dava uma chupada e colocava novamente na buceta dela, que loucura. Uma hora dele tirou meu pau da buceta dela e ficou chupando meu pau e dizendo a esposa, que macho gostoso que arrumamos, se ele quiser, ele pode vir te fuder quando quizer amor. Fiquei em êxtase, quando que quiser, nossa. Depois de mui to fuder, ela disse que já tinha gozado três vezes, queria que eu gozasse em cima da buceta dela.
Então tirei a camisinha e gozei fartamente encima daquela buceta, saí de lado e ela chamou o marido, que começou a chupar minha porra encima da buceta da esposa dele e batendo punheta. Ele gozou rapidamente chupando minha porra e sua mulher o humilhando, chamando de corno manso, viado, etc. falou que da próxima vez queria que eu comesse o marido dela também.
Tomamos o restante da cerveja, nos despedimos, eles me agradeceram e pediram para não sumi, dei meu cel para eles e eles o deles, e já deixamos pré-marcado para amanhã, 10/05/2013 novamente. Nos falamos muito pelo skype, ela disse que adorou e que eles querem ficar mais tempos comigo.
Essa é minha história real, e pelo jeito vai ter muitas outras, minha mulher nem desconfia de nada, quem sabe um dia ela possa participar, seria muito legal. Depois do nosso próximo encontro, volto a publicar novamente.
Não citei nomes, pois eles são empresários locais e são bem conhecidos na cidade.
Abraços a todos.

Minha esposa-italiano 1

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A minha esposa chegou da tarde com o italiano super feliz e me dizia que tinha ficado impressionado com o tesao do italiano e a sua agressividade em a fazer feliz e sentir a força da sua pegada de macho.
Ela estava ansiosa em reviver estes momentos e se passou dois dias e ele ligou para ele na minha presença e que gostoso ela dizer ao macho qiue estava ansiosa e ser sua puta,e sentia uma vontade doida de ser femea de um macho tão gostoso e ele a convidou a dormir com ele,e olhando para mim concordou e pediu meia hora para estar com ele.
Foi ao seu encontro como uma menina e vestia uma saia linda que realçava suas formas e me contou que ao chegar ele abriu a porta e estava nu sentado na cama e ela foi se despindo e se ajoelhou e foi mamar a sua rola e ele acariciava seus cabelos e dizia tambem senti a sua falta,e logo a deitou na cama ,abriu suas pernas,e foi com sua boca chupar mnha buceta e me vi gozando e a sua vontade ,que gostoso sentir a força da lingua do meu macho,ergueu minhas pernas e veio com tudo comer a minha buceta e fui as nuvens,e ele me socava,me fazia sentir como é bom satisfazer o macho,e ele foi me comendo e me encheu de porra.
Fomos tomar um banho e ele me beijava e me abraçava e foi sugando meus seios e sua mao alisava a minha bunda,e me sentia sua e ele me encochou e foi metendo sua rola dentro do meu cu e me socava me dando um prazer,e aguentava as suas investidas e sentia meu todo preenchido e sedento e ele socava se satisfazendo e me deixando com as pernas bambas.
Saimos do banho e ficamos deitados descansando e ele me disse que teria uma reuniao no hall,mas logo estaria de volta.
Fiquei deitada nua vendo televisao,mas fui aos poucos vencida pelo sono e adormeci.
Acordei e ja era noite e o quarto todo apagado e sentado em uma cadeira estava meu macho me contemplando e vendo que acordei,disse es uma bela mulher,lindo corpo,uma maravilha na cama,estou gostando de voce.
Me levantei e fui sentar sobre suas pernas e nos beijamos ,e começamos a tocar nossos corpos e ele me carregou para a cama e foi com sua lingua entrando na minha buceta e me sugava gostoso,e me vi rebolando e dizendo macho gostoso voce me viciou na sua rola,e ele abrindo minhas pernas veio descendo e foi entrando no classico papai/mamae e foi fundo e me socava e sentia seu corpo,seus labios foram em busca do meu e nos beijavamos enquanto ele me comia gostoso.
Disse a ele goze na minha boca e ele tirando a sua rola da minha buceta a dirigiu a minha boca e fui mamando e senti que ia ejacular e engoli uma boa parte e meu rosto todo esporrado e fui mamar e deixar sua rola limpa.
Ficamos deitados abraçados,jantamos e tivemos uma noite de sexo gostosa demais.
Na manha antes de sair ele me beijou e senti sua rola dentro da minha buceta de uma maneira suave e aos poucos fui sentindo ser comida,e fui para casa feliz e realizada.

Minha esposa-Amigo macho italiano

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Depois que passei a noite com o macho italiano aonde ele me comeu de todas as maneiras e estava toda envolvida e gostando da sua companhia estava em casa ja imaginando uma nova visita quando recebi um telefonema seu me pedindo para levar um amigo seu italiano em um show a noite e de pronto concordei e ficamos de nos encontrar no hotel ,e no horario estava vestida com um vestido curto que me deixava com mihas coxas a mostra.
Me apresentou seu amigo,um belo macho,forte,maos grandes,e com um sorriso e veio me abraçar e me beijar e fomos ao show.
O show foi otimo,de um conjunto bahiano,e logo se liberou a pista para dançar e de cara o italiano me pegou e fomos curtir,ele me abraçou forte,e me vi sendo encochada e senti na minha bunda sua rola,fui rebolando e senti que o macho estava gostando,e senti suas maos nos meus seios,e ficou acariciando.
Olhou para mim e me convidou a terminar a noite em seu apartamento e fomos e ao entrarmos ele me levou a varanda,me abraçou,e foi me acariciando.
Ficamos nus e senti a dimensão da sua rola,e de pronto o deitei na cama,e fui mamar sua rola,deslizava minha boca em sua dimensao,chupava sua cabeça,colocava dentro da minha boca e fui deixando sua rola dura como pedra.
De imediato fiquei sobre ele e fui de cocoras se colocando na posiçao da entrada da minha buceta,gel a vontade e fui descendo e senti que sua rola estava na porta e pressionei e ela foi deslizando e foi fundo e me enchendo por completo e comecei a sair e meter,e fui aumentando e minha buceta foi se acostumando.
Ele me colocou de 4 e foi empurrando sua rola dentro da minha buceta,e começou a me socar,e sentia ele meter gostoso e me dar prazer.
Me colocou deitada e ergueu minhas pernas e as segurei e minha buceta exposta e ele veio com tudo em minha buceta e me socava e sem dó me dizendo que mulher,aguenta rola sem reclamar e metia e se esbaldava me comendo e me dando prazer.
Me colocou de 4 e foi com seu dedo no meu cu e com gel foi me deixando ansioso,e senti ele colocar sua rola na porta do meu cu e foi pressionando e comecei a rebolar e empurrava minha bunda,e aos poucos a cabeça da sua rola foi entrando e se alojou na porta do meu cu e foi de uma so vez socando e senti ela ir fundo e meu cu alojava sua rola,e começou a sair e entrar e foi me deixando ansioso e curtindo a sua foda e aos poucos foi me socando e sentia seu tesão e me disse nunca comi um cu como o seu ,e me socava e rebolava curtindo ae ele sem parar metia em meu cu,e aguentava,e ele foi me socando e minhas prnas estavam bambas,e senti sua rola inchar e me encher de porra e disse que puta gostosa,que cu ,que foda ,minha puta.
Fomos ao banheiro e ele me colocou de pe ,abriu minhas pernas,e foi com sua rola comendo de novo meu cu que foi se abrindo e ele começou a socar e que bom sentir sua pegada e como estava curtindo a foda ,me sentia realizada como mulher.
Me levou para a cama e fui mamar sua rola e ele me fez ficar de bruços e se deitou sobre meu corpo,e senti sua rola nas minhas coxas e ergui minha bunda e ele foi enfiando sua rola no meu cu e que gostoso,macho doido por um cu e ficou me comendo e me dando prazer.


Minha esposa-tarde com sobrinho

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Apos a minha esposa ter encontrado o sobrinho na praia aonde ele nao resistiu ao tesao pela bunda da minha esposa e a colocando de 4 se deliciou a comendo,começou a ligar e dizia que sonhava em passar uma tarde com ela para saciar seu tesão;
Ele foi insistindo e senti que minha esposa estava ficando na dele pois na primeira vez ela curtiu bastante e se sentiu uma
puta,e gostou da sua pegada.
Marcaram e ele a pegou em casa e foram direto ao motel,e se beijaram gostoso e ele a colocou de 4 na cama,abriu suas pernas,e veio com sua boca e lingua no cu da minha esposa,e foi brincando e a deixando sedenta,colocou um dedo com gel e foi laceando e dizia que belo rabo minha tia,e metia a deixando toda arreganhada e ele disse voce gosta de dar o rabo e ele é meu gostosa e foi colocando a cabeça na porta e ficou roçando,e me deixando ansiosa e ele dizia pede puta,pede minha puta para seu dono comer seu cu e e me vi pedindo macho gostoso come o cu da sua puta,me sacia,mete e me faz feliz ,este cu e esta bunda ansei pela sua rola,e me vi dependente da sua vontade e de uma vez só socou indo todo dentro do meu reto,e começou a me socar,e dizia que cu,minha puta,voce me deixa doido,e me socava forte e me senti uma puta recebendo do meu macho o seu melhor.
Saiu e se colocou sobre mim e senti que ele estava se preparando para me realizar como puta e veio com tudo no bate estaca e foi batendo e sua rola me invadia e me dava prazer e me vi dizendo seu puto voce me deixa com tesão e me marca para sempre e ele batia e tirava e me senti um puta realizada e foi de uma maneira suave,e me deixando curtir sua rola ,mas veio com tudo e nao aguentei,minhas pernas estavam sem força e ele se colocou sobre mim e me abraçando ficou comemdo meu cu e o encheu com sua porra e de pronto me virei e fui mamar sua rola e minha boca e meu rosto ficaram cheio de porra e fui mamando e dando prazer ao meu sobrinho que me tinha dado tanto prazer,e ele me olhava e com sua rola dentro da minha boca feliz e ele me disse que puta voce se tranformou minha tia,voce é gostosa demais,quero comer esta bunda e este cu sempre,estou fissurado na sua bunda minha puta e ele me colocou deitada,ergueu minhas pernas,e foi com sua boca vhupar minha buceta,e que gostoso sentir sua lingua me explorando e me dando prazer e foi com sua rola metendo de cima para baixo,e sentia sua rola dentro e me socava e me fui aguentando a sua pegada,e ele acelerou gostoso e me vi gozando e ele me dizia como voce é uma femea gostosa,e me socava e me deixava toda feliz.
Fomos ao banheiro e no box ele me impressou na parede e abriu minhas pernas,e veio com sua rola encher a fonte do seu desejo,senti sua rola na porta do meu cu e deuma so vez meteu fundo me dando prazer mas mostrando que quem era o macho era ele e me disse este cu é meu.
Na volta me deixou em casa,mas disse vou mandar um telefone de um amigo Willian que voce vai gostar,e sorriu minha puta gostosa.

Tatiana – A Minha Enfermeira

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Tudo aconteceu demasiado depressa. Depois de ter tido um acidente numa aula de Educação Física na escola, em que caí e fracturei a tíbia (osso da perna), seguiu-se o agendamento de uma intervenção cirúrgica para daí a dois dias.
Se na altura estava bem lixado e transtornado por saber que iria ter de ficar 2 meses em casa a recuperar, mal sabia eu que os quatro dias que ficaria no hospital depois da operação, iriam valer toda a espera e todo o azar que se tinha abatido sobre mim.

No dia da operação fui para o hospital, depois de ter recebido dezenas de mensagens dos meus colegas de escola e alguns famíliares. Estava tão farto de tudo isso que só queria voltar a estar bem e regressar á minha vida normal. O médico tinha-me avisado que o processo de recuperação não era fácil, mas que como eu era muito novo, as coisas iam correr bem e tudo voltaria ao sitio. Dei entrada no hospital, com os meus pais e nessa manhã fui operado. Só acordei da anestesia lá pela tardinha. Eu tinha ficado num quarto de duas camas, porém a do lado (como mais tarde vim a saber) apresentava alguns defeitos e como tal, não iria ter ninguém a dormir ao meu lado, durante a minha estadia no hospital.

Apareceu uma enfermeira, com uns 50 anos, muito simpática que falou comigo e mais tarde chamou os meus pais para me visitarem, assim como os meus dois irmãos. A hora das visitas era até ás 19.00h, então eles acabaram por ir embora nessa altura. Eu sentia-me mais lúcido depois dos efeitos da anestesia e então algumas dores principiavam a fazer-se sentir na minha perna. Como tal, carreguei no botão para chamar a enfermeira.

E foi nessa altura que uma outra enfermeira apareceu. E quando eu estava á espera da senhora que me tinha tratado durante a tarde, eis que chegou algo completamente diferente. Ela era um absoluto espanto. Tinha o cabelo encaracolado e comprido, descendo-lhe por um rosto de modelo, com pele perfeita e morena, olhos rasgados e negros e uns lábios sorridentes e sensuais. Devia ter uns vinte e tal anos. Embora estivesse com a roupa de enfermeira, um conjunto de blusa e calças azuis de tecido fino, dava para notar no seu movimento, assim que entrou, que tinha um corpo fenomenal. As curvas da sua anca eram bastante perceptiveis e o volume dos seus seios na blusa também se notavam claramente, ainda que não tivesse decote a revelá-los.
Acreditem ou não, cheguei mesmo a pensar que a anestesia tinha voltado a alucinar-me e estava a ver coisas. Mas não. Assim que ela abriu aquela boca gostosa e passou a falar, soube que não era um sonho. Era mesmo real.
– Olá, Miguel. Sou a Tatiana. Estou a fazer o turno da noite.
Eu sorri para ela, ainda a tentar processar aquela figura que me tinha entrado no quarto.
– O que se passa? – perguntou-me
– Er… ahm… (com uma sensualidade daquelas até parecia mal dizer que estava a sentir dores… mas estava mesmo e tinha de dizer) … estou com bastantes dores na perna.
– Sim? É normal… – disse ela, fazendo um sorriso e aproximando-se. Tinha um cheiro a perfume maravilhoso e a sua figura de mulherão, rapidamente se dissipava num jeito doce e suave. Ela olhou para mim e colocou-me a mão na testa. E foi tão estranho sentir o seu toque. Ela era claramente mais velha do que eu, mas tinha um semblante de miúda que fazia com que fosse algo estranho imaginar que ela era mesmo uma enfermeira a tomar conta de mim.
– Vou alterar aqui o soro para que tu…
E de súbito foi como se a deixasse de ouvir falar e ficasse apenas maravilhado com os seus pequenos gestos, os pequenos movimentos do seu rosto. E a dor foi-se indo embora, como se ela própria fosse o antídoto para o meu problema.
– … vais sentir-te melhor, ok?
– Er… ok ok.
– Qualquer que precises, não hesites. Eu regresso daqui a uma hora, está bem?
– Ok…

Quando ela se voltou para sair do quarto… minha nossa… não havia tecido naquelas calças de enfermeira que pudessem ocultar o volume e o movimento da sua bunda. Era um cuzão absolutamente delirante, que se movia sensualmente na sua passada calma e serena. Tinha um daqueles cuzinhos mesmo de quem malha no fitness para ficar toda curvilínea. Ela olhou uma última vez para trás e eu imediatamente levantei os olhos, disfarçando. Ela não disse nada e saiu, fechando a porta.
Então dei por mim a sentir-me com tesão. Olhei para debaixo do lençol (eu estava apenas com um daqueles vestidos de cirurgia), depois notei um volume na zona do pénis. Pensei em bater uma, mas depois ia ficar tudo esporrado e eu não conseguia levantar-me da cama para limpar. Como tal, tentei acalmar-me e não fazer nada de estúpido. Ia esperar ansiosamente para que a hora passasse
Só que os medicamentes fizeram-me adormecer e só acordei de manhã. Novamente com a enfermeira de 50 anos, que embora fosse simpática, agora parecia um monstro, comparado com a Tatiana que se assemelhava a uma espécie de sonho bom, na noite anterior.

Pensei em perguntar pela Tatiana á enfermeira, mas achei que podia soar um pouco estranho. Como tal, preferi esperar, apenas. E se os dias num quarto de hospital podem ser longos, imaginem o quanto custam a passar quando a única visita que tu mais esperas, é aquela que só vem ao final do dia.
Tive de fazer um esforço para fingir que estava muito contente com a presença dos meus familiares e alguns colegas. Mas… para ser sincero, a presença deles até me ajudou a passar melhor o tempo. E ás tantas achei piada como é que estava mais ansioso por ver uma rapariga com que tinha estado 2 ou 3 minutos na noite anterior, do que as pessoas que eu tinha conhecido a minha vida toda.

Ás 19.00 os meus pais foram embora. Eu sentia-me imensamente melhor, ainda que tivesse ocasionalmente algumas dores na perna. Tornava-se algo chato ter de estar sempre na mesma posição. Mas, agora que a noite se aproximava, estava curioso para saber se a enfermeira Tatiana se mantinha no novo turno.

Quando eram por volta das 20.30 eu comecei a ficar algo ansioso. Em primeiro lugar estava lixado por não estar a sentir dores. Se tivesse chamava-a logo. Mas custava-me estar a armar-me em parvo se mais alguém no hospital precisasse mesmo a sério.
Peguei no aparelho de emergencia e fiquei a olhar para o botão durante um bom bocado. Apetecia-me mesmo carregar nele e voltar a vêr a Tatiana. E aquilo estava a dar cabo de mim, pois tinha passado o dia todo na expectativa de voltar a vê-la.

De súbito oiço uma voz que reconheço, no corredor. Fiquei logo desperto e cheio de atenção. Era uma voz jovem de alguém que parecia falar junta á minha porta. O meu coração bateu.
De repente a porta abre-se e aparecem cabelos escuros, longos e encaracolados. E assim que vejo a Tatiana, o meu dedo nervoso escorrega no botão de emergência e apita. Assustei-me e olhei para o botão, largando-o.
A Tatiana esboçou um sorriso líndissimo.
– Isto é que é atendimento, Miguel. Cheguei antes mesmo de chamares por mim.
-Er… pois… eu carreguei de sem querer.
– Ah, está bem. Então sentes-te melhor, hoje?
– Sim…

Ela caminhou até ao lado da minha cama. Estava perfeita como no dia anterior. Olhou para o soro e eu olhava para ela, tentando evitar parecer muito parvinho.
– Ontem fiquei bem triste contigo – disse ela, mantendo os olhos na leitura do soro.
– Porquê?
– Quando voltei aqui já estavas a dormir.
– Oh, desculpa, eu…
Ela voltou-se para mim e sorriu imediatamente.
– Ei, estou a brincar contigo. É normal que tivesses adormecido.
– Pois…
– Vou levantar aqui o lençol para ver a tua perna, está bem?
Eu fiz que sim. Ela levantou o lençol do lado da minha perna. O meu vestido médico ficava-me pelos joelhos. Ela começou a observar a perna e então ao inclinar-se, o volume dos seios pressionou na blusa e na zona do decote, vislumbrando-se subtilmente o enchimento das mamas. Eu engoli em seco e comecei a ficar com medo de ficar com tesão.
– Recebeste muitas visitas, hoje?
– Sim. Os meus pais e colegas.
– Fixe. A enfermeira Ana tem-te tratado bem?
– Sim. Ela é simpática…
Ela largou-me a perna e então foi ler a minha ficha. Escreveu algo lá. Depois olhou para mim.
– A Ana falou-te sobre o teu banho?
– Não…
– Ok. Então é assim. Nas próximas horas ainda não vais poder levantar-te da cama. Como tal, não vai dar para usar a banheira. Vai ter de ser com um paninho molhado. O que eu quero saber é se queres que eu faça já isso hoje ou preferes que a Ana faça amanhã de manhã…
(O quê!!?? Não acredito!)
– Pode ser hoje… se não for incomodar.
– Oh, é o meu trabalho.
Eu sorri, meio envergonhado.
– Bom, vou então buscar as coisas – disse ela.

Assim que ela saíu eu comecei a delirar. Nem podia acreditar. Aquela gaja ia mesmo dar-me banho? Incrível! Mas… ao mesmo tempo… ia ser tramado. Eu não sei se ia aguentar evitar ficar teso! Porra, ia ser uma vergonha!

Então ela regressou. Trazia um recipiente e foi enchê-lo na casa de banho com água quente. Depois regressou e colocou-o ao lado da minha cama. Então ela sorriu e pegou na minha mão e levou-a ao pano molhado.
– Está muito quente?
Eu fiz que não. Então ela começou a passá-lo pela minhas mão e depois pelo meu braço. E posso dizer que no principio é uma estranha sensação que se abate sobre nós. Porque é como se fossemos uns imprestáveis desabilitados. Ainda para mais a Tatiana era tão nova para enfermeira que tornava tudo ainda mais estranho, vê-la a passar-me com o pano pelo braço. Depois passou-me pelo outro.
– Qual é a tua disciplina favorita, na escola? – perguntou-me ela, para fazer conversa.
– Matemática.
– Uuuh. Interessante. Não é costume.
– Pois. Mas não a acho tão difícil assim…
– Ok. E o que curtes fazer, fora das aulas?
– Hmm… não sei… costuma jogar no pc.
– Ai sim? Tipo o quê?
– Jogos online, normalmente. Ultimamente jogo bastante um jogo chamado Artificial Intelligence… (de súbito comecei a sentir-me rídiculo, de soar como um nerd…)
– Artificial Intelligence? A sério!? – exclamou ela, parando a lavagem.
– Ya… conheces?
– Se conheço. Eu jogo isso!
Eu nem podia acreditar! Esta coisa sexy andava a jogar RPGs online? Isto era demais! Era absolutamente e completamente inacreditável!
– A sério? Uau…
– Ya, já quase á um ano. Pá, não sou propriamente viciada ao ponto de pagar para cenas extras e assim. Mas pertenço a uma aliança e tudo.
– Fixe. Não imaginava que pudesses gostar desse jogo…
– Porquê?
Imediatamente senti-me entalado. Aquilo tinha-me saído da boca quase de sem querer e agora estava lixado para me explicar.
– Er… pá, pois… pensei que… que só nerds é que jogassem.
– Eu sou buéda nerd, ás vezes – disse ela, rindo-se – Olha, vou baixar-te o vestido para te lavar o peito e as costas, ok?
– glup… Ok.

O vestido médico era elástico e então ela baixou-mo pelos ombros e fiquei em tronco nú. Então ela voltou a molhar o pano e veio lavar-me o peito primeiro.
– À três meses – continuou ela a falar, entusiasmada – Estive no Comic-con, quando veio cá a Portugal.
– A sério? Eu também!
– Se calhar vimo-nos lá.
– Ya, hehe (cada vez estava a adorar mais esta Tatiana. Não só a sua figura, mas de saber que afinal ela podia ser… uma rapariga bem normal, mesmo com aquele corpão).
– Sabes a personagem Black Canary do Artificial?
(glup… já tinha batido umas punhetas a ver fotos dessa personagem. As suas roupas eram incrivemente sexys)
– Sim…
– Eu fiz um dos trajes dela, para levar ao Comic-Con.
(!!!!!!!!)
– A sério?
– Ya… só que depois á ultima hora acabei por desistir.
– Porquê?
Ela sorriu e pareceu ligeiramente envergonhado, enquanto passava agora a lavar-me as costas.
– Óh… sabes como é a Canary, certo. Achei que podia parecer um bocado rídicula…
(Não, Tatiana… tu és vinte vezes melhor que a Black Canary)
– Oh… então não levaste o cosplay?
– Nah… acabei por ir vestida casualmente.
– Aposto que ficavas bem… o pessoal do Comic-Con é bué tranquilo.
– Ya… acho que sim. Talvez na próxima. Mas hei… se quiseres posso-te mandar a foto, de como eu ficava com o cosplay!
(!!!!!! ai caralho!!)
– Er… ok… claro.
– Fixe. Bem, vou lavar-te as pernas, agora.
(ai…)

Ela foi para os pés da cama e então começou a passar-me o pano por um das pernas, só até ao joelho. Embora não lhe sentisse as mãos, apenas o pano, era incrivelmente confortante.
– Tens de me dar o teu nick, então – disse eu – Tenho alguns bónus que posso partilhar.
– Fixe! – exclamou ela – Isso era super bacano. Então depois já trocamos de números de telemóvel.
– Er… ok. (a sério!!? que cena!!)

O pano começou a lavar-me mais junto dos joelhos. E por segundos ficámos um bocado mais em silencio e então voltei a concentrar-me nela. E a Tatiana era líndissima. Absolutamente sensual. E agora que sabia que ela curtia das mesmas cenas que eu… ainda a tornava mais sexy. E minha nossa! Ela ia mandar-me uma foto com o cosplay dela da Black Canary! Que loucura! Isto era a….
– Olha, agora vou só buscar uma toalhinha para pores em cima do pénis. Para te passar o pano até á cintura.
(!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! WTF!?)
– Er… o.. o… ok.

Ela foi á casa de banho e então eu comecei a suar. Será que isto era mesmo normal? Fodasse. Meu deus. Eu ia ficar com uma tesão! Estava fodido. Eu estava fodido. Agora que estava a conhecer uma rapariga tão fixe e perfeita, ia lixar tudo… eu não ia aguentar.
Ela regressou da casa de banho com a toalha.
– Ok, está aqui – disse ela, então virou-se de costas, para não ver. E ao voltar-se, o seu cuzinho perfeito moldou-se sensualmente no tecido das calças. Eu revirei os olhos. Tentei respirar fundo. Subi o vestido médico e fiquei com o pénis de fora. Ele estava algo erecto, mas não totalmente. Apeteceu-me apenas tocar-lhe um pouco enquanto olhava para a Tatiana de costas, mas achei que era melhor não. Então coloquei a toalha em cima dele, para o tapar. E respirei fundo.
– Já está – disse eu.
Ela voltou-se e sorriu, olhando para a toalha. Então voltou a molhar o pano no recipiente e voltou a lavar-me, subindo pelos joelhos até á cintura. Nesta altura eu evitei olhar para ela, tentando pensar noutras coisas.
Ela continuou a falar-me do Artificial Intelligence e outros jogos do tipo. Mas eu assim que pus os olhos nela e vi o seu ligeiro decote a encher com o volume das maminhas, fodasse, tive logo de olhar para outro sitio ou então a toalha começava a ganhar volume.
Mas porra… é quase impossível aguentar algo assim. Um corpinho daqueles a passar-te com uma toalhinha quente pelas tuas pernas nuas. Fodasse.
– Estás bem? – perguntou ela, trazendo-me de volta á terra.
– Er… sim, sim. Estou.
– Estás com dores?
Fiz que não.
– Provavelmente estou a aborrecer-te. É que não conheço propriamente muita gente mesmo fisicamente que jogue estas cenas.
– Ei, népia. Não me estás nada a aborrecer. Aliás, até curto bastante quando vens… (de repente dei comigo a dizer mais do que queria). Ela olhou para mim de forma curiosa e sorriu.
– Ai sim?
– Oh… tipo… não se faz aqui nada, então…
– Gostava de poder dizer o mesmo – replicou ela, sorridente, bem em cima da toalha que cobria o meu caralho nervoso.
Eu sorri. Então ela colocou uma mão na minha perna, bem perto da virilha, enquanto passava com a toalha na outra. E credo… sentir aqueles dedos morenos e quentes na minha perna. Fodasse.
Então ela finalmente largou-me as pernas e puxou o meu vestido até aos joelhos. Depois, surpreendendo-me, ela própria puxou a toalha do meu pénis. Depois agarrou-a para a dobrar. E senti-me a ficar doido de a ver pegar numa coisa que tinha estado no meu pénis á segundos.

Ela levou as coisas para a casa de banho. Um minuto depois regressou.
– Então, sentes-te mais refrescado?
– Ya… obrigado.
– Nada. Bem… tenho de ir agora. Mais tarde passo cá a ver como estás, ok?
– Ok.
Ela sorriu e voltou-se para se ir embora. Novamente aquele cuzinho a abanar nas calças azuis. Que loucura.
– Ei – exclamou ela, voltando-se para trás, junto á porta – Vê lá se não estás a dormir ou assim…
– Ok – respondi eu, sorrindo.

A porta fechou e o quarto ficou vazio, apenas com a magia do seu perfume e da sua voz a pairar. “… vou só buscar uma toalhinha para pores em cima do pénis”. Foda-se. Quando ela disse aquilo!
Fiquei com uma vontade tão grande de bater uma punheta bem gostosa, só que tinha um medo terrível de fazer lixo por todo o lado. Isto era uma autêntica tortura. Se ao menos pudesse ir até á casa de banho. Porra!
Liguei a televisão e fiquei a olhar sem grande interesse. Tentei não adormecer, esperando voltar a ver a Tatiana.

Deviam ser umas dez e meia da noite quando bateram á porta e depois a Tatiana entrou. Eu esbocei imediatamente um sorriso e a modos que me preparei para a sua chegada.
– Não estás a dormir – observou ela.
– Não tenho sono, ainda.
– Olha, curte só. Tinha isto na minha mala.
Ela mostrou-me então um colar dourado com as inscrições de AI, do jogo online que jogávamos.
– Uáu, é mesmo oficial?
– Ya. Eu tinha-te dito que nunca comprei nada do jogo, mas menti. Comprei esse colar. Achei fixe.
– Ya, é super fixe – concordei eu, imaginando como ela ficaria super sexy com ele.
Conversámos durante uns bons dez minutos sobre o jogo e estava mesmo contente de ter conhecido a Tatiana. Era como se pela primeira vez na minha vida tivesse encontrado uma rapariga bonita com quem era fácil de falar. E era a melhor cena do mundo. Só que o dever chamava por ela e não podia estar sempre comigo.
– Bem… tenho de ir – disse ela – Vou agora aumentar uma dose no teu soro e provavelmente vais sentir mais sono.
– Ok.
– Olha, vamos trocar de números?
– Ya, claro – respondi eu mais entusiasmado do que o normal. Já estava a ficar algo receoso que ela se esquecesse disso.
Eu dei-lhe o meu número e ela apontou. Ela deu-me o número dela e eu apontei. Depois gravei no telemóvel.
– Ei, que fixe – observou ela – Tu tens os contactos quase todos com fotografia.
– Ah, ya… er… queres que te tira uma?
Ela sorriu e eu senti-me algo envergonhado. Ela fez que sim, num jeito muito doce. Levantou-se, fez uma pose e eu fotografei-a. (foto 1).
– Ok – disse eu, satisfeito por ter uma foto dela, quando finalmente me pudesse masturbar.
Ela viu a fotografia e depois, sem que estivesse á espera, depois de me dizer “até logo”, passou-me com um dedo pelo meu rosto. E foi-se embora.

Devo ter estado durante 30 minutos a olhar para a fotografia dela. O meu pénis erecto e uma vontade enorme de o esgalhar. Mas contive-me e depois os efeitos do soro começaram a adormecer-me.

Quando acordei de manhã, a enfermeira Ana, tinha acabado de entrar. Deu-me os bons dias e trouxe-me o pequeno almoço, pois ia finalmente retirar-me o soro. Fiquei contente por ficar com a mão livre da seringa e tive bastante vontade de comer. Só algum tempo depois é que reparei que havia uma luz a piscar no meu telemóvel. Quando olhei e vi uma mensagem com a cara da Tatiana. Sorri para mim mesmo e fiquei curioso para abrir.
MENSAGEM: Voltei a apanhar-te a dormir. 😀 Mas já era quase 1 hora. Já vi o teu profile no AI e tás bué avançado. Já agora, estive para te mandar o meu cosplay, mas senti-me bué parva e tu vais-te rir, por isso esquece lol. Bjinhos.
Fiquei super contente de ter recebido a mensagem dela e de no final ter dito “bjinhos”. Porém, não podia deixar de ter a oportunidade de ver o seu cosplay da Black Canary. As roupas dela eram sempre super sensuais e então eu estava curioso. Então respondi.
MENSAGEM: Hoje já me tiraram o soro, por isso vou ficar mais tempo acordado. Em relação ao cosplay, prometo que não me vou rir. Eu tenho bué respeito por isso.

Passado uma hora ainda não tinha recebido resposta. Será que ela tinha reparado que eu me estava a aproveitar para lhe ver o cosplay? Ou, então, provavelmente estaria a dormir, já que fazia o turno da noite.
Foi só depois de almoço que finalmente recebi uma mensagem dela. Já me estava a preparar para receber os meus pais daí a nada.
A mensagem foi recebida. Era de multimédia.
MENSAGEM: Ok, está bem. Mas prometes mesmo. [imagem] (foto 2)

CRUZES, CREDO! MINHA SANTA APARIÇÃO! Mas o que é que é isto!???
Eu simplesmente explodi dentro de mim. Assim que a imagem preenche o ecrã do meu telemóvel eu quase expeli sangue do nariz, para não dizer que me saiu pré-porra do pénis. Eu fiquei absolutamente malucooo! Eu não queria acreditar no que via. A Tatiana tinha um corpo absolutamente perfeito! E a sua pose… aquelas pernas e fodasse… aquele decote! Eu nunca mais iria olhar para a Black Canary da mesma forma. Aquilo era doentio! Se ela fosse assim para o Comic-Con, toda a gente teria se lembrado dela. Aquilo era brutal e de tirar o fôlego. E a carinha dela de putinha… que pose!
Levei a mão ao meu pénis, sem conseguir aguentar mais e…
A porta abriu e entraram os meus pais. Eu levei quase um choque de morte e desliguei imediatamente o telemóvel.
Fodasse… lá vinha a puta do circo.

Tive companhia durante toda a tarde e como tal não consegui responder-lhe, porque para isso, tinha de abrir a imagem no meu telemóvel. Estava mesmo doido que me deixassem um minuto ou dois, mas estiveram sempre no quarto. Depois também o meu irmão e um amigo meu.

Quando chegaram as 19.00H eu respirei de alívio. Eles saíram e eu finalmente pude olhar novamente para a fotografia. Porra, pensei eu, aquele cosplay era demasiado provocador. Ela deve ser uma nerd bem abusadinha. Respondi-lhe finalmente à mensagem. Mas não tive resposta.
Quando eram 20.30, a porta abriu e eu preparei-me para rever a Tatiana, agora imaginando-a naquele cosplay sensual. Mas entrou uma outra enfermeira. Uma que ainda não tinha visto. Era uma mulher normal, com trinta e tal anos e vinha para me lavar. Quis perguntar pela Tatiana, mas novamente faltou-me a coragem. Pois bem, posso garantir que enquanto esta enfermeira me lavou, eu não senti a mínima tesão, pois ela era bruta e sem graça nenhuma. A fazer tudo à pressa. E, algo que me deixou curioso… ela não me pediu para por a toalha nos tomates. Simplesmente não me lavou acima do joelho. Será que não foi profissional ou a Tatiana é que foi profissional a mais?
Acabou por se ir embora e eu fiquei bem lixado de saber que a Tatiana podia não aparecer. Pensei mandar-lhe uma mensagem, mas depois achei que podia estar a ser chato.
Pelas onze da noite já estava convencido que a Tatiana provavelmente não viria essa noite. Olhei para o telemóvel para ver novamente o cosplay dela, tentando tirar dali alguma gratificação pela ausência dela. Comecei a tocar-me, gentilmente e aquilo começou a saber tão bem que dentro de mim eu já sabia que não ia conseguir parar.
Então alguém bateu á porta. Eu coloquei imediatamente o telemóvel debaixo do lençol. A porta abriu e foi quando vi a Tatiana. Ela parecia algo agitada ao olhar para mim, fazendo um rápido sorriso e vindo até á cama. Ela não trazia roupa de enfermeira, mas apenas uma camisola branca de manga comprida, bem apertadinha no peito, fazendo-lhe realçar ainda mais os seios. Umas calças pretas e justas, bem definidas á perna, ténis azuis e uma mochila só de um lado do ombro e o telemóvel na mão.
– Ei, Miguel… tudo bem? – perguntou-me, de voz baixa – Olha, estou bastante atrasada hoje, mas a minha supervisora ainda não deu por isso. E se eu for trocar-me nos vestíbulos ela vê-me chegar. Importas-te que eu me troque nesta casa de banho?
– Ok… na boa.
– Obrigado, és um querido. Venho já. – exclamou ela, largando o telemóvel na mesa ao lado da cama e dirigindo-se depois para dentro da casa de banho, fechando a porta.

Assim que a porta fechou eu olhei para o telemóvel dela. E fiquei a modos que hipnotizado e com vontade de lhe tocar rapidamente. Olhei para a porta da casa de banho. Podia ouvir os seus movimentos. Olhei novamente para o telemóvel.
A porta da casa de banho abriu-se ligeiramente e a Tatiana colocou só a cabeça de fora.
– Olha, vou só tomar um duche rápido, ok?
– glup… tá bem.
Ela voltou a entrar e fechou a porta. Segundos depois ouvi o barulho da água. Agarrei imediatamente no telemóvel. Assim que o liguei vi que não tinha bloqueio. Fui imediatamente à “Galeria de Fotos”. Haviam várias fotos com um gatinho. Fui correndo-as rápidamente, mas a Tatiana tinha literalmente tirado umas 20 fotos aos raio do gato.
De súbito aparece a gata. (foto3).
(!!!!!!!!!!) Os meus colhões incharam e o meu pénis ficou imediatamente erecto! Pá, uma tesão tão grande quando vi aquilo que ia tendo uma quebra de tensão. Quase carreguei no botão de socorro. Fodaaaasse, que mamas! Que melões tão perfeitos! E o colar da AI. Fodasse, Tati, tu és uma nerd bem putinha. Fodasse, que loucura de foto!
Peguei rápidamente no meu telemóvel – ainda a ouvir a água a correr – e depois criei uma mensagem multimédia, coloquei em arquivo a foto dela e pus ENVIAR para mim. Aquilo tava algo demorado e então deixei de ouvir a água. Fiquei alarmado. Continuava a enviar. O meu coração começou a bater ansiosamente e se ela abrisse a porta ia-me apanhar á grande.
De repente o sinal de enviado é confirmado. Recebi a mensagem, guardei o meu telemóvel debaixo dos lençois e então quando ia colocar o dela na mesa, começou a tocar.
Apanhei um susto valente e quase deixei caír o telemóvel. Mas consegui mête-lo na mesinha. A porta da casa de banho abriu e a Tatiana saiu. Eu não tinha olhado logo para ela, mas assim que me apercebi, reparei que ela estava a vir buscar o telemóvel só com uma toalha da casa de banho em volta. Fiquei tão surpreso que nem consegui disfarçar uma cara de impressionado. Ela não olhou para mim e foi direita ao telemóvel. Bem! A toalha cobria-lhe os seios, mas deixando o seu decote claramente visível e descia só até acima do joelho. Era a toalha que eu tinha usado para tapar o meu caralho. Ela tinha o cabelo seco, mas o corpo estava molhado. Ela agarrou o telemóvel e depois olhou para mim e fez um sorriso rápido e voltou-se novamente para a casa de banho. E embora ela tivesse caminhado em passo apressado, eu fiquei doente de ver a toalhinha a ondular-se no volume da sua bunda que se movia deliciosamente e posso jurar que por segundos, apenas numa questão de milimetros consegui ver parte de uma das nádegas, a agitar-se à sua passada. As pernas nuas e perfeitamente deliciosas à minha vista, completaram o poder daquele fugaz quadro sexual.
Minha nossa senhora! Isto era demais! Demaaaaais!! Assim que eu pudesse ia bater o maior punhetão da história!

Ela acabou por sair e já vinha com a roupa de enfermeira. Sorriu-me novamente e então pareceu acalmar-se um pouco mais.
– Uff… desculpa lá a agitação. Como é que estás, hoje?
-Estou bem.
-F ixe. Olha, vou deixar aqui a minha mochila, debaixo da cama, ok? Eu depois venho buscá-la quando me for embora.
– Tá bem.
– Tenho de ir, estou super atrasada
– Ok – disse eu, com pena de vê-la ir-se.
Ela saiu, mas bem antes, olhou para mim e perguntou-me.
– Então, curtiste do cosplay da Black Canary?
– glup… ya, está muito… muito… fiel.
– Obrigado por não teres gozado.
(Não te preocupes, quando sair desta cama vou gozar muitas vezes em cima dessa foto!)
– Oh, achas.
– Beijinhos, até logo.

Quando saiu, fiquei um bocado a imaginá-la naquela toalha a entrar na casa de banho, com aquele cuzinho quase á mostra. Depois peguei no telemóvel e abri a mensagem. Foda-se, perfeito. Ia ter as melhores punhetas de sempre.
Então lembrei-me da mochila dela. Olhei para debaixo da cama e vi-a. Provavelmente lá estariam as suas roupas.
Tentei baixar-me para a conseguir apanhar, já que não conseguia mover muito bem a perna operada. Aposto que lá dentro estaria roupa interior dela. Fodasse, eu tinha que cheirá-la. Talvez até lhe roubasse uma. Não, isso era melhor não. Tentei esticar-me mais um pouco, a mochila parecia estar a um pequeno esforço. Estiquei-me.
Desequilibrei-me e caí da cama. O estrondo foi tão grande e a dor que senti também, que a última coisa que consegui fazer, antes de alguma enfermeira chegar, foi empurrar a mochila mais para o meio da cama, para que ninguém a visse.

Não imaginam o rídiculo que me senti. A minha sorte é que a Tatiana não devia estar na minha ala, então foram outras duas enfermeiras que chegaram. Eu inventei que tinha adormecido e então a voltar-me na cama, devia ter caído. Foi uma vergonha autêntica. Tiveram de ir chamar um médico para me levantar e depois deram-me comprimidos para as dores que me puseram a dormir.
No dia seguinte só acordei á hora de almoço. A primeira coisa que fiz foi reparar se a mochila ainda lá estava. Não estava. Sentia um terrível dor na perna. Mais tarde a enfermeira deu-me outro comprimido e depois vieram os meus pais e foi a maior seca e desilusão do mundo.
Mas… se achava que o maior mal dos meus problemas era a minha queda… ou ter parecido ridículo aos olhas da Tatiana… ou ela até poder pensar que eu poderia estar a tentar alcançar a sua mochila… o mais ridículo, foi algo que me lembrei de súbito a meio da tarde: Eu não tinha apagado a mensagem da Tatiana para mim, da CAIXA DE ENVIO do telemóvel dela.

Foi então que me mentalizei que eu estava absolutamente fudido.
Porém, essa foi a noite que me marcou para sempre.

Pela primeira vez eu estava a torcer para que a Tatiana não aparecesse. Sentia-me super envergonhado com a ideia de que ela poderia ter visto que a última mensagem para mim era aquela e não tinha sido ela a enviá-la. Estava completamente em pânico e receoso.

Porém, ás 20.30, em ponto, a porta abriu e para mal dos meus pecados, era a enfermeira mais sexy do mundo.
Ela entrou e fez-me um sorriso amigável que me deixou temporariamente descansado.
– Ouvi dizer que ontem tiveste um acidente.
– Ya… nem me lembres.
– Que cena. Como é que te sentes?
– Melhor.
– Ainda bem. Bom, estás preparado para uma lavagem?
– Ok…

Ela foi lá dentro e então voltou com o material. Começou pelos meus braços. Só que desta vez, a Tatiana não parecia muito faladora. Apenas me lavava em silencio. Então voltei a ficar preocupado.
– Tens jogado AI?
– Não…
– Ok…
Ela continuava a ser super meiga e gentil a fazer a lavagem com o pano, mas parecia mais reservada na conversa. Depois pediu-me para baixar um pouco a bata, para lavar o peito e as costas.
– Ontem não te descobriram?
– Não… correu tudo bem.
– Fixe…

A Tatiana passou então para a zona das pernas e levantou o lençol. Eu começava a sentir uma espécie de silencio incómodo. A minha consciencia estava algo pesada. Será que lhe devia pedir desculpa?
– Olha – disse a Tatiana – Hoje depois da lavagem, vou fazer-te uma massagem na perna. Passar-te um gel, por causa de ontem.
– Ok… Ei Tatiana…
– Sim? – perguntou ela, continuando a passar o pano quente nas minhas pernas.
– er… glup… nada.
– Nado? Onde?
Eu sorri e depois tentei disfarçar a minha parvoíce. Ela também sorriu e continuou a lavar-me as pernas. E o toque das seus dedos na minha perna, uma vez por outra, era incrível.
– Bem, vou buscar a toalha, para te por em cima do pénis.
Suspirei.
Ela foi á casa de banho e então regressou. Quando ma entregou, voltou-se de costas. Comecei a ter pensamentos maus, pois aquela era definitvamente a toalha que ela tinha usado ontem no banho. Fodasse, ainda devia ter o seu cheiro e eu a colocá-la em cima do meu caralho. Aquilo ia deixar-me doido.
– Já está.

Ela voltou-se a passou com o pano perto das minhas virilhas e subiu até à cintura. Eu desviei os olhos dela, para não lhe ver o volume dos seios contra a blusa. Não queria dar a parecer nem mais um minuto que eu era um tarado e estava doido por ela…
– Miguel – chamou ela, tranquilamente. Eu voltei a pôr os olhos nela.
– Diz.
– Queres que te lave o pénis?
(bem… eu simplesmente tive um Big Bang no meu organismo).
– Hãn?
– Essa zona não tem sido lavada. Queres que te lave?
– glup… hãn… glu…
– Ei, se não quiseres, tu é que sabes. Mas podes estar á vontade. É o meu trabalho.
– O… o… ok.
– Ok. – disse ela e então imediatamente a seguir retirou-me a toalha de cima. O meu pénis estava a meia-haste. Meio teso. E nesse momento senti-me incrivelmente estranho, ali com o caralho à mostra. Fodasse, isto era mesmo parte do trabalho dela!??
Ela pareceu não reagir e então passou com a toalha pelos meus colhões e depois passou a subir gentilmente pelo meu pénis. Apeteceu-me mandar um suspiro de prazer e quase revirei os olhos. Ela não lhe tocou com os dedos, só com a toalha, massajando-o suavemente. Eu comecei a ficar doido e a sentir que o meu caralho ia começar a crescer. Ela então regressou á area dos colhões e eu quase me contorcia para não me entesoar.
– Bom – disse ela – Vou passar-te o gel na perna. Não desças já a bata.
Ela caminhou até ao creme-gel e então regressou até mim. O meu caralho não estava em pé, mas já estava algo entesoado. Eu não sabia se ia aguentar muito mais antes que ele começasse a crescer para cima e a salivar.
A Tatiana colocou-me o gel directamente do frasco na perna. Senti-o gelado e então tive um pequeno reflexo.
– Está frio – disse eu.
– Já eu, estou a escaldar de calor. Está uma noite bem quente, não achas? – perguntou-me ela, e então desabotoou um botão da blusa e depois outro. Suspirou e abanou a mão junto do pescoço para fazer vento e então alargou o decote. Eu fiquei doido de ver aquilo. Ela então curvou-se para espalhar o creme e agora o decote revelava visivelmente parte dos seus seios, esborrachados a fazerem volume na blusa. E eram umas mamas de deixar um gajo a delirar.
Não aguentei e o meu pénis também não. Não havia nada a fazer. Apenas o vi começar a ganhar dimensão e a subir no ar, esticando-se e atigindo uma eracção quase em 90 graus.
A Tatiana olhou para lá. Eu senti-me mal.
– Desculpa… eu…. eu….
– Não faz mal. É normal isso acontecer. É perfeitamente saudável.
Fiquei bastante atrapalhado e então levei as minhas mãos para o tapar. Então ela afastou-mas e eu fiquei surpreendido.
– Deixa estar – insistiu ela – Se estás a ter uma erecção, deixa-a acontecer. Não precisas de estar a tapar.
Então eu fiquei sem reacção, sem saber o que fazer. Apetecia-me dizer-lhe que lhe tocasse. Isto, definitivamente, não era o procedimento normal com um paciente. Ela estava…
– Tatiana… hãn…
– Olha, Miguel. Lembra-te que eu sou a tua enfermeira. Não sou a tua puta.
– Hãn!?
– Eu não me importo que tenhas tido uma erecção por minha causa – disse ela, continuando a massajar-me as pernas, com aquelas mamas a baloiçar no decote da blusa – Mas, não penses que vou fazer alguma coisa para te aliviar.
Eu não consegui responder, cheio de vergonha e tesão.
– Aliás – acrescentou ela, finalizando a sua massagem na minha perna – Podes sempre utilizar-me para te aliviares. Se o cosplay da Black Canary não chegar… podes utilizar a foto do meu colar da AI.
Eu soltei um gasp de surpresa e abri os olhos em choque. Ela sorriu de forma malvada para mim e então ao afastar-se levou um dedo á boca e beijou-o, audivelmente e deixando-o molhado. Depois desceu a mão e deslizou o seu dedo molhado pela cabecinha do caralho, muito rápidamente, até á base dos colhões. Absolutamente em choque, senti-me imediatamente extasiado, soltando um suspiro. Por pouco não me esporrei. Logo depois ela levantou a mão, ajeitou o dedo e deu-me um toque forte no pénis, como quem dispara um berlinde. A mistura de dor surpreendente e ainda prazer reminiscente do seu movimento anterior, aliado à minha excitação quase no êxtase levou-me a não conseguir segurar. Ela afastou-se de mim e o meu caralho a baloiçar de um lado para o outro com o seu toque violento, engordou as veias loucas de dor e prazer e levou-me a um orgasmo precoce, fazendo-me ejacular uma torrente de esperma no ar. Contorci o corpo, a suspirar pelo seu toque, mas ela só se afastava de mim e mais uma torrente ejaculada que foi cair nos lençois. Depois outra. Levei a minha mão ao pénis para não deixar a esperma ir para mais longe.
Então olhei para a Tatiana que me olhava como se eu fosse um atrasado mental.
– Que lixo, fizeste, Miguel. Que pena eu não ser a tua empregado, para limpar.
Então saíu do quarto e fechou a porta. E eu fiquei ali durante um bocado a acalmar-me enquanto sentia esperma nas cintura, nas minhas mãos, nas minhas pernas e nos meus pés.
Depois de limpar tudo, da melhor maneira que pude, deitei a cabeça na almofada e fiquei sem saber o que pensar. Sem saber mesmo o que pensar.
Tinha ela ficado chateada comigo? Mas que forma de o demonstrar… O orgasmo podia ter ficado arruínado, mas era um orgasmo na mesma.
Será que ela gostava de mim e estava a começar a provocar-me?

Eu não sabia o que pensar, a sério que não.

No dia seguinte o médico veio visitar-me de manhã. Ele disse-me que em principio só ficaria no hospital mais uma noite. No dia seguinte iria embora. A sensação era agridoce.
Durante a tarde vieram os meus pais, irmão e mais dois amigos meus. Depois apareceu a enfermeira Ana que me disse que me poderia pôr finalmente de pé e caminhar com a ajuda de canadianas, á volta do quarto. Foi provavelmente a segunda melhor sensação, depois da Tatiana, o ter voltado a ficar de pé. Caminhei durante um bocadinho. Mais tarde antes dos meus pais irem embora, voltei a caminhar novamente. Depois disso, regressei à cama e soube que agora restava-me esperar pelo que seria a última noite com a Tatiana.

Esperei o passar das horas. E quando chegaram as 20.30 ela não apareceu. Desesperei e fiquei lixado só de pensar que a minha última noite poderia ficar ao cargo da outra enfermeira estúpida.
Porém, por volta das 21.15, a porta abriu e apareceu a Tatiana. Ela fez-me um ligeiro sorriso. Eu sorri, sentindo-me estranho.
– Olá – disse ela.
– Ola…
– Como é que estás, hoje?
– Bem…
Ela aproximou-se da minha ficha, junto à cama.
– Já começaste a andar?
– Ya. Não foi muito, mas já me consigo aguentar em pé um bocado.
– Fixe – disse ela, sorrindo, parecendo mais simpática e com um pequeno toque de melancolia.
– Olha… – disse ela – Eu… eu queria pedir-te desculpa por ontem.
Fiquei cabisbaixo, momentaneamente.
– Eu passei os limites e… não o devia ter feito.
– E eu não devia ter visto o teu telemóvel… desculpa.
Olhámos um para o outro, com um semblante triste, a modos que a pedir que nos perdoássemos. Mas, depois de tudo, deu-nos vontade de rir. Ela riu-se primeiro e depois eu. Então ela aproximou-se e de mim, abriu os braços e quedou-se no meu peito, abraçando-me. Eu fiquei algo atrapalhado, mas acabei por envolver os meus braços nela, também.
– Eu só queria dizer – disse ela, mantendo a cabeça no meu ombro – Que se quiseres falar comigo no AI, gostava imenso…
– E se tu quiseres, envio-te os tais bónus que tenho extra.
Ela afastou-se e ficou com o seu rosto em frente do meu. Sorriu com aqueles lábios grossos e líndissimos. O seu olhar negro perscrutou-me.
– Obrigado. És um querido.
Apeteceu-me beijá-la. Mas não sabia em que ponto estávamos. Se ela estava mesmo arrependida do que aconteceu ou se nos estávamos a conciliar.
– Vinha agora dar-te a lavagem…
– Vai ser a última.
– Eu sei… – disse ela, pensativa, mantendo-se ali, quedada à minha frente – Então, estava a pensar – continuou ela – Que já que consegues levantar-te da cama, talvez prefiras que eu te lave ali no duche.
– Ok…
– Achas que te aguentas?
– Sim. Acho que sim…
– Então, olha, que tal esperarmos até mais tarde, e aí eu venho e dou-te um banho a sério?
– Um banho a sério? Como assim?
– Espera por mim. Depois da meia-noite. Ok?
– Er… o… ok.
– Prometes que não adormeces?
– Prometo.
– Fixe.

Assim que ela se afastou, eu chamei-a. Ela deteve-se e voltou-se para mim
– Como assim, um banho a sério?
Ela riu-se e não respondeu. Sai do quarto.
Levei as minhas mãos á cara e fiquei simplesmente assim durante alguns minutos.

Não imaginam o que a minha cabeça zumbiu e como nada neste mundo me poderia desviar daquele pensamento. “um banho a sério”. As horas passaram e eu estava inquieto na cama, sem conseguir concentrar-me em nada. Nem na televisão, nem no telemóvel. Em nada. Só no ponteiro do relógio a avançar tortuosamente pela noite.
E quando chegou a meia-noite, o meu coração bateu mais forte. E continuou a bater desse jeito durante alguns minutos. Depois acalmou e o ponteiro continuou a tilintar aleatório ao meu “sofrimento”.
Faltavam cinco minutos para a uma da manhã, quando a porta abriu. Eu já estava convencido que a Tatiana me tinha pregado outra maldade. Mas ela apareceu.
E quando apareceu, o seu sorriso maravilhoso naquela pele acastanhada e brilhante, disse absolutamente tudo.
– Desculpa pela demora-
Eu não disse nada. Ela encaminhou-se para mim e ajudou-me a levantar-me da cama. Não dissemos mais nada um ao outro. Apenas segui os seus movimentos. Ela trouxe as canadianas e caminhei para a casa de banho. Assim que entrei, ela fechou a porta atrás de mim. Comecei a sentir-me a ficar erecto. Não sabia se o devia evitar ou não. Se ela e eu íamos ter alguma coisa, ou se apenas me queria dar um banho em condições.
Ela ligou o chuveiro e ele começou a deitar água.
– Aguentas-te em pé, sem as canadianas?
– Sim.
– O que vais fazer é, assim que entrares no chuveiro, agarras-te aqueles pegas ali em cima. Eu vou estar ao pé de ti, ok? Confias em mim?
– S… sim.
– Ok. Primeiro, vamos tirar essa bata.
Ela pegou-ma junto dos braços e puxou-a para cima. Depois ficou nuzinho. E o meu pénis a meia haste estendia-se na direcção dos seus joelhos.
A Tatiana olhou para baixo e eu fiquei sem jeito. Depois olhou-me nos olhos.
– Não pareces muito contente, por me ver.
– Hãn?
– Não te preocupes. Não te vou magoar. Vá, segura-te a mim.

Eu segurei-me nela, em volta do pescoço e caminhei a pé coxinho para dentro do duche. A água batia na parede e salpicava algumas gotículas mornas contra o meu corpo. Assim que me segurei nas pegas, a Tatiana afastou-se. Depois olhou para mim, para o meu corpo. Mordeu o lábio e então sorriu. Depois levou a mão á blusa e imediatamente e sem cerimónias, subi-a e tirou-a, revelando os seus seios poderosos caídos no soutien vermelho claro. Eu mantinha-me seguro nas pegas, sentindo os meus músculos contraír e o meu pénis a aumentar e a apontar cada vez mais para cima. Então ela levou as mãos á cintura e fez descer as calças azuis pelas pernas castanhas e quando se levantou, vi-lhe as cuequinhas pretas, com contornos cor-de-rosa. Comecei a suspirar e tive medo de não me aguentar com as mãos naquelas pegas. O seu corpo era fenomenal. Altamente definido de curvas deliciosas. Notava-se que ela devia ter umas boas horas de ginásio pois todos os pontos do seu corpo eram incrivelmente definidos. Atenção, não era nada daquele tipo de modelo fitness com músculos, mas uma definição suave e sensual, líndissima no jeito de uma mulher.
Então ela removeu o soutien, sempre com os olhos postos em mim, e os seus seios caíram-lhe no peito, cheios, longos e largos. Nem de perto tão bons como os imaginava naquele cosplay. Depois voltou-se de costas e eu fiquei maluco. Exibiu aquela bunda fenomenal com duas nádegas bem cheias e curvilineas ao jeito de uma fusão de Beyoncé e Nicki Minaj. Ela curvou-se, ao fazer descer as cuequinhas pelas pernas e eu senti o meu caralho a escaldar e absolutamente erecto a apontar na direcção daquilo que via e queria.
Ela voltou-se para mim e então olhou para baixo, para o meu pénis.
– Agora pareces mesmo contente por me ver.
Eu só suspirava com a antecipação do prazer. Ela aproximou-se.
– Consegues segurar-te?
– E… eu… eu… vou tentar… mas tu és… perfeita.
Ela sorriu e aproximou-se de mim, entrando no duche.
– Obrigado – disse ela, levantando os braços e colocando as mãos em cima das minhas – Mas estava a perguntar se te consegues segurar na pega.
– Oh… áh, ok… ok… sim, sim, consigo
– Fixe… – disse ela, sorrindo a centimetros do meu rosto, com os mamilos quase a tocar no meu peito. Fechou o vidro do duche atrás dela e depois inclinou o chuveiro e a água atingiu-nos.
– Está boa? Está morna?
– Sim… sim…
Ela voltou-se e exibiu a sua bunda para mim. Inclinou a sua cabeça para trás e deixou a água atingir-lhe os caracois do cabelo. O meu caralho estava cheio de veias e a poucos centímetros do rego daquela bunda. Não aguentei e inclinei-me ligeiramente para a frente e a cabeça do pénis roçou numa das nádegas e soltei um suspiro de prazer, louco. A Tatiana sorriu, olhando-me por cima do ombro.
– Tem calma, Miguel. Tem calma.
– Ai, Tatiana… eu… eu…
Ela voltou-se para mim e passou a mão no meu cabelo. Depois baixou-se para apanhar o shampoo e colocou-o na mão e então massajou-o pela minha cabeça.
– Posso… tocar-te?
– Deixa as tuas mãos nas pegas, ok? Tem calma – disse ela, tranquilamente, massajando-me o cabelo com shampoo. Depois voltou a pegar no shampoo e pediu-me que me voltasse para a parede. Eu fi-lo com alguma dificuldade, mas consegui. Depois ela fechou a água. E senti o shampoo a cair directamente do frasco, ao longo das minhas costas. Então, ela aproximou-se e senti-lhe as mamas a esborracharem nas minhas costas e os seus braços a envolverem-se no meu peito. E ela começou a deslizar aquelas duas grandiosas esponjas pelas minhas costas, espalhando o sabão com elas, movendo-se em circulos deliciosos. O meu pénis ia batendo na parede e quase que achei que ia acabar por fazer um buraco nela. Senti as suas pernas a colar nas traseiras das minhas e depois senti as suas virilhas suaves a encostarem no meu rabo. As suas mãos iam circulando pelo meu peito, espalhando sabão e desciam até á cintura.
Pediu-me que me voltasse para ela e eu assim fiz. Ela então colocou-se de joelhos, olhando frente a frente o meu caralhão vermelho de loucura. Mas não lhe tocou, ao invés, ensaboou-me as pernas. Uma e depois outra. E de vez em quando olhava para cima, para mim, com aquela boquinha quase a abocanhar o meu pénis. Foooodaaaassee, que provocação!!!
– Fodasse, Tatiana… estás a deixar-me louco…
– Queres que te lave o pénis, é?
Eu fiz que sim, em sofrimento.
Ela pegou no shampoo e levantou-se.
– Pega – pediu ela, entregando-me o frasco. Eu tirei uma mão da pega e segurei-o. Depois ela rodopiou e voltou-se de costas para mim. Levou a sua mão ao meu pénis e levantou-o para cima, fazendo-me logo delirar. Imediatamente a seguir, ela inclinou o cuzinho para mim e encostou-mo no meu caralho, deixando-o a delindelar de loucura entre o meu umbigo e o rego dela, no meio daquelas nádegas brutais que me tocavam a cintura. Eu revirei os olhos e quase me vim quando vi o meu pénis ali entalado, com a cabecinha a apontar para o tecto.
– Pões o shampoo em cima? – pediu ela.
Eu pressionei o frasco e fi-lo cair no fim das suas costas e depois nas nádegas e depois em cima do meu caralho, besuntando-o de sabão líquido.
– Deita no chão, o frasco – disse ela. Eu deitei. Segurei-me novamente na pega. Então a Tatiana começou a fazer movimentos com a bunda no meu caralho e eu mandei um suspiro de prazer mais alto do que devia. Ela inclinou a cabeça para trás, deitando os cabelos no meu peito, enquanto segurava o meu rosto com as mãos, subindo-as até ao cabelo. Enquanto isso, ela mantinha-se a pressionar o meu pénis contra o meu peito, com movimentos ondulatórios da bunda, deliciosos. E estava tão excitado enquanto sentia o seu corpo a roçar no meu, a sua cabeça quase a ver-me ao contrário, a contorcer-se no meu peito de prazer, enquanto o meu caralho roçava ensaboado naquele rico vale entre duas enormes esponjas gostosas que o asfixiavam lentamente.
– Ai Tatiana…
Ela começou a fazer os movimentos com mais intensidade, mas agora em vez de giratórios, ela começou a ir abaixo e acima no meu pénis, com a bunda. Podia sentir-lhe a entrada do anus a roçar no meu caralho e isso estava a deixar-me louco. Ela apertava-me o cabelo cada vez mais intensamente, indo com o cuzinho acima e abaixo a massajar-me o caralho.
– Aaah…. aaai Tatiana… isto está bom demais.
Larguei as mãos das pegas, sentindo que o corpo dela me estava a encostar contra a parede de tal forma que era impossível eu cair. Então levei-as ás suas mamas que empinadas na curva do seu corpo, pediam que as esborrachasse todas. Então ela voltou a cabeça e começou a beijar-me o pescoço, enquanto eu lhe apertava aqueles melões esponjosos, sentindo-lhe os mamilos erectos. Ela mantinha-se a ir acima e abaixo com o rego do cú ensaboado no meu pénis louco. E estava a sentir-me a ir para o outro lado de tão louco que estava. Fechei os olhos, já sem conseguir aguentá-los abertos, apertei as mamas delas contra mim e pressionei ainda mais o meu pénis entre as nádegas dela.
– Tatiana… eu não aguento mais… eu…
– Vem-te… vem-te no meu cú!
Ela pressionou fortemente o seu cú contra o meu caralho em investidas loucas, poc poc poc, e eu senti-me a entrar no êxtase total.
– Vou-me vir! Vou-me vir!
Ela afastou o rabo e eu peguei no meu caralho ejaculando loucamente contra as suas nádegas. Um autentico rio de esporra que saíu violentamente de mim,(ooooohhh) besuntando-lhe aquelas nádegas todas e parte das costas (oooohh). Eu suspirei com um orgasmo louco, enquanto sentia-me a esporrar mais e mais contra a sua bundona. Depois masturbei um pouco mais o pénis e mais dois jactos saíram disparados para as costas, acertando também nas pontas do cabelo.
Só quando senti uma dor na perna, por pousar o pé no chão, é que voltei a mim e agarrei-me novamente nas pegas a suspirar.
Ela voltou-se para mim e beijou-me os lábios.
– Queres que eu te…? – perguntei-lhe.
– Não – disse ela, sorrindo. – Tu és o paciente. Eu sou a enfermeira. Quem sabe, se nos encontrarmos um dia fora do hospital, aí já estaremos em igualdade.
– Queres encontrar-te comigo?
– Ei, já estás com saudades minhas é?
Sorri e não respondi. Ela ligou o chuveiro e limpou a esperma das costas, da bunda e do cabelo. Depois trouxe uma toalha, secou-se e depois secou-me a mim e vestiu-me a bata e ela vestiu-se de seguida.
– Como é que vais explicar o cabelo molhado? – perguntei-lhe, assim que me deitei novamente na cama.
– Hmmm… digo… “não ia querer que eu andasse por aí com o cabelo esporrado pelo meu paciente favorito, certo?”.
Eu ri-me e depois ela também. Então inclinou-se e beijou-me. A sua mão estava em cima do meu pénis e eu comecei a ganhar uma nova erecção.
– O que é isso?
– Eu acho que…
– Ei – interrompeu ela – Eu é que acho. E acho que tens de descansar. Senão amanha não estás recuperado e não podes ir embora.
– Eu não quero ir embora.
– Claro que queres – disse ela, levantando-se da cama em direcção á porta – Ou vais-me dizer que os teus planos vão ser foderes-me numa cama tão estreita?
Eu revirei os olhos de loucura.
Ela sorriu e disse-me adeus e saíu pela porta.
– Tatiana, espera!

Não via a hora para chegar a casa e ir para o computador jogar Artificial Intelligence, como um verdadeiro e orgulhoso nerd.

O neguinho me fudeu gostoso

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Olá me chamo Thais tenho 25 anos conheci o Paulo a alguns meses atrás através de amigos em comum no Facebook, trocamos mensagens normais até que o papo esquentou e começamos a trocar fotos e videos cada vez mais excitantes.
Não aguentava mais a vontade de rebolar gostoso naquela rola grossa e gostosa, marcamos um domingo a tarde como ele não é da mesma cidade que eu fui até o terminal rodoviário encontra-lo, quando o vi minhas pernas ficaram bambas eu sabia que aquele Nego ia me fuder muito, dali fomos direto para o motel mais próximo chegando lá logo na entrada ele me agarrou por trás e eu pude sentir aquela rola gostosa esfregando no meu rabinho.

Entramos no quarto, e logo começou a sacanagem. Adoro um boquete bem feito, a sensação de me engasgar com uma rola na garganta é muito prazeroso, chupava aquela rola feito louca a cada chupada eu colocava mais no fundo da minha garganta até sair lagrima dos olhos e eu babar muito…

Ele não perdeu tempo e foi logo abrindo minha buceta e chupando tudo, depois de chupar bastante minha buceta ele veio me beijar (adoro sentir o gosto dela). Me colocou de 4 e foi socando aquela rola bem fundo na minha buceta que já estava ensopada de tanto gozar, me puxava pelos cabelos e me chamava de puta…eu gemia bem alto pra todo motel escutar que eu estava sendo fudida por uma rola gostosa…

Depois de socar muito forte na minha bucetinha foi a vez de comer meu rabinho, lambeu e chupou bastante meu cuzinho, abriu um pouquinho com os dedos e depois colocou a cabecinha Ah eu me contorcia de dor mas era uma dor gostosa que eu pedia mais, foi forçando até que eu senti aquela rola inteira rasgado meu cú. Primeiro começou a socar devagar e eu gemia cada vez mais alto…Vai fode meu cuzinho!Vai! Fode com força!Mete na sua putinha! E ele me juntava pelos cabelos e socava cada vez mais forte, eu sentia meu cú pulsar de tanto prazer.
Enquanto ele metia forte no meu cú,eu gozei gostoso passei a mão na minha bucetinha toda melada e chupei pra sentir o gosto do meu gozo gostoso…depois disso ele me colocou de joelhos e gozou muito na minha boquinha…

Fomos para o banho, ficamos um pouco juntos e logo já era a hora de ir embora…essa foi só a primeira de muitas….
Aguardem…

Minha esposa-cunhado

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A vida da minha esposa estava cada vez mais intensa e fomos convidados a passar uns dias na fazenda do meu cunhado,e tivemos dias maravilhosos e varias vezes deparei com meu cunhado curtindo minha esposa com seu biquini tomando sol.
Fomos a praia e passamos um tempo curtindo a praia e ela despertava olhares com seu biquini ousado,e depois fomos a um restaurante,e que comida bahiana gostosa e o restaurante estava com muitos clientes e minha esposa se levantou e foi ao banheiro e reparei que olhares de macho a acompanharam e que tesão que ela despertou.
Neste momento meu cunhado entrou no restaurante e foi sentar conosco e disse a sua irma,estava judiando do povo,voce esta muito gostosa e desperta desejo ,e sorriu.
Meu cunhado era conhecido como comedor e sua esposa sempre ficava de olho aberto,e saimos e fomos com ele de volta a sede da fazenda.
Fomos ao nosso quarto e fomos tomar banho,e ergui sua perna e me sentei no chao do banheiro e fui com minha lingua invadido sua buceta e ela curtia e de pronto gozou,e me pediu me come meu corno,estou sedenta de rola e fomos e abri suas pernas e fui metendo e ela se contorcia e curtia a foda.
A noite meu cunhado convidou uns amigos para uma roda de samba,e minha esposa com um short se divertia e deixava levar e aos poucos as pessoas foram indo embora,ficando somente nos e meu cunhado começou a dançar com sua irma e disse que iria deitar e os deixei e ele foi a encochando,sua rola nas suas coxas,e ele a colocou de costas e foi tocando seus seios e ela começou a rebolar e gemer com o carinho.
Começou a beijar seu pescoso e ela submissa sentindo seu corpo colado,e ele foi a levando para seu quarto,e fechando a porta foi a despindo e a deixando nua,e disse que linda puta se tornou minha irma,e me deitou e fiquei com minhas pernas abertas e ele veio chupár minha buceta e me vi com sua lingua e seu dedo metendo e me deixando a espera da sua rola e veio com força e entrou fundo e metia gostoso e gemia na sua pegada e dizia mete em sua puta meu irmao gostoso,me realiza ,me come e ele socava com força e senti ele me encher de porra.
Me virei e fui com minha boca beber a sua porra e mamando e a deixando dura e limpa e ele me colocou de 4,abriu minhas nadegas e foi com sua lingua no meu cu e senti seu dedo e foi me deixando preparada para comer meu cu e foi empurrando e foi fundo e começou a me socar,e acelerava e me deixava curtindo e me comia e sentia suas ancas batendo na minha bunda e foi fundo me fazendo gozar e saciar a minha sede de rola.
Me levantei e me vesti e fui para o meu quarto e me pediu venha seu corno chupar minha buceta e sentir a rola do macho.
No outro dia acordamos e meu cunhado estava no trabalho e fomos a praia .
Voltamos a tarde e fomos tomar banho,e ela vestiu um short e foi dar uma volta pela sede da fazenda,e ela foi agarrada pelas costas,sentiu a rola nas suas coxas,seu short descido e sua rola buscando minha buceta e foi metendo e senti ele começar a me socar e dizia que puta gostosa,sabe dar prazer a um macho,e foi acelerando e senti seu gozo e esporrou dentro da minha buceta e me disse quero voce na minha cama a noite ,e sorriu.

Descoberto na faculdade

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A minha vida de viado enrustido era muito dificil,pois na minha epoca eramos discriminados e me virava com legumes,mas sempre sonhando com uma rola;
Na minha epoca existia muitas republicas de estudante e eram realizadas festas quase todo fim de semana,e era a maior bagunça,muita bebida e sacanagem
Fui ao delirio,´pois ansioso,carente,sonhando por uma rola,fiquei estatico e ele começou a roçar sua rola na minha bunda e me disse descobri um viado,e foi me enrabando.
Senti ele abaixar minha calça e fiquei de bunda exposta e ele dizia,que viado de bunda linda,e senti ele encostar no meu corpo,e sua rola na minha bunda,e me vi na mesma posiçao que o meu macho me comeu na minha adolescencia,e senti o tempo da ansiedade aonde o macho admira a nossa bunda e depois vem com tudo comer nosso cu,e nao foi diferente,senti seu abraço e sua rola entrando fundo no meu cu,e começou a meter,e acelerava e dizia que cu,ele é meu,e me socava sem do,mas estava gostando pois depois de muito tempo sentia uma rola no meu cu.
Gozou dentro do meu cu e sentia sua respiração e me disse espero voce na minha republica amanha a tarde,estaremos sozinhos.
No outro dia estava firme ,ansioso em encontrar meu macho e quando entrei na republica ele estava com outro rapaz e sorriram para mim,e fomos ao quarto e ficamos nus.
Um rapaz sentou na cabeceira da cama e abriu as pernas e me disse chupa minha rola e fui saciar a minha sede de mamar uma rola e deixei minha bunda exposta e senti o outro colcar um dedo cheio de gel,e começou a meter no meu cu e me senti mamando e tendo um dedo me dando prazer.
Senti que ele colocou a rola na porta do meu cu e foi socando e me enchendo e enquanto mamava era comido pelo outro rapaz.
Trocaram de lugar e me comeram a vontade e me saciaram e fui para casa feliz e com meu cu ardendo.

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