(escrita por Kaplan)
Hebe era uma patricinha, apesar de já ter mais idade. Geralmente se chamam patricinhas as adolescentes aborrecentes… Ela foi e continuou a ser depois de adulta.
Ficava o dia inteiro em casa, sem fazer nada, só esperando algum telefonema de amiga ou amigo, convidando pra uma balada ou coisa que o valha.
Ah… mas, na verdade, tinha dias em que ela fazia algo… que se o pai soubesse iria dar uma confusão dos diabos.
É que ela ficava em casa sozinha, ou quase… tinha um mordomo na casa, o Getúlio. Ele tinha mais de 50 anos e ela, um dia, por acaso, viu o pau dele e ficou impressionada. Parecia uma banana caturra e tantas ela fez que conseguiu transar com ele.
Então, de vez em quando, mesmo ele achando a moça insuportável, satisfazia a vontade dela e dava uma boa trepada.
Na casa havia uma piscina, praticamente coberta. Ela ficava muito tempo lá. E vivia pedindo para ele trazer as coisas mais simples, que ela mesma podia pegar. Mas era uma patricinha e se tinha mordomo era pra essas coisas.
– Getúlio, to com fome, me traga umas frutas…
E lá vinha ele, empurrando um carrinho, com uma tigela com maçãs, peras… e bananas.
Ela pegou a banana, passou a mão nela, descascou-a e a colocou na boca, dando um sorriso lascivo pro Getúlio.
– Parece com seu peru, não parece?
– Se a senhora acha…
– Ai, Getúlio, já te falei que não precisa ficar me chamando de senhora quando eu estiver sozinha… só quando papis estiver aqui… não gosto… ó, faz o seguinte, quero frutas não, traz um refri pra mim, e se quiser pode colocar um pouco daquele leitinho especial… entendeu?
Ele entendeu. Não era a primeira vez…
Então foi à geladeira, pegou o refri, colocou num copo, tirou o pau pra fora e bateu uma punheta, deixando o “leitinho especial” misturar com o refri.
Levou pra ela, que bebeu e sentindo o gosto diferente, chamou o Getúlio para perto dela, e ele sabia o que ia rolar…
– Me dá um beijinho…
Ele se inclinou e deu.
– Quero mais, daqueles bem gostosos…
Enquanto ele providenciava, ela punha a mão no pau dele.
– Pode me pegar…
As mãos dele, então, começaram a pegar nos seios, na bunda e na xotinha. Ela estava de biquíni, o sutiã foi colocado de lado, ele beijou os seios dela, e ela começou a ficar bem molinha.
Levantou e foi empurrando o Getúlio até encontrarem uma parede. Encostou-o lá e lascou beijos e mais beijos nele e ele não ficava parado com as mãos.
– Sabe, Getúlio, é ótimo você trabalhar aqui… aqueles boyzinhos que eu pego não sabem de nada… você é que sabe me dar prazer… Quer que eu faça um strip procê?
– Adoraria…
Ela ligou o som e ficou dançando na frente dele, da maneira mais lúbrica que podia. E aos poucos foi tirando as pequenas peças de roupa que usava, ou seja, o sutiã e a calcinha do biquíni. E aí segurava os seios, quase oferecendo-os a ele, punha um dedo na boca, chupava-o como se fosse um pau. Enfiou um dedo na xotinha e gemeu. Via o Getúlio encostado na parede, segurando seu pau, arfando. De fato era muito bom ver a moça se despindo daquele jeito.
E ele a atendia direitinho. Só ficava preocupado de o patrão descobrir algum dia, ele estaria na rua com toda certeza.
Terminado o strip, ela juntou seu corpo ao dele, mais beijos, mais mãos na bunda e na xotinha.
– Tira a roupa, quero ver sua banana…
Ele tirou, ficou nu como ela e ela pegou na “banana” e fez um boquete. Sempre gostara de chupar o pau dele, desde a primeira vez. E se deliciou, babando naquele pauzão, ansiando pela hora em que ele iria entrar dentro dela e lhe proporcionar o gozo que os boyzinhos nunca conseguiam fazer igual.
Era até interessante ver a cena. Ela, corpo magrinho, bundinha arrebitada, seios pequenos, ajoelhada na frente dele, um homem de mais de 50 anos, barrigudo e pauzudo… mas era uma cena de extrema sensualidade!
Levou- a deitar-se num estrado que ficava ali, com uma espécie de colchão. Ajoelhou ao lado dele e continuou chupando, mas logo ele a fez virar o corpo e eles ficaram se chupando simultaneamente, num belo 69.
Depois ela sentou nele e ficou cavalgando. E gemendo, xingando… ele achava estranho ela xingar tanto, mas já estava acostumado.
Quando ela se levantou, ele a fez ficar apoiada na parede e comeu-a em pé, segurando os seios dela que não parava de gemer.
E ainda premiou-a com um papai e mamãe. Ela já tinha gozado e ele gostava de gozar nessa posição, que alguns chamam de missionário. E no meio de estocadas e beijos, ele gozou.
– Excelente, Getúlio. Espero que continue sempre assim. Agora arrume esta bagunça aqui que eu vou pro meu quarto, tomar um banho, por uma camisola e esperar papis. Se terminar rápido, eu vou deixar a porta do banheiro aberta e você poderá me ver tomar banho…
Riu, deu um ultimo beijo nele e se mandou. Ele só balançou a cabeça e começou a colocar tudo em ordem para o patrão não suspeitar de nada…