Olá ! Sou a Rita, casada com o Roberto e amante do Marcelo, lembra? Só para relembrar, tenho 37 anos, 1,71 de altura, 60 quilos, cabelos e olhos castanhos. Roberto tem 41 anos, somos casados há 16 anos e temos 2 filhas de 13 e 10 anos respectivamente. Ele, economista de uma multinacional e eu, pedagoga, mas “dona de casa” por opção.
Tudo começou quando Roberto, lendo os relatos de homens que sentiam prazer, vendo ou sabendo que a sua mulher tinha um amante, vivia insinuando que ficava extremamente excitado, quando me imaginava transando com um outro homem. A ideia que inicialmente parecia utopia, foi crescendo dentro de nós e para satisfazer a sua fantasia, comecei um caso com o Marcelo, que é nosso padrinho de casamento e na ocasião havia se separado da sua esposa.
Hoje, este relacionamento está completando quase 2 anos e estamos todos felizes. O caso que eu vou relatar a seguir, aconteceu há mais ou menos 1 anos atrás, quando eu e o Marcelo completamos 1 ano de “namoro”.
Como tudo que é bom e trás boas lembranças, o primeiro encontro com o Marcelo ficou gravado na minha memória. Como esquecer daquele dia que, mesmo um pouco acanhada, me entreguei por completo para aquele que, eu fiquei sabendo neste dia, me considerava a sua paixão secreta ? Como esquecer do dia que eu me entreguei para um outro homem, com o consentimento do meu marido ? Como esquecer daquele dia que, não sei se pelo fato de ser inusitado, com ar de “meio proibido”, senti um dos melhores prazeres da minha vida ? Ah ! Não poderia esquecer jamais.
O dia correto do aniversário do nosso primeiro encontro, seria no domingo. Dia ingrato para qualquer encontro e comemoração, pois além do Roberto, tinhas as 2 filhas que ficavam em casa. Neste dia, apenas telefonei para o Marcelo. Ele já estava ansioso esperando pela minha ligação, pois também lembrara desta data. Combinamos de encontrar no dia seguinte, enquanto o Roberto estivesse trabalhando e as filhas no colégio. Nesta noite, quando comentei com o Roberto do encontro que eu havia marcado com o Marcelo, ficou super excitado e tivemos uma maravilhosa noite de amor.
No dia seguinte, Roberto foi para o trabalho e eu fui levar as filhas no colégio. De volta para casa, tomei um delicioso banho, vesti um vestido bem leve e fiquei aguardando a chegada do Marcelo. Embora já estivesse com ele há um ano, aquele dia parecia muito especial e eu o aguardava toda ansiosa e nervosa, como uma adolescente a espera do primeiro namorado. Quando tocou o interfone da portaria, autorizei a sua entrada e nervosamente fiquei aguardando a sua chegada. Mal acabara de entrar, fechei a porta e nos abraçamos, num abraço apertado e gostoso. Sentia o cheiro do seu perfume, algo assim tão pessoal e único que me deixava inebriada. Nos beijamos loucamente. Sentamos no sofá e conversamos e relembramos tudo aquilo que tinha acontecido nestes 12 meses de “namoro”. E como era de se esperar, só havia acontecido coisas muito boas. Trouxe-me um presente. Quando abri o pacote, era um lindo conjunto de calcinha e sutiã, da cor que eu uso e gosto: branca. Era lindo! Comentei o seu bom gosto na escolha, agradeci e ficamos nos beijando demoradamente. Sobre a mesa, eu havia deixado uma champagne para comemorar o nosso aniversário e fizemos um brinde para que esta relação durasse por muito tempo. Pedi licença e fui até o meu quarto. Quando voltei ao seu encontro, estava vestindo somente o conjunto que eu acabara de receber de presente. Ficou maravilhado e dizendo que o conjunto ficara até mais bonito em mim, me deixando muito lisonjeada e orgulhosa. Me abraçou novamente e ficamos nos beijando demoradamente. Delicadamente foi tirando o meu sutiã, ao mesmo tempo que eu tirava a sua camiseta. Não demorou muito para que estivéssemos nus e com os corpos colados, nos beijando loucamente. Acariciava o meu rosto, meu pescoço, as costas e o meu bumbum. Foi abaixando o seu corpo e parou para beijar e chupar os meus seios. Cada sugada ou uma leve mordidinha que ele dava, me levava à loucura. Suspirava e gemia de prazer. Ficava alternando de um seio para outro e deixava o meu corpo todinho arrepiado. Me deitou no tapete e continuou me beijando e mamando, me enchendo de prazer. Pegou a taça que ainda tinha um resto de champagne e pediu que eu fechasse bem as pernas. Derramou a champagne sobre o “triangulo pubiano” , arrepiando todo o meu corpo e tomou até a ultima gota. Repetiu várias vezes, até esvaziar a taça. Delicadamente, levantou as minhas pernas e lambeu todo o líquido que havia escorrido para a minha vagina e meu ânus. Quando a sua língua tocou o meu ânus, meu corpo ficou todinho arrepiado e senti um prazer que eu não havia experimentado em toda a minha vida. Com a sua língua, penetrou a minha vagina e ficou chupando e massageando o meu clitóris com a língua. Subia pela parede de tanto prazer e não conseguia parar de gemer. O prazer foi aumentando e não deu tempo para mais nada. Gozei como nunca. Gemi e gritei. Meu corpo se movimentava como a de uma serpente. A cada passada da sua língua no meu “botãozinho” fazia com que o meu corpo tivesse convulsões seguidas e quase desmaiei de tanto prazer. Marcelo deitou o seu corpo sobre o meu e assim ficamos por um tempo, nos abraçando e beijando. Trocamos de posição e tinha chegado a minha vez de retribuir todo o prazer que eu havia recebido. Peguei a minha taça de champagne e molhando o meu dedo, untava a cabeça do seu pênis e chupava gulosamente. Repeti por inúmeras vezes e a cada chupada, ele suspirava e gemia de prazer. Depois que acabou o líquido da minha taça, deitei sobre o seu corpo e voltamos a nos beijar. Levantei o meu corpo, direcionei o seu pênis na entrada da minha vagina e fui descendo lentamente, até senti-lo todinho dentro de mim. Vagarosamente, subia e descia o meu quadril, fazendo o gemer de prazer. Depois de ser penetrada por inúmeras vezes, senti que havia chegado a hora e com movimentos rápidos e sincronizados, aceleramos os nossos movimentos e gozamos como dois animais selvagens. Sentia o pulsar do seu pênis dentro de mim e a cada penetração, sentia um jato quente do seu esperma inundar o meu corpo. Aqueles segundos de orgasmo, pareciam não ter fim e exaustos, deixei o meu corpo cair sobre o seu e ficamos assim, até que a respiração voltasse ao normal. Ficamos nos beijando por muito tempo, sem trocar nenhuma palavra, deixando apenas que o nossos corpos falassem tudo por nós.
Tomamos um banho juntos e antes do Marcelo ir embora, voltamos a brindar aquele encontro.
Depois disso, deu tempo de ajeitar a casa, buscar as filhas na escola e passar a tarde na companhia delas.
À noite, quando as filhas já haviam se recolhido nos seus quartos para dormir, tomei um banho e vesti um robe. Quando o Roberto já estava na cama, fui até ele, tirei o robe e mostrei o conjunto que eu havia recebido do Marcelo. Elogiou o bom gosto dele e ficou “maluco” com a história que lhe contei sobre a manhã daquele dia. Como nas vezes anteriores, a cada detalhe que eu contava do nosso encontro, suspirava de prazer. Novamente, molhou o lençol com o esperma que havia escorrido do seu pênis. A noite terminou numa transa maravilhosa. Gozamos como animais selvagens e gememos e gritamos como nunca. Nunca poderia imaginar que ter um amante, poderia melhorar tanto o nosso relacionando, que vai cada vez melhor.
↧
Eu e meu amante: comemorando 1 ano juntos.
↧