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Channel: Contos Eroticos – Conto Erótico
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A Filha e o Colega do Cursinho

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Meu nome é Luisa, sou branca, cabelos castanhos, tenho 1,70, 30 anos e estou casada a 5 anos com o Ricardo. Ricardo tem 44 anos e tem uma filha de 18 anos do primeiro casamento, Raquel, que passou a morar conosco no último ano para fazer cursinho.

Desde que ela chegou passamos a ter um bom relacionamento e nos tornamos boas amigas, confidentes uma da outra. Raquel é clarinha, corpo tipo file mignon, corpinho de adolescente. Ela me contava tudo, sobre as paqueras no cursinho, as conversas com as amigas e às vezes reclama do pai, que é autoritário, não a deixava voltar das festas tarde, entre outras coisas. Ricardo achava que Raquel ainda era criança.

Sempre fui muito aberta em relação a sexo e acho que foi por isso que o Ricardo se casou comigo. Nunca vi problema em conversar com a Raquel sobre sexo. Nos últimos tempos Raquel vinha se abrindo comigo em relação a um paquera, Rodrigo, um amigo do cursinho.

Seu pai ainda não sabia e nem podia saber, afinal Rodrigo já tinha 30 anos (minha idade!) e era casado.
Perguntei a Raquel brincando porque no meio de tantos garotos jovens tinha que escolher logo um homem casado, mas não a censurei por isso. Raquel me explicou que os garotos eram muito infantis e que ela achava o Rodrigo muito bonito e muito interessante.

Pensei comigo “Quanta inocência. Ele está querendo é te comer”, mas não falei nada. Quando ela me mostrou a foto do namorado, quase caí pra trás. Rodrigo era moreno, tinha um corpo malhado, muito bonito. Na hora entendi a queda de Raquel por Rodrigo, mas achei que ela não aguentaria a pica do rapaz, afinal, ela era branquinha, mignon, eu já imaginava os dois trepando.

Perguntei se ela já tinha dado pra ele e ela respondeu que não, que tinham apenas trocado uns amassos no intervalo do cursinho, pois às vezes a esposa se encontrava com o Rodrigo no final das aulas e que ele tinha medo que a esposa visse os dois juntos.

Perguntei se ela não ficava com vontade e ela disse que sim, que já estava doida pra dar pra ele, mas que não via oportunidade. Brinquei que ele devia ter uma pica enorme e que ela teria trabalho. Ela acenou que sim, riu e disse que não via a hora, que só de pensar nisso ficava excitada. Perguntei se ela não ficava com ciúmes, sabendo que todo dia ele dormia com a esposa em casa. Raquel ficou vermelha, riu e disse que não se importava, que ela não queria nada sério com ele.

Tínhamos o costume de ir pra casa de praia em alguns fins de semana. Sempre íamos os três, eu, Ricardo e Raquel. Raquel às vezes levava alguma amiga, mas Ricardo nunca havia permitido que ela levasse seus amiguinhos. Em um destes finais de semana, quando Ricardo estaria fora a trabalho, aproveitei e perguntei a Raquel se era não queria chamar o Rodrigo para vir conosco, só nos três, sem o pai dela. Dei uma piscadinha que ela entendeu na hora. Ela perguntou se eu não achava arriscado e disse que não. Ela só não poderia contar para o Ricardo, seria um segredinho nosso. Raquel também me perguntou se eu não me importaria em ter os dois juntos na casa. Logo disse que não, que ela já tinha 18 que tinha que namorar muito, foder muito, que essa era a idade. Fui mais longe e disse que ela iria transar muito naquele fim de semana. Raquel só ria. Estava super excitada.

Na sexta-feira pela manhã, Ricardo saiu cedo para sua viagem. Ficaria uma semana fora. Expliquei a ele que eu e Raquel iríamos para a casa de praia no fim de semana e ele não se importou. Logo após o cursinho, chega à casa Raquel com seu caso, o Rodrigo. Não podia acreditar, Rodrigo era um tesão de homem. Fiquei feliz em saber que ele passaria um final de semana conosco na praia. Não perguntei por sua esposa e ele também não falou nada. Para a Raquel, Rodrigo disse que havia liberado a esposa para passar o final de semana nas casas dos pais e que por isso havia conseguido aceitar nossa proposta.

Fui dirigindo e chegamos à casa de praia na sexta-feira no início da noite. Quando chegamos à casa, que tinha 3 quartos, todos com cama de casal, Raquel achou que ela e Rodrigo ficariam em quartos separados. Logo disse que não e levei a mala dos dois para o quarto próximo ao meu. Naturalmente, expliquei que aquele seria o quarto deles e que ficassem à vontade. Raquel estranhou a idéia, mas logo aceitou. Eu fiquei molhada de tesão só de imaginar o que o Rodrigo faria com aquela jovem ninfeta durante o final de semana.

Aproveitamos que não era tarde e decidimos ir a um forró no vilarejo da cidade. Raquel e eu em dois vestidos curtos, bem leves, mostrando nossas coxas e Rodrigo usando camisa e uma calça dessas de tecido, bem levinha. Logo fiquei amiga também de Rodrigo e após alguns chopes, ríamos muito os três. Foi quando a música começou e Rodrigo tirou Raquel pra dançar. Vi que os dois se esfregavam muito e que o pau do Rodrigo devia estar duro naquele esfrega-esfrega com Raquel. Eu já estava molhada só de imaginar. Foi quando Rodrigo também me tirou pra dançar. Perguntei a Raquel se não tinha problema e ela riu pra mim, falando pra me divertir. Logo que começamos a dançar, senti também o pau duro de Rodrigo em minha barriga. Ele tinha uma pica enorme e ao perceber que eu estava gostando, passou a se esfregar mais em mim, enquanto suas mãos escorregavam “sem querer” quase por cima da minha bunda. Aquilo me deixou louca e abri um pouco mais as pernas pra que ele encaixasse bem suas pernas entre as minhas. Logo senti sua perna esfregando em minha buceta. Não conseguia disfarçar minha excitação e grudei meu rosto no rosto dele, quase como namorados. Raquel parecia não se importar pois olhava animada os casais dançando. Dançamos umas quatro músicas onde achei que fosse gozar de tanto tesão. Terminamos a dança e pedi licença para ir ao banheiro. Minha calcinha estava encharcada.

Chegamos em casa por volta da meia noite, rindo muito. Disse pro Rodrigo tomar um banho e, enquanto isso, falei no ouvido da Raquel pra ela caprichar na camisola (Raquel não sabia, mas eu faria o mesmo). Tomamos nossos banhos e nos encontramos um pouco depois na sala. Eu e Raquel em nossas camisolas curtíssimas e Ricardo em um short curto, sem camisa, bem à vontade, mostrando o abdômen sarado. Ficou um clima no ar. Rodrigo deitado em um sofá agarradinho com Raquel, deslizando suas mãos por baixo da camisola da Raquel. Nem parecia se importar comigo na sala. Eu no sofá da frente, virada pros dois. Apesar de já estar fazendo um carinho nas pernas da Raquel, Rodrigo não conseguia tirar os olhos das minhas coxas. Aquilo me excitou e abri um pouquinho as pernas, deixando minha calcinha transparente aparecer.

Ficamos nesse jogo erótico por um tempo até que disse que precisava dormir e chamei Raquel até o meu quarto com a desculpa de dar mais travesseiros para os dois. Pedi que ela não trancasse a porta do quarto, só encostasse e brinquei no ouvido dela que aproveitasse a noite, mas que no dia seguinte ela teria que me contar tudo em detalhes, se o Rodrigo era mesmo bom de cama. Raquel sorriu concordando e saiu com os travesseiros debaixo dos braços.

A noite seria longa. Sabia que eu não conseguiria dormir de tanto tesão, por isso havia pedido para ela apenas encostar a porta. Queria ver tudo.
Esperei um tempo no meu quarto até os dois entrarem no quarto deles e fui correndo espiar pela porta. Como o corredor estava escuro, eles não conseguiam me ver. Tirei a calcinha no corredor pois queria bater uma siririca bem gostosa assistindo os dois treparem.

Vi os dois se beijando na cama enquanto Rodrigo tirava a camisola da Raquel e depois a calcinha, deixando a ninfeta peladinha, com poucos pelos ainda na buceta. Rodrigo beijou o corpo todo da Raquel e terminou com o rosto entre suas pernas, chupando a xaninha dela bem devagar,mostrando que já tinha muita experiência. Raquel só gemia e agarrava o travesseiro, enquanto eu me tocava do outro lado da porta. Em poucos minutos Raquel se contorceu de prazer e gozou na boca do Rodrigo, afastando o rosto dele com as mãos.

Rodrigo deslizou seu corpo pelo corpo de Raquel e começou a beijá-la na boca e se revezando nos peitinhos dela. Raquel já devia estar muito molhada, pois Rodrigo não teve a menor dificuldade pra penetrá-la. Logo Rodrigo começou a bombar a buceta da Raquel, primeiro devagarinho e depois com força, em um papai mamãe que parecia não ter fim. Rodrigo sabia mesmo segurar o orgasmo, pois ficou metendo em Raquel por longos minutos, sem gozar. Raquel gemia cada vez mais alto, sem se preocupar com a mãe que “dormia” ao lado. Depois Rodrigo virou Raquel de bruços e colocou um travesseiro sob ela, fazendo com que ela empinasse ainda mais a bunda e a buceta. Era uma vista maravilhosa da porta, ver aquela ninfa com a bunda empinada sendo fodida por um homem como o Rodrigo.

Rodrigo tinha um membro enorme, bem maior que o do meu marido. Raquel era um menina de sorte. Novamente, Rodrigo não teve a menor dificuldade para penetrar Raquel, que empinava a bunda e fazia movimento na direção da pica dele. Rodrigo estava extasiado por foder uma menina tão novinha como a Raquel, quase adolescente, no alto de seus 18 aninhos. Rodrigo continuava metendo forte e quando viu que ia gozar, puxou Raquel com força e colocou-a para chupar seu pau, falando que queria gozar na boca dela. Raquel falou que não queria mas Rodrigo segurou-a pelo cabelo, obrigando-a a continuar o boquete. Achei bruto da parte dele, mas depois disso Raquel não reagiu mais. Rodrigo novamente falou que iria gozar na boca dela e que ela engolisse tudo, não deixasse cair uma gota, já que sua mãe (estava se referindo a mim) não tinha obrigação de limpar o lençol. Raquel continuava o boquete e de repente Rodrigo a afastou um pouco com a mão, obrigando que ela ficasse com a boca aberta. Raquel obedeceu e Rodrigo lançou longos jatos de porra dentro da boca dela, gemendo alto e mandando-a engolir tudo. Raquel obedeceu como uma cadelinha e engoliu toda a porra do macho, chupando o pau dele depois.

Imediatamente gozei no corredor, quase junto com o Rodrigo, orgulhosa da filha putinha. Corri para meu quarto e dormi relaxada. Naquela noite, ainda ouvi os dois transarem em pelo menos outros dois momentos. Na manhã seguinte, quando já haviam acordado corri para trocar o lençol e de fato, estava limpo. Rodrigo havia gozado na boca de Raquel todas as vezes.

Ainda cedo, chamei Raquel para me contar os detalhes no quarto. Raquel estava super feliz, ainda com as bochechas vermelhas da noite de muito sexo. Perguntei detalhes de como tinha sido e onde ele tinha gozado (me mostrei preocupada em que ele tivesse gozado dentro dela). Raquel me falou que ele não tinha gozado dentro e contou orgulhosa que tinha bebido tanta porra naquela noite que já estava até gostando do sabor e que queria repetir tudo na noite seguinte.

Pedi que ela me mostrasse sua buceta (mostrando preocupação), mas na verdade só queria ver o tamanho do rombo. Raquel levantou a camisola sem calcinha, me mostrou sua bucetinha muito vermelha, com os grandes lábios entreabertos. Brinquei que Rodrigo iria acabar trocando sua esposa por ela. Raquel riu orgulhosa e disse que eu precisava provar também. (Continua…)


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