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Encontrei uma sobrinha sem calcinha!

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(escrito por Kaplan)

Quer coisa melhor que chegar em casa e encontrar uma deliciosa garota, espichada em seu sofá, vendo televisão, vestindo uma blusinha e uma minissaia? Não existe nada igual!
Principalmente se a garota se chama Helena, é sobrinha por afinidade e quando você dá a volta no sofá para dar um beijo nela, percebe que falta uma peça do vestuário… sim, a calcinha não estava lá, sinal de que ela estava cheia de boas intenções a meu respeito!
E quando me viu, sorriu de forma matreira e colocou a perna esquerda sobre o encosto do sofá, me dando aquela visão maravilhosa de uma bucetinha com poucos fios de cabelo.
– Eita que tem alguém querendo acabar com o tio hoje!
Ela riu e brincou:
– Nossa… dei tanta bandeira assim?
– De fato, você não foi nem um pouco discreta…
– Chega mais, tio, vamos iniciar logo a nossa conversa sexual, estou muito a fim!
Cheguei, ajoelhei e beijei aquela bucetinha que já me dera tantos prazeres.
E lambi ela todinha, e tive a cabeça apertada por duas coxas, sinal de que ela estava gostando demais da chupada que eu estava dando. Aproveitei para enfiar um dedo também e ficar movimentando-o, fazendo um vai e vem que a estimulou a pular do sofá, ajoelhar na minha frente, abaixar minha calça e me fazer um boquete.
Roupas arrancadas, ela ajoelhou no sofá. A bundinha adorável ficou ali, me chamando… e eu penetrei a xotinha dela por trás e comecei a dar estocadas e mais estocadas, que lhe arrancaram gemidos e mais gemidos.
Fomos para o tapete e deitei atrás dela. Comi-a de ladinho. Mais estocadas, mais gemidos.
E voltamos para o sofá, eu sentei e ela me cavalgou. E gozou, caindo seu corpo sobre o meu. Mamei nos peitinhos deliciosos.
– Tio, to sentindo que seu pau não amoleceu… gozou ainda não?
– Eu não…
– Vou te beber, então, hoje não quero anal. Tudo bem?
– Você manda!
Aí ela me chupou de novo até eu gozar, ela engoliu boa parte, outra parte escorreu de sua boca em direção aos seios.
– Aconteceu alguma coisa, para você me esperar com esse fogo todo?
– Não… foi só vontade mesmo…
– Devia ter essas vontades mais vezes!
– Sempre safado! Vem, vamos pra cozinha que preparei um lanche pra nós.
Ela fez questão de ficar sentada em meu colo enquanto a gente lanchava. Lógico que depois de um certo tempo, meu pau começou a dar sinais de vida.
– Tio… eu é que estou com fogo? E isso aqui?
– Seu fogo passou todinho pra mim!
– E o que vamos fazer?
– Você se lembra da famosa frase do Pequeno Príncipe: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que endureces!”
Ela deu uma gargalhada.
– A frase não é bem assim não, mas gostei de ver sua presença de espírito… Vamos pra cama, safado!
E fomos e trepamos mais uma vez.
Ela dormiu lá, comigo, abraçadinha.
Pena que acordamos tarde e ela teve de sair às pressas para o trabalho. Vontade de mais uma não faltou, só não deu tempo nem pra uma rapidinha. Mas ela prometeu voltar qualquer hora…


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