Vou narrar um fato, ocorrido há dois anos e que muito me abalou na ocasião. Hoje, porém, confesso que o ocorrido não mais me aborrece, pelo contrário, me causa um grande tesão e satisfação. Quando estava quase completando 45 anos, tive um acidente vascular cerebral, que me deixou tetraplégico. Depois de passar alguns dias na UTI, voltei para casa em condições deprimentes. Não podia me mexer, ficava o dia todo numa cama, dando trabalho para todos. Nos primeiros dias, minha esposa Marta demonstrava todo seu carinho. Assim se comportavam todos os meus parentes que ficavam o dia todo enfiado em minha casa bem a vontade. Meus cunhados, sobrinhos, vizinhos, amigos dos amigos, todos começaram ficar à vontade em minha casa, que, aliás, era bem grande, com vários quartos, piscina, churrasqueira, quadra de tênis e outras atrações. Eu, ali jogado na cama, inerte, dependendo de todo o mundo e o pessoal à vontade, como se fosse casa da sogra. Como eu não podia me comunicar, de forma alguma, todos pensaram que eu estava totalmente inconsciente. No início, é claro que eu via tudo de forma confusa, com raríssimos segundos de sanidade. Com o tempo, tornei-me perfeitamente lúcido, compreendendo tudo que ocorria em meu redor. Infelizmente, continuava sem poder me comunicar. Estava tetraplégico mesmo. Ouvia os médicos dando esperança à família, afirmando que, logo logo, eu ia voltar a me comunicar e até a andar. Eu ficava felicíssimo com aquela opinião autorizada e otimista dos médicos, mas não tinha certeza daquele diagnóstico, pois nenhum progresso ocorria. Com o passar do tempo, as pessoas foram se modificando. Perderam mesmo a paciência comigo, porque eu estava dando muito trabalho para todos e não melhorava nunca… Perderam também o respeito. Minha mulher e suas duas irmãs, Rita e Sandra, começaram a confidenciar na minha presença, confessando fatos passados de arrepiar. Rita, casada com Sílvio, médico, confessou que estava traindo o marido com um garotão surfista. Descrevia detalhes de suas trepadas. Marta, minha mulher, adorava as peripécias da irmã putinha. Ria e pedia mais detalhe. Queria saber a todo o custo como era a pinto de surfista, se a irmã chupou pica do molecão e se havia dado o cuzinho para ele. Rita disse que ainda não, mas que ia fazer tudo isso no aniversário do surfista e que depois ia contar tudinho, detalhadamente. Para não ficar atrás, a outra irmã, Sandra confessou que também estava botando chifre no marido, André, um engenheiro muito bem empregado numa multinacional e que viajava muito para fora do Brasil, a serviço. Sandra confessou que estava saindo com dois irmãos, gêmeos idênticos, que pensavam que a enganavam, pois nunca apareciam juntos. Os dois se passavam por uma só pessoa, o Duda. Ela descobriu que, na verdade, eram duas pessoas (irmãos gêmeos) por causa de uma pequena pinta nas costas de um deles. Fingiu que nada sabia e estava curtindo dois machos diferentes, mas tão iguais. Marta, minha esposa, super curiosa queria detalhes da narrativa da irmã. Depois de ouvir tintim por tintim das homéricas trepadas de Sandra, que confessou não ter pudor algum, dava o cuzinho e chupava os cacetões dos gêmeos, Marta pediu, quase implorando, que Sandra apresentasse um dos gêmeos para ela. Argumentou que estava há meses sem trepar, que tinha só 35 anos, que minha doença era, possivelmente, irreversível, que o seu tesão estava a mil…. e, principalmente depois de saber que os gêmeos eram jovens malhados, altos e lindos, Sandra deveria abrir o jogo com os irmãos e colocá-la na jogada. E eu ali, inerte como uma estátua, sem poder reagir; só ouvindo toda aquela sacanagem. Foi terrível, mas nada podia fazer. Dias depois, as três irmãs se encontram e algo pior aconteceu. Combinaram, na minha frente, uma suruba na minha casa. Eu não acreditava no que estava ouvindo. Marta e Sandra com os dois gêmeos e Rita deveria trazer seu surfista também. Seria uma festinha a seis. Sandra brincou que seria a sete, pois eu também estava vivo. Elas deram muita risada e chegaram à conclusão de que a minha presença podia dar mais tesão a todas e que ninguém da casa ia desconfiar do que todos estavam fazendo no quarto… Bebendo uns aperitivos acharam muita graça em me colocar na suruba como observador mudo. Ficou assim combinado. Tudo ia ocorrer no próximo sábado. Os dois maridos, o médico e o engenheiro, estariam viajando e as duas. Sandra e Rita, iam aproveitar, sem se esquecer de levar um dos gêmeos para comer minha mulher, Marta, já que Sandra já havia desmascarado o segredinho dos gêmeos. Chegou sábado. Durante o dia, tudo ocorreu normalmente, com um churrasco para comemorar o aniversário do filho de Rita. Os gêmeos, Duda e Vitor, chegaram e foram apresentados como engenheiros, colegas de trabalho do marido de André, marido de Rita, e o surfista, Caio, foi apresentado como estudante de medicina, estagiário no Hospital onde Silvio, esposo de Sandra, trabalha. Depois do churrasco, cada qual foi se ajeitando num canto, alguns na piscina, outros no bilhar, outros assistindo vídeo etc. Os seis safados foram, de fininho e sem chamar atenção, se esconder dos demais na minha suíte. Eu estava, como sempre, sentado em minha cadeira de roda, apreciando a paisagem em frente a janela. Os seis entraram com garrafas de champanhe, balde de gelos e copos. Fecharam a porta e começaram a putaria, sem ligar para mim. Pelo contrário, faziam questão de tirar as roupas e pular um no pescoço do outro, na maior algazarra e num total desrespeito a mim. Não conheci Marta, minha mulher. O tesão falou tão alto que ela mudou da água pro vinho. O combinado era ela dar para um dos gêmeos, mas ela estava catando os dois. Sandra quis bronquear, mas não conseguir segurar a barra, pois Marta ficou terrível. Tirando devagar suas roupas, Marta fingia um streep-tease, até se livrar da calcinha com aplausos de todos. Nua, com o corpo bem delineado, seios lindos (com silicone), pernas grossas e bumbum maravilhosamente empinado e grandinhos, Marta sentava no colo de um gêmeo e segurava o pinto do outro, começando uma punhetinha de leve. Os seis já estavam nus e começando a suruba com muita delicadeza. Beijos, abraços, passadas de mãos, dança ao som e um bolero romântico. A suruba prometia. E eu ali, inerte, só apreciando… Rita começou a fazer um lindo 69 com Caio, o surfista. Dois corpos maravilhosos delicadamente um sobre o outro, que movimentavam somente as cabeças e as mãos, numa gemeção doida. Os demais não ficaram só apreciando aquele espetáculo lindo, como também aproveitaram para surubar à vontade. Marta, minha esposa, criou coragem e atacou os dois gêmeos com vontade e consentimento de sua dona Sandra, sua irmã. Chupava com maestria o cacete de Duda e, com o rabão arrebitado, levava ferro do outro gêmeo, Vitor, que enfiava o tarugo na sua bocetinha, tão carente de pau, há meses. Vitor enfiou com paciência, pois o buraquinho estava bem fechado, apesar de super-lubrificado de tesão. Os cacetões dos gêmeos chamavam a atenção de todos os presentes. Sandra quis ver de perto e até agarrou os dois, para sentir o tamanho e a maciez. Caio ficou com inveja, pois seu pau era bem menor. Marta ficou histérica. Não queria dar folga para os dois gêmeos. Sandra se jogou na cama e deu um jeito de ser chupada por um dos gêmeos. Os dois, Duda e Vitor, revezavam em Marta, cada hora era vez de um comer sua bocetinha e outro sentir sua chupada gostosa. E sempre um deles caia de boca na bocetinha de Sandra que gritava de tesão, pedindo um pau em qualquer de seus buracos. Marta se apiedou de Sandra e liberou um dos gêmeos para comer sua irmãzinha legal, que lhe arrumou aqueles machos deliciosos. Sandra devorou o gêmeo, fazendo um rápido 69 e logo em seguida enfiou o pauzão de Vitor em sua boceta melada. Marta ficou com Duda e aproveitou. Trepou com nunca. Fez um longo e gostoso papai e mamãe e foi virando, virando, sobre a cama em várias posições. Duda chupou e acariciou com os dedos o cuzinho de Marta. Ele percebeu mas queria levar na buça que já estava quase cicatrizando pelo não uso. Depois de deixar o bocetinha vermelhinha de tanto vai e vem, Marta aceitou a apelo desesperado de Duda para levar no cuzinho. Eu, sinceramente, não me lembro ter comido aquele cuzinho, apesar da minha memória ter ficado muito ruim. Mas acho que minhas suspeitas tinham fundamento, porque só após uns quinze minutos o cacetão do Duda começou naquela bocetinha depiladinha e linda, apesar de não faltar lubrificante naquela surubada. Marta deu um grito que espantou os demais participantes, que ficaram torcendo para ela agüentar tudo aquilo no rabo. Sandra foi passar um pouco mais de pomadinha do amor, para o pau deslizar até o fim. Como era praticante de sexo anal há muito tempo, foi ensinar a arte aos dois, pedindo calma e relaxamento total. Marta foi aluna exemplar e aprendeu depressa. O tarugo do Duda entrou e logo o seu saco já estava batendo na bunda de Marta. Todos aplaudiram e Marta começou a sentir o prazer de um sexo anal. A dor inicial foi sendo, pouco a pouco, substituída pelo tesão incontido. Marta começou a gozar um orgasmo múltiplo fazendo um estardalhaço por isso. Aos palavrões e gritos histéricos, Marta chorava de alegria e de tesão desesperado. Sandra aproveitou o máximo o seu gêmeo que também era mestre em sexo anal. Na minha cama, estavam as duas irmãs tomando no cu e adorando aqueles dois irmãos idênticos. Sobre um tapete, bem no meio do quarto, a outra irmã de Marta, a Rita, engolia o pau de Caio, num belo 69 e, em seguida, virava para levar na buça. Ela gostava muito de ficar de quatro levando o pau do surfista na bocetinha super molhadinha. Rita adorava ficar apreciando os quatro taradinhos sobre a cama num trepa trepa incontrolável. O surifista quis comer o cuzinho de Rita, mas ela recusava, apesar de estar adorando ver os dois casais na cama e aqueles cus maravilhosos e as rolas invasoras. Diante das súplicas de Caio, Rita não conseguiu resistir mais. Catou o KY, passou no rabinho e, de quatro, liberou o cuzinho para penetração do surfista agradecidíssimo. Meio sem jeito, Caio foi enfiando, mas nada… o pau não entrava. Novamente, Sandra pediu um tempo como o gêmeo que comia seu rabo e foi dar assistência àquela dupla de calouros em sexo anal. Com grande maestria, Sandra ajudou outra penetração. Devagar, Sandra foi relaxando e o pau de Caio invadiu seu cu. Sandra sorriu de satisfação, mesmo porque nada doeu, porque o pinto de Caio não era grande e Sandra aprendeu depressa as lições de Sandra. Todos estavam, em determinado momento, fazendo sexo anal, gemendo e falando palavrão. Sandra teve uma idéia louca, mas que todos aprovaram. Troca de casais, que, aliás, já havia começado com os gêmeos, Marta e Sandra. Faltavam Caio e Rita entrar na dança. Rita ficou um pouco apreensiva por causa do tamanho do pau dos gêmeos. Se eles quisessem comer seu cu, ia doer muito. Mas o tesão foi tão grande que Rita saiu do pau de Caio, pulou na cama e caiu de boca em Duda, deixando a bocetinha à disposição dou outro gêmeo, Vitor. Enquanto isso, Sandra e Marta resolveram ir para o tapete e dar para o Caio, que não agüentou de tanta satisfação. Deitado, Caio ajeitou o pau na bocetinha de Sandra, que lhe cavalgava, enquanto Marta esfregava a boceta na sua boquinha. Ele chupava Marta e metia em Sandra, que pulava como louca no pau de Caio, num vai e vem escandaloso. Caio quis comer os cuzinhos das duas. Elas ficaram de quatro e Caio enfiava hora em uma e hora em outra. Com ajuda de KY e graças a seu pau pequeno, Caio não encontrava dificuldade em enfiar de uma vez só até o cabo e, depois de dar várias mexidas, enfiar no outro cu e fazer tudo igual, sem deixar de enfiar os dedos nas bucetinhas. Caio ficou assim até não agüentar mais e gozar um pouco em cada cu, gritando palavrões. Caio se jogou no chão satisfeito e as duas taradinhas pularam na cama, para ajudar Rita, que estava exausta de tanto gozar com aqueles dois machos gêmeos maravilhosos. E como os dois não haviam gozando ainda, Marta e Sandra tomaram o lugar de Rita e treparam de todo o jeito com Duda e Vitor, trocando sempre de pares. Marta criou coragem e falou no ouvido de Sandra que queria uma DP. Sandra deu risada e foi ajeitando os dois machos para comerem minha esposa. Primeiro ela sentou no pau de Vitor e, depois, foi oferecendo o cuzinho para Duda. Com ajuda de Sandra, a dupla penetração foi realizada satisfatoriamente. Marta ficou doidinha com dois paus entrando e saindo de suas entranhas. Gritava: come esse cuzinho, mete nessa buça, me come, enfia esses pintos deliciosos em mim, por favor… Gemia como uma fêmea no cio. E eu ali, sem poder fazer absolutamente nada. Nada mesmo. Assim ficaram os seis até de madrugada. Dormiram um pouco e recomeçaram a suruba,trepando como loucos, trocando casais e formando trios. Todos fizeram de tudo. Pelos comentários de Marta com as irmãs, fiquei sabendo que o grupo se reuniu em outros lugares, foram em motéis, viajaram por várias cidades. As três saíram com outras pessoas, em novos e agradáveis surubas. Depois de dois anos, fui me recuperando, devagar, falando, comendo sozinho, mexendo os braços e, depois, as pernas, até ficar bom de vez. Sarei. Mas quando isso aconteceu, Marta, minha esposa, e suas irmãs, já estavam completamente putas. Fingi que nada vi e que nada sabia. Fingi que quando estava na cadeira de roda NADA ouvia ou via, ou seja, que NADA sabia. Retomei minha vida, voltei a trabalhar e fazer sexo com Marta. Nunca havia comido mulher tão gostosa. Marta trepava como uma gueixa profissional. Dava três gozadas por noite. Queria que ela desse só para mim. Mas sabia que isso era impossível. Quando ela sumia, eu sabia o que estava acontecendo. Há pouco tempo, ela inventou uma viagem com as duas irmãs. Fiquei sem jeito de falar que sabia da putaria, e permiti. Elas foram passar um fim de semana em Angras do Reis, um lugar maravilhoso localizado no Estado do Rio de Janeiro, onde ia se realizar um congresso médico. Elas iam acompanhar Silvio, o marido de Rita, que e medico. Silvio também foi, mas ficou o tempo todo reunido com os colegas médicos no congresso, enquanto que as três irmãs aproveitaram. Quando Marta retornou para casa com aquele sorriso de felicidade, não agüentei de tesão e dei uma trepada maravilhosa. Foi nesse dia que eu resolvi falar para ela tudo o que eu sabia. Falei com tanta delicadeza, compreensão e calma, que ela se sentiu maravilhosamente à vontade. Chegou mesmo até a contar, em detalhes, o que aconteceu em Angra dos Reis, num grande iate de um milionário, amigo recente das três irmãs. Mas isso eu conto em outra oportunidade, pois este conto já está muito longo. Até lá, se houver votação.
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