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Channel: Contos Eroticos – Conto Erótico
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TROCA DE CORNOS

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O Forte do movimento de temporada já havia acabado. Restavam poucas pessoas que ainda curtiam o mar e sol de fim de verão. A cidade começava a voltar ao seu normal. Na última vinda do “Pauzudo”, nos contou de que ele emprestou a casa para um casal de amigos passarem alguns dias e que gostaria que descemos uma atenção, pois os visitantes não conheciam nada da cidade. Como morávamos próximo atendemos o pedido do macho da minha esposa. No dia marcado chegou o casal, um senhor na faixa dos 55,58 anos, grisalho, corpo atlético, pois soubemos depois, que foi atleta de natação por muitos anos. Ela uma simpática senhora dos seus 50,52 anos, mas muito bem conservada com um corpo bem definido e cabelos meio longos com reflexos. Seios de médio para grande e uma apetitosa bunda ainda durinha. A Mary de biquíni e uma tanga propositadamente ajustada para ficar curta, foi durante o tempo de apresentações, muito apreciada pelo casal. Não tiravam os olhos de cima dela, mas ainda não deu para perceber se estavam interessados em sexo. Achei que nesse mato tinha coelho mas resolvi esperar para ver onde ia dar. Era meio da tarde um sol radiante, havia tempo ainda para curtir uma praia. O casal, Gilmar e Nair, (vamos chamá-los assim,) chegaram em nossa casa dizendo que iriam até o mar, mas que nos esperavam logo mais à noite para beber alguma coisa e jogar conversa fora. Durante os minutos que estivemos conversando, notei que a Mary não parava de olhar em direção ao pau do Gilmar que por sua vez enquanto gesticulava para conversar, passava a mão no cacete. A Nair foi saindo e conversando comigo fomos até o portão, deixando Gilmar e Mary mais atrás. Quando ficamos a sós a Mary, me disse que o Gilmar a tinha elogiado, pelo belo corpo e simpatia. Era um sinal, fraco ainda mas era. A noite fomos até a casa onde eles estavam. Nos receberam com beijos no rosto e abraços. Em meio a conversa, a Nair elogiou a Mary perguntando o que ela fazia para ter um corpo tão bonito assim e que formávamos um casal muito simpático. Eu estava ali, mas com o pensamento a mil, pois não conseguia captar nada que me dessa certeza das reais intenções deles. Foi então que a Mary articulosa, agradece o elogio recebido tirando o vestido e exibindo-se toda para o deleite do casal. Dizendo que não tinha segredo e que ela era assim por natureza, Mary ficou de biquíni sentando-se no sofá ao lado da Nair. Risos, elogios e mais risos com a Mary convidando Nair para ficar de biquíni também, afinal estávamos todos no litoral. Nair foi em direção ao quarto e quando voltou, estava dentro de um minúsculo biquíni que realçava seu também bonito corpo. Eu acabava de ver uma luz no fim do túnel. Mas ainda não captei se o interesse era dele ou dela pela Mary. O Gilmar fez então uma observação: Que a praia, o sol, o mar, as pessoas, isso tudo criava um clima de erotismo deixando todos a fim de todos. ”Nossa! ” Exclamou a Nair olhando para a Mary e perguntando: “Você está a fim de mim? ” A resposta veio com outra pergunta: “E você! Está afim de mim? ” Risos….risos…risos…foi então que olhei em direção ao pau do Gilmar e vi um volume saliente na bermuda. Eu já estava de pau duro, e comecei a passar a mão enquanto rolava a conversa. O Gilmar foi para o quarto e voltou só de sunga dizendo que essa era nova foi comprada para estrear na nossa praia. Gilmar Voltou para o quarto para se olhar no espelho e chamou a Mary. A Nair veio para perto de mim, ajoelhou-se na minha frente perguntando: “E você está afim de mim? ” Se achegou mais entre minhas pernas, colocou as mãos no meu pau e me beijou. Senti que ela acariciava meus 18 cm em toda a sua extensão mesmo por cima da bermuda. Ao retomar o folego, Nair me pegou pela mão e fomos até aporta de o quarto ver a quantas andavam Gilmar e Mary. Aproximadamente 21 cm foi meu cálculo a olho nu, a Mary lambia como se lambe sorvete e em seguida abocanhava metendo na boca pouco mais da metade. Nair tocava uma punheta de leve em meu pau enquanto nos beijávamos. Ao voltar para o sofá, fui tirando a roupa e já pelado, Nair me fez deitar ficando meu mastro em pé esperando a próxima ação daquela mulher fogosa que já tinha dado mostras de que sabia lidar com um pau duro. Ficou ao lado, ajoelhada, chupando meu pau inteiro! Sim inteiro! Ela colocava tudo na boca, descendo até o talo. Uma das minhas mãos por baixo alisava sua buceta. Senti poucos pelos e com um grelo durinho entre os lábios já úmidos. Veio por cima, se abaixou e puxou a calcinha do biquíni para o lado e sentou. Desceu com tudo. Senti meu pau ser engolido por uma gostosa buceta. “Deixa comigo! ” Disse Nair. E começou a me foder em um sobe e desce alucinante. Rebolava deliciosamente e sentava até entrar tudo. Nossos sussurros forma aumentando, os gemidos eram frequentes e a explosão em gozo era eminente. Não consegui me segurar e anunciei que ia gozar. Nair continuou no seu ritmo me levando a uma gozada que parecia não acabar mais. Comecei a estocar de baixo para cima; ” goza comigo querida! ” Foi o que consegui dizer. “Sim……vou também. ” Ui…há vou gozar também alii” intensa em todos os sentidos, foi assim a nossa foda. Estávamos entregues, relaxados nos minutos seguintes. Dado um tempo, fomos ao quarto ver como estavam Gilmar e Mary. Também descansavam. Mary deitada ao lado, era beijada longamente enquanto segurava o pau. ” Sobrou o que para nós ver? ” Perguntou a Nair. “ O cu. Agora quero no cu essa delicia de pica. ” Respondeu a Mary. “Vamos foder todos juntos aqui na cama. ” “ Também vou dar o cuzinho para o Beto”. ” Assim podemos nos ver”. Completou a Nair. Foi bom. Não vi a Mary levando na buceta, mas vou ver levando no cu. Pode deixar te conto depois.


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