Quantcast
Channel: Contos Eroticos – Conto Erótico
Viewing all articles
Browse latest Browse all 977

A curiosidade em saber como era a pica do vizinho negro

$
0
0

(Escrito por Kaplan)

Eu estava em casa, arrumando algumas fotos e Meg foi ao supermercado. Nem me toquei no tempo, mas quando acabei o que estava fazendo, olhei o relógio e vi que já era quase meio dia. Então comecei a ruminar porque ela ainda não chegara, pois saíra às 9, e ia comprar pouca coisa…
Ela só chegou as 12:20. E pela cara, eu saquei logo que tinha algo no ar.
– O que foi? Demorou muito!
– É verdade, demorei sim, mas é porque fiquei conhecendo lá no supermercado, o Joaquim, que mora no prédio aqui ao lado.
– Entendi… e o Joaquim…?
– Ah, muito simpático, bom papo, ficamos conversando um tempão na porta do prédio dele.
– E que dia você irá visitar o Joaquim?
Ela riu.
– Você não presta… por que acha que vou visitá-lo?
– Por esse sorriso que você trouxe da rua… desembucha, quem é ele e quais suas pretensões?
– Ah… chato… bem, realmente, ele me chamou a atenção. É negro, solteiro, mora sozinho, e anda com uma calça de moleton que é uma coisa de doido…
– Sim, provavelmente sem cueca e deve ter um pau de jumento…
– Acertou de novo… muito interessante o andar dele naquela calça de moleton com o bichão balançando… todas as mulheres olharam e eu também… e o convenci a me mostrar, rapidinho na garagem do prédio. Maravilhoso!
– E que dia você vai lá experimentar?
Ela riu de novo.
– Ainda não combinamos nada, mas ele meu deu o telefone dele e disse que posso ligar a qualquer hora que eu quiser. Ele, geralmente está em casa à noite.
– E seu grau de curiosidade é?
– Grande, muito grande!
– Entendi.
Eu sabia que ela ligaria naquele sábado mesmo ou no domingo e, não me enganei, ela ligou e combinou de ir na segunda à noite.
– Ele me disse que chega às 19:30, então que posso estar lá às 20 horas.
– Boa sorte!
Trepamos bem legal aquela noite, e eu sabia que era pela expectativa dela sobre o que ia ver e sentir na segunda feira.
E foi às 20 horas e voltou meia noite e meia. Tinha ido com um minivestido.
Eu já estava deitado quando ela chegou, mas acordado, porque queria saber o que tinha rolado.
– Meu bem, ele é muito safado. Bati a campainha, ele veio atender só enrolado na toalha, tinha acabado de tomar um banho. Sacanagem, dava pra ver o contorno do bichão. Ai eu não resisti, puxei a toalha e deixei-o peladão na minha frente. Nossa… que coisa maluca era aquela…
Tive de pegar, alisar, ver ele endurecer e dar uma chupadinha… é, chupadinha mesmo porque não consegui engolir quase nada… só a cabeçorra e um pedaço bem pequeno.
– Você sabe que sempre é assim quando você transa com um negão…
– Eu sei, mas é gostoso, que que eu posso fazer?
– Experimentar…
– Pois foi o que eu fiz, experimentei, estava todo cheiroso porque ele tinha acabado de sair do banho e aí ele começou a tirar minha roupa. Aliás, tarefa fácil… eu só fui de vestido, sem mais nada…
– Oferecida!
– Sou sim, pode acreditar… quando quero, facilito tudo!
– Eu sei…
– Então, para de me interromper senão eu não conto mais nada.
– Vai lá, continua.
– Tirou meu vestido, me viu peladinha, me pôs no sofá e abriu minhas pernas…e que lambidas mais gostosas… gemi feito louca! Que língua!
E aí me comeu gostoso… de ladinho, deixou eu cavalgar, gozei, ele aproveitou que o pau dele estava bem lambrecado… e comeu meu cu. Eu não acreditei que ele iria conseguir, mas entrou bonitinho…
– Foi isso. Foi bom.
Dormimos e no dia seguinte ela ligou pra ele, falou que tinha gostado muito e queria repetir. Ele marcou na semana seguinte e lá foi ela, toda feliz ao encontro do jumento.
Desta vez ele a recebeu vestido e puxou-a para dançar, quando começou a beijar-lhe a nuca, a passar a mão em seu corpo, apertando a bunda, massageando os seios… deixou-a doidinha e logo ela parou de dançar e foi tirar a roupa dele, sendo que ela já tinha feito o vestido descer e estava nua como da outra vez.
Pegou no pau dele, ajoelhou e chupou. Era algo realmente admirável, e ela não conseguiu colocar dentro da boca nem a metade dele.
E ai foi comida no sofá, de frente, depois ele a colocou de quatro e por último a carregou e a comeu em pé, ela tendo de segurar no pescoço dele para não cair.
Tinha sido legal também e teve uma terceira vez, essa lá em casa, aproveitando que eu ia fotografar o sábado inteiro, ela o chamou pra lá. Meio ressabiado, ele foi e acalmou-se quando ela abriu a porta, só de lingerie, toda sorridente e louca para vê-lo pelado também.
– Me dá seu pau… estou com saudade dele!
– Nossa, Meg… você já o viu tantas vezes!
– Eu sei, mas só de saber que ele existe eu enlouqueço…
Ele tirou a roupa e mostrou a ela o que ela queria ver. Ver? Não, não apenas ver, tocar, pegar, chupar, fazer tudo que poderia…
E depois dar… dar tudo que podia, experimentando a delícia daquele mastro que lhe tocava o útero quando se enfiava por inteiro dentro dela.
Tinham a tarde inteira. Ela cavalgou e gozou.
Depois de algum tempo, lá estavam eles se comendo de novo, ele a colocou de quatro e meteu firme na xotinha dela, por trás.
O cuzinho? Ah, claro… por que ele não comeria também? Mas esse ela quis no chuveiro, sentada no pau dele e vendo a água quentinha cair em seu corpo.
Essa farra da Meg com o Joaquim só acabou quando mudamos do prédio ao lado do dele… aí a coisa arrefeceu e desapareceu.


Viewing all articles
Browse latest Browse all 977