(escrito por kaplan)
Nosso amigo Arnaldo andava numa de sumir e aparecer. Sumia por meses e quando aparecia, ficava alguns dias e depois tornava a sumir, nunca dizendo para onde estaria indo. Não deixava de ser estranho, mas ele era estranho, de fato.
Meg achava ruim o sumiço, porque gostava de transar com ele. Mas tirava o atraso quando ele aparecia e, invariavelmente, pernoitava lá em casa.
Num desses dias em que ele reapareceu, bateu lá pelas 9 horas, ela, ainda de camisola, foi atender pensando quem poderia ser, porque não esperava ninguém… e lá estava ele!
Risos, abraços, papos… e sexo.
A camisola dela desapareceu e ela estava só de calcinha, que ele tirou com a boca e aí começou a mamar nos seios dela. Ele sabia que fazendo isso ela ficaria “no ponto” em questão de minutos, pois tinha os seios como uma grande região erógena de seu corpo.
E não demorou para ela começar a chupar o pau dele e logo depois, com as chupadas que ele deu na xotinha, ela começou a gemer como sempre acontecia quando eles se encontravam. E foi penetrada pela frente, deu de ladinho, cavalgou, ficou de quatro, gozou duas vezes antes que ele despejasse sua porra nos seios e barriga dela.
– Cara, você nunca decepciona… que maravilha!!! Como sempre!
– Você também continua muito gostosa. E vou querer mais ainda hoje, tá sabendo?
– Claro que sei, claro que quero… e de noite ficamos os três na cama?
– Do jeito que você quiser, mas atrás sou eu!
– Eu sei que você adora comer meu cu, aliás, até estranhei que não comeu agora!
– Guardei pra próxima…
Ficaram os dois,pelados, ele ajudando-a arrumar a casa, fazer o almoço, e me receberam pelados também e rindo sem parar.
Almoçamos, bati um pouco de papo com ele e depois regressei ao trabalho, já sabendo que muita coisa ia rolar naquela tarde e noite.
E, de fato, fiquei sabendo depois, que logo que sai, ela foi arrumar a cozinha, ele foi ajudar, ainda estavam nus, os dois, e aí começaram as encostadas, ela brincou falando para deixar pra depois porque ele podia ter uma congestão e isso parece que o atiçou mais ainda.
Colocou-a curvada sobre a mesa e enfiou o pau na xotinha dela, bombando sem parar. E depois de ver que ela gozava, tirou e enfiou no cuzinho, como havia prometido. E lá ele gozou.
Ela olhou para ele, suspirando.
– Nossa, acho que meu dia vai ser daquele jeito, né?
– Você gosta, não gosta?
– Muito… mas vamos dar um tempinho, quero saber mais de você, o que tem feito, com quem está vivendo… quero saber de tudo!
Foram para o quarto, deitaram-se na cama e ele contou o que ela queria saber. Mas ela dormiu, tinha ficado cansada e ele aproveitou para dormir também.
Acordaram lá pelas 16 horas, ela primeiro que ele. Ficou olhando o belo corpo nu ao seu lado, olhou o pau dele em repouso… e não resistiu, tirou uma foto dele, depois pegou e o chupou, o que fez com que Arnaldo acordasse e a pegasse de jeito, comendo-a todinha de novo.
Saíram da cama para um banho… e lá foi o cuzinho dela comido novamente. Eles eram insaciáveis.
E quando regressei à casa, encontrei os dois ainda pelados e acabei tirando a roupa também.
Fomos para a cama depois de tomar um bom vinho e fazer um lanche e lá nós dois a comemos, numa DP em que ele traçou o cuzinho dela pela terceira vez naquele dia.
Fiquei pensando se no dia seguinte seria aquela farra de novo, mas nada aconteceu, porque, quando acordamos não o vimos lá. Ele tinha sumido, como sempre fazia…