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Channel: Contos Eroticos – Conto Erótico
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inesperado…cont

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Ficamos então num impasse horrível, pois ambos saibamos que o que estávamos fazendo era teoricamente errado, mas para confortar nossa culpa eu disse: – Vamos nos limitar a essa brincadeira, assim a nossa consciência não vai pesar tanto depois! – Eu juro que estou tentando, mas esta tão difícil! Aos beijos, fomos nos arrastando em direção a cama, onde nos sentamos e ficamos nos admirando, mas a cada segundo que passava, eu me encontrava mais e mais entorpecido pela bebida, assim como pela presença dela. Me arrastei ao redor dela sorrateiramente, até alcançar uma longa tira de seda que estava sobre o criado-mudo. Em seguida, comecei a vendala lentamente. Assustada e curiosa pela minha atitude, ela perguntava: – 0 que você esta fazendo? – Dando vida a uma fantasia. Tenha calma. Não vou te machucar Marília sorriu e eu continuei. Ao acabar de vendá-la, coloquei-a deitada em minha cama, com as pernas semi-abertas e os braços soltos sobre a pélvis. Então peguei a aquela espada japonesa, chamada Kama, e comecei a passá-la em todo o seu corpo. Marilia tremia toda vez que sentia o metal frio e afiado passando próximo aos seus seios. Passei a perigosa lamina por dentro das alças de sua blusinha, uma de cada vez, e as fiz escorregar pelos ombros até ver seus mamilos. Eram lindos, pequenos e levemente destacados, como os seios de uma criança em formação. Suguei-os com força, massageando-os com a língua sob os gemidos inconstantes que ela soltava. De repente, ela me pegou pela camisa e me virou, pondo seu corpo sobre o meu e me beijando o tórax em direção ao meu pau. Quando senti sua boca agasalhá-lo foi como um orgasmo instantâneo, mas sem esperma, apenas a sensação. Tal prazer durou pouco mas valeu a pena sentir sua língua ágil brincar com meu pau. Foi a vez dela tirar a calça, e o fez com uma maestria incrível, delineando suas pernas grossas e lisas. Depois tirou sua calcinha até me mostrar sua delicada vagina, com poucos e negros pelinhos que contornavam seus lábios exteriores. Eu estava morrendo de vontade de chupá-la, e a puxei com força em direção ao meu rosto, mas ela resistia. Não era timidez, mas ela estava se sentindo insegura porque havia trabalhado o dia inteiro e achava que devia estar suja, suada. Eu não ligava a mínima para isso, mas, afinal, tinha que respeitá-la. Marilia encaixou sua frágil cinturinha sobre a minha, fazendo meu caralho penetrá-la deliciosamente, bem devagar, só para nos provocar. Ela era toda apertadinha por dentro, como se fosse uma segunda boca me chupando, me chupando cada vez mais gostoso e mais rápido. Eu fervia numa febre calorosa de prazer, que me dominava desde a ponta do membro até os confins da mente, e ficava ainda mais forte quando ela gemia em dizia em meu ouvido: Enfia tudo, seu gostoso… ai, como é gostoso! Me faça de sua putinha Marcelo…me fode…aí aí aíLogo nossos ventres começaram a queimar num aviso delirante de que ambos orgasmos se aproximavam, Nós nos movíamos simultaneamente, meu caralho entrava cada vez mais forte e mais fundo, até que… – Estou gozando…gozandooooooo ai,aí aí…., como é bom! Ensopada de suor e ofegante,…….., ela levantou rapidamente dizendo que tinha que ir embora. Tentei conversar, mas ela disse que não devíamos ter feito isso e que estava morrendo de pressa. Antes de sair, me deu um longo beijo na boca e me pediu desculpas. Até hoje me pergunto se ela agiu assim pela culpa ou se realmente não podia ficar mais. Depois disso, encontrei-a mais uma vez, acompanhada de Pedro, mas ela não parecia diferente ou estranha. Nunca mais me ligou ou atendeu alguma ligação minha. E amanha eu devo ir ao casamento dos dois. Coisas da vida….! Se você tem um conto , ou mesmo um desejo ou passou por uma situação como a minha me ligue ou me adicione . seu whatsapp.( 021)-99985-1830 Estarei no aguardo Bjs Marcelo Thadeu


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