Marquei com Márcia no horário da tarde. Fazia bastante tempo que eu estava querendo visita-la, mas o dinheiro estava meio escasso naquele momento. Pouco antes do horário combinado eu cheguei e ela me recebeu em sua clínica com aquele sorriso de sempre e um abraço apertado.
Lúcia era uma massagista que de vez em quando eu frequentava para poder aliviar a tensão. Era uma coroa enxuta, na casa dos 45 anos, loira, cabelo curto estilo joãozinho, baixinha, porém com um corpo ainda em cima.
Entrei na sala de massagens dela e logo fui tirando a minha roupa. Deitei de bruços e esperei que ela começasse seu trabalho. Ela colocou um pouco de óleo nas mãos e começou a espalhar ele pelas minhas costas, logo descendo para o bumbum. Em seguida partia para as minhas coxas focando-se entre as minhas pernas. Logo ela estava puxando meu pênis para baixo e fazendo um pouco de carinho nele com seus dedos.
Pedi então que ela se concentrasse nas minhas costas, pois estava com algumas dores, e logo ela foi concentrar seus esforços lá. Alguns minutos depois, quando eu já me sentia um pouco melhor, ela pediu que eu ficasse de barriga para cima e obedeci. Ela molhava as mãos numa tigela com o óleo e passava sobre meu peito e abdome, chegando enfim ao meu pênis. Com uma das mãos ela apoiava as minhas bolas e com a outra fazia uma massagem deliciosa nelas. Logo ela segurou meu pênis com as duas mãos como se fizesse a ação de orar. Marcia então, fazia movimentos de vai e vêm, lentos e sem pressa para acabar. Depois de algum tempo ela o colocou deitado com a cabeça sobre o meu umbigo e começou a tocá-lo com as pontas dos dedos, deslizando eles da cabeça até minhas bolas e repetindo o movimento.
Ela me massageou de diversas outras maneiras antes de enfim começar a bater uma punheta para mim. Segurava meu pênis como se estivesse com um taco de beisebol na mão. Fazia movimentos para cima e para baixo com a cabeça dele apontada para o teto. Logo anunciei que iria gozar e ela desacelerou o movimento. Isso fez com que as jorradas viessem ainda mais fortes. O gozo escorreu pelas mãos dela e caiu sobre todo meu abdome. Ela continuou a me masturbar por mais alguns minutos e veio me beijar a boca. Retribui sorrindo e lhe dando um selinho.
Me sentei na maca e conversamos um pouco nos atualizando das vidas um do outro. Logo eu fui em direção ao banheiro e tomei um banho rápido, me preparando para voltar a rotina. Na saída acertamos as contas e ela foi me deixar na porta da clínica.
Isso aconteceu por volta de 2009, antes de eu conhecer a Vivian. Ela ainda mantêm sua clínica e hoje também dá aulas para casais. Recentemente eu e a Vivi realizamos uma fantasia super deliciosa nossa e decidimos contatar a Márcia pra nos ajudar em momentos futuros. Contaremos mais em breve.